domingo, 6 de outubro de 2013

Arabia Saudita por tras do ataque quimico na Siria.



Em Agosto de 2.013, o governo de Washington bloqueou o canal Russia Today no território dos Estados Unidos.
De acordo com o Pew Research Center, Russia Today (RT) é o maior provedor de notícias do YouTube, um canal de televisão internacional  com sede em Moscow. Em 2011 foi o canal estrangeiro mais visto nos Estados Unidos após BBC World News, em 2012 ficou em primeiro lugar entre as emissoras estrangeiras mais vistas em 5 áreas urbanas dos Estados Unidos, em 2013 foi o primeiro canal de televisão a chegar a um bilhão de visualizações no YouTube.
Porem...no final do passado mês de Agosto, as tensões internacionais entre os EUA e a Síria aumentaram, com Washington que preparou um forte campanha contra o governo de Bashar Al -Assad e o alegado uso de armas químicas contra o seu próprio povo, o que teria justificado uma intervenção militar na região.
Enquanto os media ocidentais apoiavam a versão oficial do governo americano, Russia Today e algumas redes associadas seguiam um outro caminho: no dia 22 de Agosto, durante uma operação militar na zona de Jobar, num esconderijo de terroristas foram filmados produtos químicos tóxicos.

No vídeo mostrado por uma rede ligada à RT, Al Youm , é possível observar o armazém usado pelos rebeldes para a preparação de foguetes preenchidos com produtos químicos: sacos brancos de uma substância corrosiva, fabricada na Arábia Saudita, histórica aliada dos EUA na região e um dos paises mais incentivadores de utilização de força contra a Siria e por coincidencia terra mãe de Osama Bin Laden (que por coincidencia tambem, tem uma familia poderosa no pais e tambem é uma aliada comercia de George Bush).

Bem, como se isso não fosse suficiente, a mesma RT transmite no dia 24 de Agosto um novo vídeo com
imagens dum outro armazém usado pelos guerrilheiros, com armas, máscaras contra gases e caixas cujos rótulos indicam a origem do material:Made in EUA.
A notícia das armas químicas armazenadas pelos rebeldes em vários depósitos é até confirmada pela agência Reuters no mesmo dia.


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