segunda-feira, 27 de abril de 2015

Como um marxista deve se portar com relação aos escandalos do PT?

O PT queimou o filme das esquerda no pais, para que esta heresia nao continue foi elaborado um pequeno roteiro de como agir em caso de ataques contra o governo petista!!!

Quanto atacarem o governo por conta dos escandalos de corrupção, você militante de esquerda deve seguir os passos abaixo:

1- Negar Tudo!!!!
Foi tudo uma armação da direita golpista juntamente com a imprensa contra o governo popular do PT, nada do que falam aconteceu!
As provas foram forjadas... mesmo com constatações e provas em contrario...
Gravações foram feitam com dubladores... mesmo que os autores das conversas confirme sua autenticidade... eles tambem estão sendo manipulados...
Prisões de petistas foram arbitrarias... mesmo que com julgamento justo e provas incriminando...
Se insistirem, pule para o item 2.

2- Socializar os fatos, utilizando a vitimização do PT!!!
Todo mundo sempre roubou, e com certeza o PSDB deve ter roubado muito mais do que o PT, porem com o PSDB todo mundo faz "vistas grossas"!
Tente levar o rumo da conversa para o tom do "um erro justifica outro" ou mesmo "os fins justificam os meios" diga que o dinheiro era para o partido utilizar em causas sociais e com nossos ermanos de la sulamerica (vide Bolivia e Venezuela), e se ainda assim, o antagonista insistir que o BNDES estava errado em investir no exterior, e que um erro não justifica outro, e que por absolutamente tudo o PT levantava a placa "FORA FHC", pule para o item 3.

3- Arrumar um bode espiatorio!!!
Não foi o PT e nem o governo, tudo foi obra de algumas pessoas que se utilizando do partido fizeram esta lambança.
Lula criou um termo otimo para utilizarmos: Aloprado!!!
Algumas pessoas utilizaram-se do partido para roubar!!! se o antagonista questionar sobre o fato de dois tesoureiros do pt seguidamente irem para a cadeia e sobre 95% dos indiciados forem do PT e PP dentre outros argumentos, pule então para o item 4!!!

4- Utilizar a extratégia da URSS... o PT jamais foi socialista!
Ok afunda o PT, mas salva-se o socialismo!
Quando a URSS se desfragmentou, muitos socialista foram pegos de "calças curtas"... como continuar defendendo um regime "perfeito" se ele naufraga aonde é implantado e sobre ele recai acusações pesadas como autoritarismo, fatal de liberdade e estado de excessão?
Simples... se o regime falhou, significa que o que ele implantou não foi no final das contas, um marxismo real (neste momento faça mensão ao termo capitalismo de estado)...
Conteste que aquele pais houvesse implementado o socialismo real (se por acaso voce o defendia quando ainda era a URSS, desminta!!!! diga que nunca o defendeu!!!!), e se o antagonista lhe questionar sobre como a URSS não era marxista se Cuba a quem você tanto defende era, sendo aliada da mesma?
Neste caso pule para o item 5!!!!

Se mesmo assim continuarem a bater na tecla dos escandalos utilizar a quinta opção... apelar!!!

5- Palavras de ordem, ofendesas e descontrução do 'inimigo" (afinal só existem duas pessoas no mundo, socialistas e inimigos dos socialistas)...
Facista, reacionario, elite branca, burgues, direita (que pela visão socialista é uma ofensa), elite conservadora, são alguns "adjetivos" a se utilizar neste momento, seguido pelo chavão: "se você não concorda, significa que não estudou o suficiente sobre socialismo", deixe claro que para voce, teu antagonista esta entre um cara mal informado (burro manipulado) e um agente de direita (um facista reacionario), neste momento é importante você cortar todo a conversa possivel e matar o dialogo o quanto antes... a cada colocação, responda com uma palavra de ordem ou frase de desconstrução do opositor.

Afinal companheiros... a esquerda não erra nunca.... não é mesmo?

segunda-feira, 13 de abril de 2015

O dinheiro brasileiro extraviado para a Bolivia via BNDES.







No final do mês de dezembro, o Ministério Público Federal pediu que o Tribunal de Contas da União amplie a investigação sobre a operação que levou a Petrobras a pagar milhões de dólares a mais à petrolífera boliviana YPFB, pela importação de gás da Bolívia para o Brasil. A iniciativa foi tomada depois que a revista Época publicou uma reportagem revelando os termos de um aditivo contratual, assinado em dezembro de 2009, que fabricou a dívida milionária em troca de um produto jamais utilizado pela estatal brasileira: a “parte rica” do mesmo gás. YPFB e Petrobras mudaram o contrato de fornecimento de gás para que a empresa brasileira passasse a pagar mais pelo mesmo produto, sem contrapartidas dos bolivianos. O polêmico aditivo vinha sendo discutido entre as empresas até a Petrobras, sob o comando de Graça Foster, pagar a maior das parcelas dessa cobrança, em agosto de 2014: US$ 434 milhões.
Na verdade, a história do pagamento da indenização da Petrobras à Bolívia possui outros emaranhados e uma série de estranhas coincidências. Em março de 2009, o governo brasileiro aprovou o pedido de garantia de um empréstimo de US$ 332 milhões do BNDES para a construção de uma estrada na Bolívia pela empreiteira OAS. O projeto, cujo financiamento era uma promessa do presidente Lula ao colega Evo Morales, passou a ser investigado por suspeitas de superfaturamento e de favorecimento à construtora brasileira. Na Bolívia, passaram a ser investigados indícios de que a estrada San Ignácio-Villa Tunari estaria superfaturada em até US$ 215 milhões e de que mudanças de última hora na licitação, realizada em 2008, favoreceram a OAS, a única empresa que participou do processo.
A obra acabou não se consolidando por conta de protestos de grupos indígenas locais, e o governo da Bolívia decidiu não permitir mais a construção da estrada e aceitou indenizar a construtora brasileira OAS pelo cancelamento de um contrato que já estava na casa dos US$ 415 milhões. Em 2011, o ex-presidente Lula chegou a ir à Bolívia tentar interceder junto ao presidente Evo Morales para tentar retomar as negociações em torno da estrada, cuja conclusão estava prevista para 2014.
Apesar das tentativas de Lula e do governo brasileiro, que também interveio nos bastidores para destravar as obras, em abril de 2012 a Bolívia cancelou o projeto da OAS, alegando não cumprimento de contrato. A disputa expôs a tensão frente à expansão das construtoras brasileiras na América Latina que, financiadas por crédito do BNDES, venceram licitações para construir estradas, pontes, linhas de metrô e gasodutos da América Central à Patagônia. A OAS pediu ressarcimento de US$ 197 milhões, valor que não foi aceito pelo presidente boliviano Evo Morales. Em 2013, após um ano e meio de controvérsias, a Bolívia aceitou pagar a indenização, por valor menor (especula-se que pagou cerca de US$ 140 milhões). Ainda não se sabe se a indenização foi paga pelos bolivianos.
Em meio à polêmica sobre o pagamento do cancelamento do contrato para a obra da estrada, a Petrobras acertou com o governo boliviano o pagamento de US$ 434 milhões por componentes que chegam junto com o gás fornecido pela Bolívia ao Brasil. Os recursos foram pagos a título de indenização e incluíram acerto de débitos atrasados. Segundo o Tribunal de Contas da União, o pagamento não estava previsto em contrato e os componentes bolivianos não são aproveitados pela Petrobras. A Petrobras teria pago o valor de uma só vez, incluindo os atrasados, embora não faça uso desses componentes. O TCU abriu processo para entender o que levou a Petrobras a tomar a decisão de pagar por esses componentes. “Queremos saber por que pagou, baseado em que, quem autorizou, para poder tomar uma providência”, afirmou o ministro José Jorge, no ano passado.
Resumo da ópera: a OAS pegou uma obra de estrada na Bolívia com financiamento de 80% do BNDES, e chegou a tocar quase a metade das obras. As obras foram canceladas pelo governo boliviano por problemas com comunidades indígenas que habitavam a região por onde passaria a estrada. O governo Evo Morales se negou a indenizar a OAS. O ex-presidente Lula vai a Bolívia no jato da OAS para falar com Evo Morales, o governo brasileiro também entra no circuito fazendo pressão. Evo Morales aceita, depois de algum tempo, ressarcir a OAS, mas por um valor menor. Algum tempo depois, a Petrobrás decide fazer um pagamento retroativo à Bolívia, de mais de US$ 400 milhões, fora do contrato inicial e com argumentos frágeis e contestados pelo TCU. Terá a Petrobras sido usada para ressarcir Evo Morales pelo fato do governo boliviano ter indenizado a OAS por uma estrada que recebeu dinheiro do BNDES e não foi concluída? 
E voce como fica meu caro, cria uma revolta interna e palavras de ordem passam por tua cabeça? E voce que tem tendencias esquerdistas e apoia este governo unica e exclusivamente por conveniencia ideologica... até que ponto você irá apenas por "coerencia ideologica" .... seguira os passos dos nazistas que apoiavam cegamente seu governo apesar de tudo?

DIGA NÃO A DILMA... DIGA NÃO AO PT.... DIGA NUNCA AO BOLIVARIANISMO!!!!

Governo do PT e Evo Morales: estranhas coincidências envolvem indenizações, estradas, BNDES, Petrobras…

quinta-feira, 2 de abril de 2015

Bolivarianismo: crise e escassez fazem roubos de alimentos dispararem...


A crise na Venezuela e a escassez de produtos básicos são os responsáveis diretos pelo aumento de roubos e furtos, informa nesta quarta-feira o jornal El Universal. Um quilo de farinha de milho, quatro rolos de papel higiênico ou um quilo de leite em pó se tornaram mercadorias tão desejáveis quanto um relógio caro ou um smartphone. Porém, entre os ladrões que roubam os alimentos não estão apenas delinquentes, mas muitos cidadãos comuns.
"Na entrada do Metrô Chacaíto uma senhora me bateu para roubar dois quilos de leite em pó que eu tinha acabado de comprar", disse Andrea Vilchez, alertando que agora teme ser atacada novamente após fazer compras. O clima de violência que existe na Venezuela, juntamente com a escassez de produtos básicos trouxe para o cenário nacional o aumento de roubos e furtos não somente de alimentos como também de peças de automóveis, baterias, pneus e outros produtos em falta no mercado. De acordo com o jornal, as histórias de vítimas só aumentam, e devido à baixíssima quantidade de pessoas que prestam queixa relatando tais delitos, os pequenos roubos e furtos ficam fora das estatísticas oficiais.
Para evitar roubos, muitas pessoas estão escondendo suas compras em bolsas escuras ao sair de supermercados. "Eu já vi isso acontecer, algumas pessoas passam de moto e roubam as compras de outras, especialmente de mulheres mais velhas. Agora eu venho ao supermercado com uma bolsa escura para ninguém ver o que eu comprei", disse Isabel Rivas.
Devido à escassez na Venezuela, as compras na rede estatal de supermercados são possíveis em apenas dois dias por semana e com limite de produtos por consumidor. Os venezuelanos interessados são fichados e recebem senhas, que funcionam em sistema de rodízio. Na prática, os consumidores têm uma senha, mas isso não garante que conseguirão, de fato, comprar alguma coisa - além das filas enormes em supermercados, os produtos esgotam-se rapidamente. As compras em supermercados estatais - com preços subsidiados, que atendem a população mais carente - são limitadas a, por exemplo, dois litros de óleo, uma lata de leite em pó, um pote de manteiga, um quilo de café e quatro quilos de farinha por pessoa.

Enquanto isto:

O Partido dos Trabalhadores, em seu site, divulgou nota de apoio ao governo do ditador Maduro, que se diz vítima de tentativas de golpe. Assinada pelo presidente do partido, Rui Falcão, e pela Secretária de Relações Internacionais do PT, Mônica Valente, a nota culpa a oposição e a mídia pela situação da Venezuela.