Apesar do estupro ter ocorrido em junho, a polícia não se pronunciou por cerca de três meses, até que a imprensa local publicou um artigo sobre o crime. Segundo comentários editoriais no jornal Westfalen-Blatt, a polícia se recusa a vir a público e se pronunciar sobre crimes envolvendo refugiados e migrantes, para não dar legitimidade aos opositores da migração em massa.
Uma menina muçulmana de 13 anos foi estuprada por outro candidato a asilo em uma dependência para refugiados em Detmold, uma cidade no centro-oeste da Alemanha. A menina e a mãe, ao que consta, fugiram de sua terra natal por causa da violência sexual.
Cerca de 80% dos refugiados/migrantes no abrigo em Munique são homens... o preço de favores sexuais de mulheres requerentes de asilo é de dez euros. — Emissora Bávara (Bayerischer Rundfunk).
A polícia na cidade bávara de Mering, onde uma menina de 16 anos foi estuprada em 11 de setembro, emitiu um alerta para que os pais não deixem seus filhos saírem de casa desacompanhados. Na cidade bávara de Pocking, os diretores do Wilhelm-Diess-Gymnasium alertaram os pais a não deixarem suas filhas vestirem roupas provocantes com o intuito de evitar "mal-entendidos".
"Quando adolescentes muçulmanos do sexo masculino vão a piscinas públicas e veem meninas de biquíni, ficam estupefatos. Esses meninos, que vêm de uma cultura onde se franze as sobrancelhas se as mulheres mostrarem somente a pele, irão atrás de meninas, incomodando-as, sem sequer saber o que estão fazendo. Obviamente isso irá gerar medo". — Político bávaro, citado pelo jornal Die Welt.
Uma invasão policial nas dependências para refugiados em Munique descobriu que os guardas contratados para a segurança estavam envolvidos em tráfico de drogas e armas, além de fazerem vista grossa em relação à prostituição.
Enquanto isso, o estupro de mulheres alemãs cometidos por requerentes de asilo está se tornando lugar comum.
Um número cada vez maior de mulheres e meninas jovens que se encontram em abrigos para refugiados na Alemanha estão sendo estupradas, abusadas sexualmente e até forçadas a se prostituírem por candidatos a asilo, de acordo com organizações de serviço de assistência social, com conhecimento da situação em primeiro mão.
Muitos estupros estão ocorrendo em abrigos mistos, onde devido à falta de espaço as autoridades alemãs estão forçando milhares de migrantes de ambos os sexos a dividirem os mesmos aposentos para dormir e as mesmas toaletes.
As condições em que se encontram mulheres e meninas em alguns abrigos são tão precárias que elas estão sendo chamadas de "animais de caça" lutando com predadores muçulmanos. Segundo assistentes sociais, muitas vítimas com medo de represálias, ficam em silêncio.
Ao mesmo tempo, cresce o número de casos de estupro de mulheres alemãs em cidades do país, cometidos por requerentes de asilo da África, Ásia e do Oriente Médio. Muitos desses crimes estão sendo minimizados pelas autoridades alemãs e pela imprensa nacional, aparentemente para evitar alimentar sentimentos anti-imigração.
Em 18 de agosto, a coalizão de quatro organizações de serviço de assistência social e de grupos de direito das mulheres, enviaram uma carta de duas páginas aos líderes dos partidos políticos do parlamento regional em Hesse, um estado no centro-oeste da Alemanha, alertando para a deterioração da situação de mulheres e crianças em abrigos para refugiados. A carta dizia o seguinte:
"a interminável entrada de refugiados está complicando a situação de mulheres e meninas no centro de acolhimento em Giessen (HEAE) bem como em suas subsidiárias.
"A prática de providenciar acomodações em grandes tendas, a falta de instalações sanitárias separadas para homens e mulheres, recintos que não podem ser travados, falta de lugares seguros para mulheres e meninas, isso para falar só de alguns problemas de espaço, aumenta a vulnerabilidade de mulheres e crianças em HEAE. Essa situação, cai como uma luva, nas mãos daqueles que atribuem um papel subordinado às mulheres e as tratam como animais de caça quando elas viajam desacompanhadas.
"As consequências são inúmeros estupros e assédio sexual. Além disso, estamos recebendo cada vez mais relatos de prostituição forçada. É necessário salientar que: não se trata de casos isolados.
"As mulheres relatam que elas, assim como as crianças, foram estupradas ou expostas a assédio sexual. Em consequência disso, muitas mulheres não trocam de roupa para dormir. As mulheres normalmente contam que não vão à toalete à noite por medo de serem estupradas e assaltadas a caminho das instalações sanitárias. Mesmo durante o dia, andar pelo campo é uma experiência assustadora para muitas mulheres.
"Elas, sem contar que estão em fuga das guerras ou das guerras civis, também estão fugindo por razões relacionadas a sexo, incluindo ameaça de casamento forçado e mutilação genital. Essas mulheres em situação especial de risco ficam ainda mais vulneráveis quando estão sozinhas ou com filhos. Ainda que estejam acompanhadas de parentes do sexo masculino, nem sempre é garantia de proteção contra a violência, uma vez que isso também pode levar a determinadas dependências e exploração sexual.
"A maioria das mulheres refugiadas passaram por diversas experiências traumáticas em sua terra natal e durante a fuga. Elas são vítimas de violência, sequestro, tortura, estupro e extorsão, não raramente por vários anos.
"A sensação de terem chegado até aqui, em segurança, e saberem que podem circular sem medo, é uma dádiva para muitas mulheres... Por esta razão pedimos que vocês se juntem a nós e solicitem a criação imediata de recintos com proteção (apartamentos ou casas com travas) para mulheres e crianças que viajam sozinhas....
"Essas unidades devem estar equipadas de modo que os homens não possam ter acesso às instalações das mulheres, salvo equipes de emergência e os seguranças. Além disso, dormitórios, saguões, cozinhas e instalações sanitárias devem estar interligados para que formem uma unidade independente, de modo que só possam ser adentradas via acesso monitorado e com chaves da fechadura das casas ou dos apartamentos".
Depois que diversos blogs (clique aqui, aqui e aqui) chamaram a atenção para a carta, o LandesFrauenRat (LFR) Hessen, um grupo lobista de mulheres que já havia feito o upload do documento politicamente incorreto para o seu Website, resolveu em 14 de setembro, de uma hora para outra, retirá-lo do site sem dar explicações.
O problema dos estupros e assédios sexuais nos abrigos de refugiados na Alemanha é um problema de cunho nacional.
Na Baviera, todos os dias, mulheres e meninas em abrigos para refugiados em Bayernkaserne, uma antiga base militar em Munique, estão sujeitas a estupros e prostituição forçada, segundo grupos de direitos humanos. Muito embora a unidade conte com dormitórios separados para mulheres, as portas não podem ser trancadas e são homens que controlam o acesso às dependências sanitárias.
Cerca de 80% dos refugiados/migrantes no abrigo são homens, de acordo com a Emissora Bávara (Bayerischer Rundfunk), que relata que o preço de favores sexuais de mulheres requerentes de asilo é de dez euros. Um assistente social descreveu a dependência da seguinte maneira: "este é o maior bordel de Munique".
A polícia insiste em afirmar que não há provas de estupro, embora uma invasão policial tenha descoberto que os guardas contratados para a segurança estavam envolvidos em tráfico de drogas e armas, além de fazerem vista grossa em relação à prostituição.
Em 28 de agosto, um eritreu candidato a asilo de 22 anos de idade, foi condenado a um ano e oito meses de prisão por tentar estuprar uma mulher curda/iraquiana de 30 anos, em um abrigo para refugiados na cidade bávara de Höchstädt. A pena reduzida se deu graças ao advogado de defesa, que convenceu o juiz que a situação do réu no abrigo era desesperadora: "já faz um ano que ele fica sentado e olha... olha para o nada".
Em 26 de agosto, um requerente de asilo de 34 anos tentou estuprar uma mulher de 34 anos em uma área de serviço em uma dependência para refugiados em Stralsund, uma cidade próxima do Mar Báltico.
Em 6 de agosto a polícia revelou que uma menina muçulmana de 13 anos foi estuprada por outro candidato a asilo em uma dependência para refugiados em Detmold, uma cidade no centro-oeste da Alemanha. A menina e a mãe, ao que consta, fugiram de sua terra natal por causa da violência sexual, depois ficou claro que o estuprador era do mesmo país.
Apesar do estupro ter ocorrido em junho, a polícia não se pronunciou por cerca de três meses, até que a imprensa local publicou um artigo sobre o crime. Segundo comentários editoriais no jornal Westfalen-Blatt, a polícia se recusa a vir a público e se pronunciar sobre crimes envolvendo refugiados e migrantes para não dar legitimidade aos opositores da migração em massa.
O chefe de polícia Bernd Flake reagiu dizendo que o silêncio tinha como objetivo proteger a vítima. "Nós iremos continuar com essa política (de não informar o público) sempre que forem cometidos crimes em dependências de refugiados", disse ele.
No final de semana entre os dias 12 e 14 de junho, uma menina de 15 anos, acolhida em um abrigo para refugiados em Habenhausen, um bairro na cidade setentrional de Bremen, foi estuprada inúmeras vezes por requerentes de asilo. A dependência foi descrita como a "casa dos horrores" devido à escalada vertiginosa da violência cometida por gangues rivais da África e do Kosovo. Um total de 247 candidatos a asilo estão acomodados no abrigo, com capacidade para 180 pessoas e um refeitório com 53 cadeiras.
Enquanto isso, o estupro de mulheres alemãs cometidos por requerentes de asilo está se tornando lugar comum. Abaixo estão alguns casos, apenas de 2015:
Em 11 de setembro, uma menina de 16 anos foi estuprada por um "homem não identificado de pele escura que falava um péssimo alemão", nos arredores de um abrigo para refugiados na cidade alemã de Mering. O ataque ocorreu quando a menina voltava para casa de uma estação de trens.
Em 13 de agosto, a polícia prendeu dois iraquianos de 23 e 19 anos de idade, pelo estupro de uma mulher alemã de 18 anos atrás de um pátio escolar em Hamm, uma cidade em Reno, Norte da Westphalia.
Em 26 de julho, um menino de 14 anos foi molestado sexualmente em um banheiro de um trem local em Heilbronn, uma cidade no sudoeste da Alemanha. A polícia está atrás de um homem de "pele escura" com idade entre 30 e 40 anos com "aparência árabe". Também em 26 de julho, um tunisiano requerente de asilo de 21 anos estuprou uma mulher de 20 anos no bairro de Dornwaldsiedlung em Karlsruhe. A polícia manteve o crime em sigilo até 14 de agosto, até que um jornal local publicou o caso.
Em 9 de junho, dois candidatos a asilo da Somália, com idades de 20 e 18 anos, foram condenados a sete anos e meio de prisão pelo estupro de uma mulher alemã de 21 anos em Bad Kreuznach, uma cidade em Rhineland-Palatinate, em 13 de dezembro de 2014.
Em 5 de junho, um requerente de asilo de 30 anos, também somali, chamado "Ali S" foi condenado a quatro anos e nove meses de prisão por tentar estuprar uma mulher de 20 anos em Munique. Ali já tinha cumprido uma sentença de sete anos de prisão por estupro e estava em liberdade há apenas cinco meses, antes de cometer outra vez o mesmo crime. Na esperança de proteger a identidade de Ali S, um jornal de Munique se referiu a ele pelo nome mais politicamente correto de "Joseph T."
Em 22 de maio, um homem marroquino de 30 anos, foi condenado a quatro anos e nove meses de prisão por tentar estuprar uma mulher de 55 anos em Dresden. Em 20 de maio, um requerente de asilo senegalês de 25 anos foi preso após tentar estuprar uma mulher alemã de 21 anos em Stachus, uma praça enorme no centro de Munique.
Em 16 de abril, um candidato a asilo do Iraque de 21 anos foi condenado a três anos e dez meses de prisão pelo estupro de uma menina de 17 anos em uma festa na cidade bávara de Straubing em agosto de 2014. Em 7 de abril, um requerente de asilo de 29 anos foi preso pela tentativa de estupro de uma menina de 14 anos na cidade de Alzenau.
Em 17 março, dois candidatos a asilo do Afeganistão com idades de 19 e 20 anos foram condenados a cinco anos de prisão por um estupro "abominável" de uma mulher alemã de 21 anos em Kirchheim, uma cidade próxima a Stuttgart, em 17 de agosto de 2014.
Em 11 de fevereiro, um candidato a asilo da Eritréia de 28 foi condenado a quatro anos de prisão pelo estupro de uma mulher alemã de 25 anos em Stralsund, ao longo do Mar Báltico, em outubro de 2014.
Em 1º de fevereiro, um requerente de asilo da Somália de 27 anos foi preso após tentar estuprar uma mulher na cidade bávara de Reisbach.
Em 16 de janeiro, um imigrante marroquino de 24 anos estuprou uma mulher de 29 anos em Dresden.
Dezenas de outros casos de estupro e tentativa de estupro, casos estes em que a polícia está atrás de criminosos estrangeiros (a polícia alemã normalmente se refere a eles como Südländer ou "sulistas"), permanecem sem solução. A seguir uma lista parcial somente do mês de agosto de 2015:
em 23 de agosto, um homem de "pele escura" tentou estuprar uma mulher de 35 anos em Dortmund. Em 17 de agosto, três homens "sulistas" tentaram estuprar uma mulher de 42 anos em Ansbach. Em 16 de agosto, um homem "sulista" estuprou uma mulher em Hanau.
Em 12 de agosto, um homem "sulista" tentou estuprar uma mulher de 17 anos em Hannover. Também em 12 de agosto, um homem "sulista" se despiu em frente a uma mulher de 31 anos em Kassel. A polícia diz que um incidente semelhante aconteceu na mesma região em 11 de agosto.
Em 10 de agosto, cinco homens de "origem turca" tentaram estuprar uma menina em Mönchengladbach. Também em 10 de agosto, um homem "sulista" estuprou uma menina de 15 anos em Rinteln. Em 8 de agosto, um homem "sulista" tentou estuprar uma mulher de 20 anos em Siegen.
Em 3 de agosto, um homem do "norte da África" estuprou uma menina de sete anos em plena luz do dia em um parque em Chemnitz, uma cidade no leste da Alemanha. Em 1º de agosto, um homem "sulista" tentou estuprar uma mulher de 27 anos no centro da cidade de Stuttgart.
Enquanto isso, pais estão sendo alertados para ficarem de olho em suas filhas. A polícia na cidade bávara de Mering, onde uma menina de 16 anos foi estuprada em 11 de setembro, emitiu um alerta para que os pais não deixem seus filhos saírem de casa desacompanhados. Ela (polícia) também aconselhou as mulheres a não irem ou virem da estação de trens sozinhas pela sua proximidade de um abrigo para refugiados.
Na cidade bávara de Pocking, os diretores do Wilhelm-Diess-Gymnasium alertaram os pais a não deixarem suas filhas vestirem roupas provocantes com o intuito de evitar "mal-entendidos" com os 200 refugiados muçulmanos abrigados em acomodações de emergência em um edifício perto da escola. A carta aos pais dizia o seguinte:
"os cidadãos sírios são em sua maioria muçulmanos e falam árabe. Os refugiados têm a sua própria cultura. Pelo fato da nossa escola estar próxima ao local onde eles estão alojados, deverão ser usadas roupas discretas para evitar problemas. Tops ou blusas decotadas, shorts curtos ou minissaias podem gerar "mal-entendidos".
Um político local citado pelo jornal Die Welt disse o seguinte:
"quando adolescentes muçulmanos do sexo masculino vão a piscinas públicas e veem meninas de biquíni, ficam estupefatos. Esses meninos, que vêm de uma cultura onde se franze as sobrancelhas se as mulheres mostrarem somente a pele, irão atrás de meninas, incomodando-as, sem sequer saber o que estão fazendo. Obviamente isso irá gerar medo".
O crescimento de crimes sexuais na Alemanha está sendo alimentado pela preponderância de muçulmanos do sexo masculino entre os refugiados/migrantes que entram no país.
Onde estão as mulheres?
Dos 411.567 refugiados/migrantes que ingressaram na União Européia pelo mar no corrente ano, 72% são do sexo masculino. Acima, centenas de imigrantes chegam em Munique em 12 de setembro de 2015.
O número recorde 104.460 requerentes de asilo ingressaram na Alemanha em agosto, alcançando o total cumulativo de 413.535 nos primeiros oito meses de 2015. A Alemanha espera receber um total de 800.000 refugiados e imigrantes no ano em curso, quatro vezes mais do que em 2014.
Pelo menos 80% dos refugiados/migrantes são muçulmanos, de acordo com estimativas recentes do Comitê Central de Muçulmanos da Alemanha (Zentralrat der Muslime in Deutschland, ZMD), um grupo representativo dos muçulmanos com base em Colônia.
Os candidatos a asilo também são predominantemente do sexo masculino. Dos 411.567 refugiados/migrantes que ingressaram na União Européia pelo mar no corrente ano, 72% são do sexo masculino, 13% são mulheres e 15% crianças, segundo cálculos da Agência para Refugiados das Nações Unidas. Informações sobre o sexo dos migrantes que chegam por terra permanece indisponível.
Dos candidatos a asilo que ingressaram na Alemanha em 2014, 71,5% entre as idades de 16 e 18 anos eram do sexo masculino, 77,5% entre 18 e 25 também eram do sexo masculino, bem como 73,5% entre 25 e 30, de acordo com as estatísticas da migração alemã. Dados de 2015 ainda não estão disponíveis.
Lembrai, lembrai, o cinco de novembro A pólvora, a traição e o ardil... por isso não vejo porque esquecer uma traição de pólvora tão vil!
quarta-feira, 28 de dezembro de 2016
quarta-feira, 7 de dezembro de 2016
Entenda como a esquerda (ainda)planta o ódio e a instabilidade neste pais....
Governo vai investigar se dinheiro público foi usado por entidades como CUT e UNE para financiar o vandalismo na Esplanada. Os baderneiros que depredaram ministérios e até a Catedral planejam manter o País em permanente estado de instabilidade
Na tarde de terça-feira 29, vândalos transformaram a Esplanada dos Ministérios numa verdadeira praça de guerra. Patrocinados pelos tradicionais arautos do “quanto pior, melhor”, como entidades ligadas à CUT, UNE, PC do B e PT, arruaceiros devastaram o que viram pela frente, numa demonstração completa de inversão de valores. O mais esdrúxulo, é que esses grupos recebem milhões da União para subvencionar suas atividades, articuladas desde a fragorosa derrota nas eleições municipais para deixar o País em permanente estado de instabilidade. Temendo novas ofensivas, o Palácio do Planalto, desde a última semana, já mapeia quem são os principais destinatários desses recursos e se eles foram utilizados para financiar a baderna da semana passada. A ideia é secar a fonte que irriga os cofres desses movimentos, que de “sociais” só tem o nome.,
Longe de querer se estabelecer como uma oposição programática, calcada em idéias e propostas, os baderneiros sem voto almejam mesmo é o tumulto e a arruaça como um fim em si mesmo. Por exemplo, eles protestavam contra a PEC que estipula limite de gastos públicos e contra a reforma do ensino. Mas, paradoxalmente, destruíam bens públicos, que terão de ser reparados com o dinheiro do contribuinte. O saldo da salvageria é lamentável. Ao todo, foram depredados 14 ministérios. Monumentos arquitetônicos que compõem a cidade de Lúcio Costa e Oscar Niemeyer, como o Museu da República, também sofreram atos de vandalismo, como pichações. Além disso, as bandeiras da Alameda dos Estados foram arrancadas e alguns mastros danificados.
Democracia não deve ser confundida com anarquia e as lamentáveis cenas protagonizadas pelos delinqüentes responsáveis pelo quebra-quebra da tarde de terça-feira, todos sabem a troco de quê e a mando de quem, em nada se assemelham às boas práticas democráticas. É válido levar bandeira, carro de som, proferir palavras de ordem e, até, xingamentos contra quem quer que seja o alvo. Mas, ao partir para a violência, como ocorreu naquele dia, o ato acabou sendo desqualificado.
Esses grupos, useiros e vezeiros na tentativa de incendiar o País quando seus interesses mais mesquinhos são ou estão prestes a ser contrariados, adotam práticas já manjadas: em geral, confrontam violentamente a polícia, para depois acusá-la de cometer toda a sorte de arbitrariedades. Foi isso o que ocorreu na Esplanada. Os vândalos miraram seus rojões contra o grupo de policiais que apenas observavam o tombamento do veículo de uma emissora de televisão.
Sempre sob a capa da falsa moralidade, os baderneiros também dizem agir em nome de causas, estas forjadas pela mesma turma que um dia ajudou a dourar a tese segundo a qual os fins justificam os meios. Até descobrirmos, talvez tarde demais, que não apenas os meios eram repugnantes e abjetos, como também os seus fins.
Se estivessem realmente preocupados com fins republicanos, parariam alguns segundos para tentar entender a necessidade da PEC do Teto dos Gastos. Não se trata de um mero congelamento de gastos, mas da preservação de receitas, evitando que o populismo irresponsável de governantes de ocasião avance na renda futura das próximas gerações e termine de arruinar com o que resta de expectativa de recuperação da economia do País. Tanto a PEC 55 como a necessária reforma da Previdência deveriam ser matérias de manifestações sim, mas por meio de ideias e debates, a fim de aprimorá-las. É momento de construir, não destruir.
Os dois carros de som, com os organizadores da manifestação, em nenhum momento durante os ataques tentaram impedir as ações dos vândalos usando a voz amplificada. Porém, quando a Polícia Militar foi obrigada a dispersar a manifestação, usando bombas de gás lacrimogêneo, eles passaram a julgar a ação dos policiais como “truculenta”. “Aqui tem estudantes, mulheres e até crianças. Não se pode agir dessa forma contra eles”, gritava um dos líderes. Resultado: os dois veículos também foram obrigados a deixar o local.
A bancada do atraso, formada por Lindbergh, Gleisi Hoffmann e Vanessa Grazziotin, engrossou o coro pela abertura das galerias para os manifestantes
As senadoras Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) e Gleisi Hoffmann (PT-PR) também engrossaram o coro em defesa da abertura das galerias para os manifestantes. “Deixar as galerias vazias não é um gesto democrático, senhor presidente”, declarou Gleisi. Felizmente, o presidente da Casa, Renan Calheiros, não atendeu ao pedido. “Não entendo por que as galerias não podem ser ocupadas. Senhor presidente, se o projeto (PEC dos Gastos) não é ruim para o país por que, então, não deixar o povo vir aqui e olhar quem está votando a favor de sua aprovação?”, questionava Vanessa.
No dia seguinte, o que se viu pela Esplanada foi um rastro de destruição. Cenas lamentáveis de uma minoria que foi ao local só para provocar arruaça. De acordo com o balanço da Secretaria de Segurança, dentre os alvos da ação dos vândalos estavam os ministérios da Educação, Desenvolvimento, Esporte, Cultura, Meio Ambiente, Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, Desenvolvimento Social, Agricultura, Integração Nacional, Comunicações, Transportes, Indústria e da Aeronáutica. Esses lugares tiveram vidros quebrados, suas fachadas pichadas, além de luminárias, lixeiras, orelhões e placas derrubadas e danificadas.
ESTOPIM DA CRISE
Manifestantes contra a PEC dos Gastos e Reforma do Ensino se transformaram em vândalos
O que os manifestantes pedem
– Que Saúde e Educação fiquem de fora do limite de investimento imposto pela PEC
– São contra as perdas das duas pastas acumuladas ao longo dos 20 anos de vigência da PEC
O que os estudantes reclamam na reforma do ensino médio
– Falta de diálogo entre governo e entidades estudantis
– Não concordam que seja facultativo o ensino de sociologia, filosofia, artes e educação física
Nem o símbolo maior do catolicismo no país, a Catedral, foi poupado pela ação criminosa. O monumento desenhado pelo arquiteto Oscar Niemeyer teve as paredes pichadas. No estacionamento do templo religioso, um carro foi incendiado e o bicicletário, destruído. O mesmo ocorreu na Esplanada dos Ministérios, quando dois veículos – um deles de uma emissora de TV – foram virados pelos manifestantes. O protesto ainda deixou feridos. Onze pessoas foram atendidas no Hospital de Base, o maior da cidade, com ferimentos leves. Entre eles, dois policiais militares, que tiveram perfuração no rosto, nas costas e na cabeça.
A Polícia Militar demorou a agir no dia. Os policiais apenas assistiam à cena de vandalismo no Congresso praticada pelos manifestantes. Eles só atuaram quando dois veículos estavam completamente destruídos. A Secretaria de Segurança Pública alegou que a atuação da PM foi bem executada e que a intenção era concentrar os manifestantes no gramado central da Esplanada.
Mas não foram somente as cenas protagonizadas no dia da votação das Dez Medidas contra a Corrupção que mancharam a atuação do parlamento. Enquanto Renan Calheiros tentava votar o projeto da mesma forma como chegou da Câmara, o líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos, recebia uma condecoração por ter prestado “serviço de relevância” ao País. Boulos é responsável por comandar invasão de propriedades e de órgãos públicos, como ministérios.
Em junho, o grupo invadiu o prédio da Presidência da República, em São Paulo. O edifício está situado na esquina da Avenida Paulista com a Rua Augusta, região central da capital paulista. Antes de entrarem no edifício, os integrantes do MTST faziam um ato contra o presidente Michel Temer (PMDB) na Avenida Paulista.
A honraria concedida ao líder do MTST foi entregue pelos deputados Rodrigo Maia (DEM-RJ), Felipe Bornier (Pros-RJ) e Ivan Valente (PSOL-SP). A medalha do Mérito Legislativo deveria ser destinada a “personalidades que realizam ou realizaram algum serviço considerado relevante para a sociedade”. Não àqueles que promovem baderna e ocupação ilegal.
AS MARCAS DA DESTRUIÇÃO
Arruaceiros tomaram conta de Brasília na terça-feira 29 e provocaram o caos na capital federal, com graves danos ao patrimônio público
Ministérios depredados
Ministério da Educação
– Prédio pichado, vidraças quebradas, as duas entradas destruídas, luminárias, lixeiras, orelhões e placas danificadas
– Os manifestantes invadiram o prédio, chegando ao segundo andar, onde quebraram computadores, mesas e cadeiras
Ministério da Cultura
– bicicletário danificado
Aeronáutica
– paredes e calçadas pichadas
Outros 14 ministérios foram danificados
Monumentos danificados
Avenida das Bandeiras
(em frente ao Congresso)
– calçada pichada, todas as bandeiras arrancadas e alguns mastros danificados
Biblioteca Nacional
– pichada, várias placas de sinalização derrubadas, assim como a parada de ônibus localizada em frente
Catedral de Brasília
– foi pichada, orelhões, placas de sinalização e orientação derrubados e danificados
– no estacionamento, um carro incendiado e o bicicletário destruído
Museu Nacional
– foi pichado, placas de sinalização derrubadas e danificadas; no estacionamento um carro incendiado
Na tarde de terça-feira 29, vândalos transformaram a Esplanada dos Ministérios numa verdadeira praça de guerra. Patrocinados pelos tradicionais arautos do “quanto pior, melhor”, como entidades ligadas à CUT, UNE, PC do B e PT, arruaceiros devastaram o que viram pela frente, numa demonstração completa de inversão de valores. O mais esdrúxulo, é que esses grupos recebem milhões da União para subvencionar suas atividades, articuladas desde a fragorosa derrota nas eleições municipais para deixar o País em permanente estado de instabilidade. Temendo novas ofensivas, o Palácio do Planalto, desde a última semana, já mapeia quem são os principais destinatários desses recursos e se eles foram utilizados para financiar a baderna da semana passada. A ideia é secar a fonte que irriga os cofres desses movimentos, que de “sociais” só tem o nome.,
Longe de querer se estabelecer como uma oposição programática, calcada em idéias e propostas, os baderneiros sem voto almejam mesmo é o tumulto e a arruaça como um fim em si mesmo. Por exemplo, eles protestavam contra a PEC que estipula limite de gastos públicos e contra a reforma do ensino. Mas, paradoxalmente, destruíam bens públicos, que terão de ser reparados com o dinheiro do contribuinte. O saldo da salvageria é lamentável. Ao todo, foram depredados 14 ministérios. Monumentos arquitetônicos que compõem a cidade de Lúcio Costa e Oscar Niemeyer, como o Museu da República, também sofreram atos de vandalismo, como pichações. Além disso, as bandeiras da Alameda dos Estados foram arrancadas e alguns mastros danificados.
Democracia não deve ser confundida com anarquia e as lamentáveis cenas protagonizadas pelos delinqüentes responsáveis pelo quebra-quebra da tarde de terça-feira, todos sabem a troco de quê e a mando de quem, em nada se assemelham às boas práticas democráticas. É válido levar bandeira, carro de som, proferir palavras de ordem e, até, xingamentos contra quem quer que seja o alvo. Mas, ao partir para a violência, como ocorreu naquele dia, o ato acabou sendo desqualificado.
Esses grupos, useiros e vezeiros na tentativa de incendiar o País quando seus interesses mais mesquinhos são ou estão prestes a ser contrariados, adotam práticas já manjadas: em geral, confrontam violentamente a polícia, para depois acusá-la de cometer toda a sorte de arbitrariedades. Foi isso o que ocorreu na Esplanada. Os vândalos miraram seus rojões contra o grupo de policiais que apenas observavam o tombamento do veículo de uma emissora de televisão.
Sempre sob a capa da falsa moralidade, os baderneiros também dizem agir em nome de causas, estas forjadas pela mesma turma que um dia ajudou a dourar a tese segundo a qual os fins justificam os meios. Até descobrirmos, talvez tarde demais, que não apenas os meios eram repugnantes e abjetos, como também os seus fins.
Se estivessem realmente preocupados com fins republicanos, parariam alguns segundos para tentar entender a necessidade da PEC do Teto dos Gastos. Não se trata de um mero congelamento de gastos, mas da preservação de receitas, evitando que o populismo irresponsável de governantes de ocasião avance na renda futura das próximas gerações e termine de arruinar com o que resta de expectativa de recuperação da economia do País. Tanto a PEC 55 como a necessária reforma da Previdência deveriam ser matérias de manifestações sim, mas por meio de ideias e debates, a fim de aprimorá-las. É momento de construir, não destruir.
Os dois carros de som, com os organizadores da manifestação, em nenhum momento durante os ataques tentaram impedir as ações dos vândalos usando a voz amplificada. Porém, quando a Polícia Militar foi obrigada a dispersar a manifestação, usando bombas de gás lacrimogêneo, eles passaram a julgar a ação dos policiais como “truculenta”. “Aqui tem estudantes, mulheres e até crianças. Não se pode agir dessa forma contra eles”, gritava um dos líderes. Resultado: os dois veículos também foram obrigados a deixar o local.
A bancada do atraso, formada por Lindbergh, Gleisi Hoffmann e Vanessa Grazziotin, engrossou o coro pela abertura das galerias para os manifestantes
As senadoras Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) e Gleisi Hoffmann (PT-PR) também engrossaram o coro em defesa da abertura das galerias para os manifestantes. “Deixar as galerias vazias não é um gesto democrático, senhor presidente”, declarou Gleisi. Felizmente, o presidente da Casa, Renan Calheiros, não atendeu ao pedido. “Não entendo por que as galerias não podem ser ocupadas. Senhor presidente, se o projeto (PEC dos Gastos) não é ruim para o país por que, então, não deixar o povo vir aqui e olhar quem está votando a favor de sua aprovação?”, questionava Vanessa.
No dia seguinte, o que se viu pela Esplanada foi um rastro de destruição. Cenas lamentáveis de uma minoria que foi ao local só para provocar arruaça. De acordo com o balanço da Secretaria de Segurança, dentre os alvos da ação dos vândalos estavam os ministérios da Educação, Desenvolvimento, Esporte, Cultura, Meio Ambiente, Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, Desenvolvimento Social, Agricultura, Integração Nacional, Comunicações, Transportes, Indústria e da Aeronáutica. Esses lugares tiveram vidros quebrados, suas fachadas pichadas, além de luminárias, lixeiras, orelhões e placas derrubadas e danificadas.
ESTOPIM DA CRISE
Manifestantes contra a PEC dos Gastos e Reforma do Ensino se transformaram em vândalos
O que os manifestantes pedem
– Que Saúde e Educação fiquem de fora do limite de investimento imposto pela PEC
– São contra as perdas das duas pastas acumuladas ao longo dos 20 anos de vigência da PEC
O que os estudantes reclamam na reforma do ensino médio
– Falta de diálogo entre governo e entidades estudantis
– Não concordam que seja facultativo o ensino de sociologia, filosofia, artes e educação física
Nem o símbolo maior do catolicismo no país, a Catedral, foi poupado pela ação criminosa. O monumento desenhado pelo arquiteto Oscar Niemeyer teve as paredes pichadas. No estacionamento do templo religioso, um carro foi incendiado e o bicicletário, destruído. O mesmo ocorreu na Esplanada dos Ministérios, quando dois veículos – um deles de uma emissora de TV – foram virados pelos manifestantes. O protesto ainda deixou feridos. Onze pessoas foram atendidas no Hospital de Base, o maior da cidade, com ferimentos leves. Entre eles, dois policiais militares, que tiveram perfuração no rosto, nas costas e na cabeça.
A Polícia Militar demorou a agir no dia. Os policiais apenas assistiam à cena de vandalismo no Congresso praticada pelos manifestantes. Eles só atuaram quando dois veículos estavam completamente destruídos. A Secretaria de Segurança Pública alegou que a atuação da PM foi bem executada e que a intenção era concentrar os manifestantes no gramado central da Esplanada.
Mas não foram somente as cenas protagonizadas no dia da votação das Dez Medidas contra a Corrupção que mancharam a atuação do parlamento. Enquanto Renan Calheiros tentava votar o projeto da mesma forma como chegou da Câmara, o líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos, recebia uma condecoração por ter prestado “serviço de relevância” ao País. Boulos é responsável por comandar invasão de propriedades e de órgãos públicos, como ministérios.
Em junho, o grupo invadiu o prédio da Presidência da República, em São Paulo. O edifício está situado na esquina da Avenida Paulista com a Rua Augusta, região central da capital paulista. Antes de entrarem no edifício, os integrantes do MTST faziam um ato contra o presidente Michel Temer (PMDB) na Avenida Paulista.
A honraria concedida ao líder do MTST foi entregue pelos deputados Rodrigo Maia (DEM-RJ), Felipe Bornier (Pros-RJ) e Ivan Valente (PSOL-SP). A medalha do Mérito Legislativo deveria ser destinada a “personalidades que realizam ou realizaram algum serviço considerado relevante para a sociedade”. Não àqueles que promovem baderna e ocupação ilegal.
AS MARCAS DA DESTRUIÇÃO
Arruaceiros tomaram conta de Brasília na terça-feira 29 e provocaram o caos na capital federal, com graves danos ao patrimônio público
Ministérios depredados
Ministério da Educação
– Prédio pichado, vidraças quebradas, as duas entradas destruídas, luminárias, lixeiras, orelhões e placas danificadas
– Os manifestantes invadiram o prédio, chegando ao segundo andar, onde quebraram computadores, mesas e cadeiras
Ministério da Cultura
– bicicletário danificado
Aeronáutica
– paredes e calçadas pichadas
Outros 14 ministérios foram danificados
Monumentos danificados
Avenida das Bandeiras
(em frente ao Congresso)
– calçada pichada, todas as bandeiras arrancadas e alguns mastros danificados
Biblioteca Nacional
– pichada, várias placas de sinalização derrubadas, assim como a parada de ônibus localizada em frente
Catedral de Brasília
– foi pichada, orelhões, placas de sinalização e orientação derrubados e danificados
– no estacionamento, um carro incendiado e o bicicletário destruído
Museu Nacional
– foi pichado, placas de sinalização derrubadas e danificadas; no estacionamento um carro incendiado
O golpe de estado de Renan Calheiros
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), foi afastado do cargo após o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello acatar ação cautelar da Rede Sustentabilidade. A Rede entrou com pedido de afastamento de Renan nesta segunda-feira, alegando impedimento incontornável do peemedebista de se manter na liderança da Casa após ter virado réu no STF por crime de peculato.
O pedido foi aceito nesta mesma segunda pelo ministro Marco Aurélio, e encaminhada nesta terça ao plenário do Supremo que deve decidir se acata a decisão.
Em um ato de desobediência a justiça, Renan não apenas se recusou a assinar o protocolo do oficial de justiça, como a Mesa Diretora do Senado decidiu nesta terça-feira (6) que aguardará a deliberação do plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) para cumprir a decisão liminar (provisória) do ministro Marco Aurélio Mello de afastar o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), do comando da Casa.
Por conta disto, o ministro Luis Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou, em nota, sem citar o nome, mas numa referência à decisão do Senado de não acolher a decisão do ministro Marco Aurélio Mello de afastar Renan Calheiros (PMDB-AL) do comando do Congresso, que descumprir uma ordem judicial é crime de desobediência ou golpe de estado.
O pedido foi aceito nesta mesma segunda pelo ministro Marco Aurélio, e encaminhada nesta terça ao plenário do Supremo que deve decidir se acata a decisão.
Em um ato de desobediência a justiça, Renan não apenas se recusou a assinar o protocolo do oficial de justiça, como a Mesa Diretora do Senado decidiu nesta terça-feira (6) que aguardará a deliberação do plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) para cumprir a decisão liminar (provisória) do ministro Marco Aurélio Mello de afastar o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), do comando da Casa.
Por conta disto, o ministro Luis Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou, em nota, sem citar o nome, mas numa referência à decisão do Senado de não acolher a decisão do ministro Marco Aurélio Mello de afastar Renan Calheiros (PMDB-AL) do comando do Congresso, que descumprir uma ordem judicial é crime de desobediência ou golpe de estado.
terça-feira, 6 de dezembro de 2016
Quem esta quebrando a previdência é o funcionalismo PUBLICO!!!!
O gasto do poder público com o servidor inativo é triplo do valor pago pelo INSS ao aposentado
Um pais com duas formas de sistemas trabalhistas não tem como dar certo...
Um funcionário público da União que se aposentar neste ano, aos 60 anos de idade e com expectativa de viver até os 80, custará R$ 3,34 milhões para os cofres do Governo. Esse é o valor médio, por servidor, que será desembolsado pela União para garantir o pagamento das aposentadorias ao funcionalismo, segundo cálculo da Consultoria de Orçamento da Câmara dos Deputados. Se esse servidor for um militar, o montante é ainda maior: R$ 4,92 milhões.
Um funcionário público da União que se aposentar neste ano, aos 60 anos de idade e com expectativa de viver até os 80, custará R$ 3,34 milhões para os cofres do Governo. Esse é o valor médio, por servidor, que será desembolsado pela União para garantir o pagamento das aposentadorias ao funcionalismo, segundo cálculo da Consultoria de Orçamento da Câmara dos Deputados. Se esse servidor for um militar, o montante é ainda maior: R$ 4,92 milhões.
No
caso dos empregados da iniciativa privada, que contribuem com o
Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), o valor por pessoa apresenta
um desequilíbrio menor, mas ainda assim tem impacto considerável para
os cofres públicos. Um trabalhador da área privada que se aposentar
neste ano, com expectativa de mais 20 anos de vida, custará, em média,
R$ 1,1 milhão aos cofres públicos.
Esse
custo existe devido a desequilíbrios históricos dos regimes de
Previdência no Brasil, que têm distorções e beneficiaram grupos
específicos. O valor extra não deveria existir em nenhum caso, porque
representa um desembolso além daquilo que o Governo já paga à
Previdência na condição de empregador.
“A
sociedade já está pagando, por meio do empregador, a contribuição
patronal. Então não era para ter de pagar mais nada depois”, afirma o
consultor de Orçamento da Câmara Leonardo Rolim. Esse desequilíbrio é
chamado tecnicamente de déficit atuarial dos regimes de Previdência e
significa que, se fosse necessário pagar hoje todos os benefícios -
atuais e futuros -, não haveria recursos suficientes, e o Tesouro seria
obrigado a desembolsar esse montante.
O
cálculo relativo ao regime geral foi feito pela Consultoria de Orçamento
da Câmara a pedido da reportagem. Rolim esclarece que, como o regime
geral prevê entrada de novas pessoas e tem avaliação atuarial só até
2060, o cálculo é aproximado e considera um déficit estável a partir de
2061.
Estados
Para
Estados e municípios, o déficit atuarial per capita também é menor que o
da União. Nos Estados e no Distrito Federal, é de R$ 1,03 milhão. Nas
capitais, é de R$ 161 mil, e, nos demais municípios, de R$ 97 mil. Com a
reforma da Previdência que o Governo Michel Temer vai enviar ao
Congresso, a ideia é criar uma regra única de aposentadoria - com idade
mínima de 65 anos e tempo mínimo de contribuição de 25 anos - para
funcionários públicos e privados.
Embora
afirme que os militares têm de ter regras diferentes, Rolim defende a
necessidade de equiparar a contribuição deles, hoje em 7,5%, à dos
civis, que é de 11%. Além disso, sugere a criação de idade mínima -
atualmente, só é exigido tempo de contribuição, de 30 anos.
“Primeiro,
a contribuição dos militares é menor. Segundo, o gasto com pensão é
muito maior. Terceiro, eles se aposentam muito mais jovens. Juntando
essas três coisas, dá essa bomba”.
No
caso dos civis, segundo Rolim, o problema são os privilégios concedidos
no passado. “A Constituição criou um trem da alegria gigantesco. Ela
trouxe para o Regime Jurídico Único [que abrange o funcionalismo] os
funcionários das fundações federais, principalmente os das
universidades”, afirma.
Para a
Consultoria de Orçamento da Câmara, a União tem o regime de Previdência
“mais desestruturado”, que não tem uma unidade gestora e tampouco um
conselho gestor. Além disso, cada Poder tem o seu próprio sistema de
pessoal e apenas envia informações uma vez por ano ao Ministério da
Fazenda para elaboração da avaliação atuarial.
Para Gilmar Mendes , Brasil tem “classe política de excelência”
Neste momento exato, esta frase realmente não soa como sarcasmo? como pura tiração de sarro para com todo o povo brasileiro, ou seria alienação total da realidade?
Tudo se deu quando o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Gilmar Mendes, defendeu (29/11) a classe política brasileira, sem a qual, segundo ele, não haveria a segurança institucional que hoje se observa no país.
Ele discursou durante a abertura de um evento organizado pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) para debater a reforma política.
“O Brasil, apesar dos pesares, de todos os problemas, logrou produzir uma classe política de excelência”, afirmou o magistrado.
Realmente, depois dos escândalos dos governos petistas, do impeachment da ex-presidente, do presidente anterior(lua), poder ir para a cadeia, e do atual presidente Temer já ser cogitado para um novo impeachment, com dezenas de políticos caindo perante a lava a jato, do presidente do senado ser afastado... isto chega a ser escárnio total para com o povo deste pais...
E estamos ainda por cima falando do mesmo cidadão que classificou ainda de "cretino" o juiz Sergio Moro e o coordenador da Lava Jato Deltan Dallagnol, que posso dizer que foram os membros do poder judiciário que se tornaram heróis nacionais por conta da luta irrestrita a corrupção no governo.
"É aquela coisa de delírio. Veja as dez propostas que apresentaram. Uma delas diz que prova ilícita feita de boa fé deve ser validada. Quem faz uma proposta dessa não conhece nada de sistema, é um cretino absoluto. Cretino absoluto. Imagina que amanhã eu posso justificar a tortura porque eu fiz de boa fé", disse o ministro.
Eu posso dizer quem é o cretino neste história, alias... creio que o povo brasileiro inteiro pode.
Tudo se deu quando o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Gilmar Mendes, defendeu (29/11) a classe política brasileira, sem a qual, segundo ele, não haveria a segurança institucional que hoje se observa no país.
Ele discursou durante a abertura de um evento organizado pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) para debater a reforma política.
“O Brasil, apesar dos pesares, de todos os problemas, logrou produzir uma classe política de excelência”, afirmou o magistrado.
Realmente, depois dos escândalos dos governos petistas, do impeachment da ex-presidente, do presidente anterior(lua), poder ir para a cadeia, e do atual presidente Temer já ser cogitado para um novo impeachment, com dezenas de políticos caindo perante a lava a jato, do presidente do senado ser afastado... isto chega a ser escárnio total para com o povo deste pais...
E estamos ainda por cima falando do mesmo cidadão que classificou ainda de "cretino" o juiz Sergio Moro e o coordenador da Lava Jato Deltan Dallagnol, que posso dizer que foram os membros do poder judiciário que se tornaram heróis nacionais por conta da luta irrestrita a corrupção no governo.
"É aquela coisa de delírio. Veja as dez propostas que apresentaram. Uma delas diz que prova ilícita feita de boa fé deve ser validada. Quem faz uma proposta dessa não conhece nada de sistema, é um cretino absoluto. Cretino absoluto. Imagina que amanhã eu posso justificar a tortura porque eu fiz de boa fé", disse o ministro.
Eu posso dizer quem é o cretino neste história, alias... creio que o povo brasileiro inteiro pode.
PT volta ao poder....
Para quem achava que desgraça pouca é bobagem...
Com a decisão do ministro do STF Marco Aurélio Mello de afastar Renan Calheiros (PMDB-AL) da presidência do Senado, o Partido dos Trabalhadores voltou a ocupar uma posição na linha sucessória que leva à Presidência da República.
Isso porque com a queda de Renan quem assume o cargo é o vice-presidente da Casa, Jorge Viana (PT-AC). Ou seja, ele passa a ser o segundo na linha de sucessão à presidência, atrás do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e à frente da presidente do STF, ministra Cármen Lúcia.
Nome forte do partido no Acre, Viana foi prefeito de Rio Branco (de 1993 a 1996) e governador do Estado (de 1999 a 2006). O novo presidente da Câmara também é irmão de Tião Viana, ex-senador e atual governador do Estado.
A decisão de afastar Renan da presidência do Senado foi do ministro do Supremo Tribunal Federal Marco Aurélio Mello e atende a um pedido da Rede Sustentabilidade.
"Faço-o para afastar não do exercício do mandato de Senador, outorgado pelo povo alagoano, mas do cargo de Presidente do Senado o senador Renan Calheiros. Com a urgência que o caso requer, deem cumprimento, por mandado, sob as penas da Lei, a esta decisão”, diz o ministro Marco Aurélio de Mello no despacho.
Na ação, o partido alegou que a maioria dos ministros da suprema corte já decidiu que réu não pode ocupar cargo na linha sucessória da Presidência da República. A decisão do Supremo, no entanto, não foi referendada por um pedido de vista do ministro Dias Toffoli.
Seis dos 11 ministros do STF concordam com a justificativa da Rede de que "o fato de lideranças políticas ocuparem cargos que estejam na linha de sucessão presidencial quando são réus no STF fere o Artigo 86 da Constituição Federal”.
Réu
Renan se tornou réu na última quinta-feira (1º) sob a acusação de desvio de dinheiro público. A ação surgiu do escândalo, revelado em 2007, de que a construtora Mendes Júnior pagava a pensão da filha do peemedebista com a jornalista Mônica Veloso.
Na época, Renan era presidente do Senado e deixou o cargo para escapar do processo de cassação. Além desta, o senador é investigado em outras 12 ações no Supremo. Algumas delas derivadas da Operação Lava Jato.
Com a decisão do ministro do STF Marco Aurélio Mello de afastar Renan Calheiros (PMDB-AL) da presidência do Senado, o Partido dos Trabalhadores voltou a ocupar uma posição na linha sucessória que leva à Presidência da República.
Isso porque com a queda de Renan quem assume o cargo é o vice-presidente da Casa, Jorge Viana (PT-AC). Ou seja, ele passa a ser o segundo na linha de sucessão à presidência, atrás do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e à frente da presidente do STF, ministra Cármen Lúcia.
Nome forte do partido no Acre, Viana foi prefeito de Rio Branco (de 1993 a 1996) e governador do Estado (de 1999 a 2006). O novo presidente da Câmara também é irmão de Tião Viana, ex-senador e atual governador do Estado.
A decisão de afastar Renan da presidência do Senado foi do ministro do Supremo Tribunal Federal Marco Aurélio Mello e atende a um pedido da Rede Sustentabilidade.
"Faço-o para afastar não do exercício do mandato de Senador, outorgado pelo povo alagoano, mas do cargo de Presidente do Senado o senador Renan Calheiros. Com a urgência que o caso requer, deem cumprimento, por mandado, sob as penas da Lei, a esta decisão”, diz o ministro Marco Aurélio de Mello no despacho.
Na ação, o partido alegou que a maioria dos ministros da suprema corte já decidiu que réu não pode ocupar cargo na linha sucessória da Presidência da República. A decisão do Supremo, no entanto, não foi referendada por um pedido de vista do ministro Dias Toffoli.
Seis dos 11 ministros do STF concordam com a justificativa da Rede de que "o fato de lideranças políticas ocuparem cargos que estejam na linha de sucessão presidencial quando são réus no STF fere o Artigo 86 da Constituição Federal”.
Réu
Renan se tornou réu na última quinta-feira (1º) sob a acusação de desvio de dinheiro público. A ação surgiu do escândalo, revelado em 2007, de que a construtora Mendes Júnior pagava a pensão da filha do peemedebista com a jornalista Mônica Veloso.
Na época, Renan era presidente do Senado e deixou o cargo para escapar do processo de cassação. Além desta, o senador é investigado em outras 12 ações no Supremo. Algumas delas derivadas da Operação Lava Jato.
segunda-feira, 5 de dezembro de 2016
Manifestações nas ruas contra Temer e Renan... é só o começo....
Coxinhas? talvez... bitolados nunca...
A esquerda tachou de forma genérica e maniqueísta, a todos que se manifestaram a favor do impeachment da Dilma de coxinhas, reacionários, golpistas, para não dizer outros adjetivos mais...
Bem... estes manifestantes mostram agora, que ao contrario dos seus detratores, eles colocam o pais acima de ideologias, interesses partidários ou pessoais...
Neste domingo(e como sempre as manifestações acontecem domingo, pois os coxinhas TRABALHAM durante a semana), ocorrem por todo o pais manifestações de repudio a tentativa da câmara dos deputados e do senado de parar a lava a jato, através da tão falada "lei contra a corrupção" que na pratica, pretende colocar uma coleira nos pescoços dos poucos membros do judiciário que realmente querem mudar a cara deste pais(ao contrário por exemplo dos ex-advogados do PT que estão n STF).
O protesto na na Avenida Paulista reuniu manifestantes em defesa da Lava Jato, em favor das Dez Medidas contra a Corrupção (PL 4850) e contra o presidente do Senado, Renan Calheiros. A Polícia Militar e organizadores não divulgarem contagem de número de participantes.
Fechada para lazer aos domingos, a avenida ficou lotada de pessoas
vestidas de verde e amarelo. Em diversos momentos, os manifestantes
fizeram pausas para cantar o hino nacional.
O procurador da Justiça José Oswaldo Molineiro, presidente da
Associação Paulista do Ministério Público, disse que está no protesto
hoje para defender um país moderno e voltado aos jovens. “Como
presidente da associação, quero trazer a minha manifestação de apoio ao
Ministério Público Federal, a este movimento, que recoloca o Brasil no
seu lugar. Nós não somos um país corrupto”, declarou.
O tridente petista promove vandalismo em Brasilia...
O tridente petista, formado pelas entidades de esquerda que sobrevivem graças a subsídios públicos, novamente plantou ódio e destruição em mais um de seus atos públicos....
Manifestação organizada pela União Nacional dos Estudantes (UNE) e grupos políticos ativistas, representantes da Central Única dos Trabalhadores (CUT), do Movimento dos Trabalhadores sem Teto (MST), de organizações ligadas às universidades federais, como o Sindicato dos Trabalhadores em Educação da Universidade Federal Fluminense (Sintuff), e grupos indígenas(alguns inclusive bolivianos e venezuelanos), transformaram o centro da capital federal em uma verdadeira praça de guerra.
Durante o chamado "Encontro Nacional das Ocupações", contra a Proposta de Emenda Constitucional nº 55 (antiga PEC 241), a Medida Provisória 746, que propõe a reforma do ensino médio e o projeto do movimento Escola Sem Partido, acabou descambando para um enfrentamento de manifestantes contra a polícia militar, que estava ali para manter a ordem pública, a preservação do patrimônio público e a própria segurança dos manifestantes.
Eram aproximadamente 10 mil manifestantes e a confusão iniciou com a chegada dos mesmos ao Congresso Nacional onde alguns mais afoitos tentaram invadir o parlamento e, impedidos pela Polícia Legislativa e a Polícia Militar, iniciaram as provocações, atirando pedras, bombas de fabricação caseira e garrafas com urina nos policiais que faziam o cordão de isolamento do Congresso.
Dois veículos foram virados pelos manifestantes nas proximidade do Congresso e outros dois foram incendiados no estacionamento em frente a Catedral de Brasília. Na mesma direção, o Ministério dos Esportes teve seus vidros frontais quebrados e a iluminação lateral do ministério completamente destruída e espalhada pelo eixo monumental como forma de barricadas.
Policiais apreenderam instrumentos diversos com os manifestantes, entre eles "soco inglês, bombas de fabricação caseira, coquetéis molotov e até flechas utilizada pelos grupos indígenas que participavam do protesto.
PRIMEIRA OBSERVAÇÃO:
A PEC 241 é algo que sempre foi almejado por todos, o limite de gastos do governo para se adequar a sua renda, resumindo, parar de gastar mais do que possui... o que gera inflação e aumenta as dividas interna e externa...
E o que diz a Medida Provisória 746?
Preve o fomento à Implementação de Escolas de Ensino Médio em Tempo Integral, Ampliação da carga horária do ensino médio, o ensino de língua portuguesa e matemática será obrigatório nos três anos do ensino médio, Restringe a obrigatorieda de do ensino da arte e da educação física à educação infantil e ao ensino fundamental, Torna obrigatório o ensino da língua inglesa a partir do sexto ano do ensino fundamental e nos currículos do ensino médio, facultando neste, o oferecimento de outros idiomas, preferencialmente o espanhol, Permite que conteúdos cursados no ensino médio sejam aproveitados no ensino superior...
O currículo do ensino médio será composto pela Base Nacional Comum Curricular - BNCC e por itinerários formativos específicos definidos em cada sistema de ensino e com ênfase nas áreas de linguagens, matemática, ciências da natureza, ciências humanas e formação técnica e profissional, Dá autonomia aos sistemas de ensino para definir a organização das áreas de conhecimento, as competências, habilidades e expectativas de aprendizagem definidas na BNCC.
ALGUÉM VÊ EM SÃ CONSCIÊNCIA ALGO RUIM NISTO???????
SEGUNDA OBSERVAÇÃO:
A esquerda sempre condenou e julgou seus criticos por pregação ao ODIO...
Mas quem conseguia a despeito da negação cientifica, afirmar ao povo que existem sim, raças humanas e conseguiu coloca-las como antagonicas?
Quem conseguiu colocar em pratica no Brasil a luta entre classes pregada por Marx?
Quem rachou o pais com a questão de ideologia de genero?
Quem formentou o feminismo radical?
E quem apesar de chamar de coxinhas, seus antagonistas que num FDS colocam mais de 2 milhoes de pessoas pacificamente numa avenida paulista sem um ato de violencia registrado, não consegue fazer uma unica manifestação com 1 ou 2 mil pessoas sem que aconteçam atos de vandalismo, depredação e violencia? e ainda por cima atos financiados e realizado em dias uteis e horarios de trabalho, aonde os verdadeiros trabalhadores estão trabalhando?
TERCEIRA OBSERVAÇÃO:
MST e MTST, CUT e sindicatos, UNE e APEOESPs da vida....
Qual a semelhança entre os três... é claro, alem de suas posições ideologicamente miopes e fidelidade ao PT?
O FINANCIAMENTO PUBLICO!!! SIM... ESTAS DEPREDAÇÕES E ATOS DE VIOLÊNCIAS SÃO REALIZADOS COM DINHEIRO QUE SAI DOS COFRES PÚBLICOS!
segunda-feira, 28 de novembro de 2016
O maior de todos os latino-americanos....??????????/
Fidel Castro, líder do regime cubano por 47 anos, morreu aos 90 anos nesta sexta-feira, 25 de novembro, em Havana, Cuba, adorado pelas esquerdas latino americanas, autointituladas de "progressistas", e elevando o ditador a um status quase sagrado....
Mas para realmente entender este "santo", é preciso fazer uma viagem à Cuba da década de 1950, pouco antes de Che e outros guerrilheiros comandados por Fidel Castro tomarem o poder.
Na década de 1950, a economia mundial se recuperava e o uso dos aviões a jato se difundia. O turismo de massa ganhou assim um belo impulso - e a ilha caribenha foi um dos primeiros destinos dos novos turistas americanos. A maior vantagem competitiva era a de ser um destino internacional a apenas 150 quilômetros dos Estados Unidos. Havia na época 28 voos diários entre cidades cubanas e americanas - e muitos americanos viajavam para Cuba de carro, por meio de um serviço diário de ferryboat a partir da Flórida.
Essa expansão dava dinheiro não só a mafiosos, prostitutas e marginais, mas também a donos de restaurantes, garçons, chefs de cozinha, guias de turismo, empresas de city tour, enfim, todos os trabalhadores e empresários envolvidos com o turismo. O crescimento levava mais cubanos à classe média e aquecia outros setores da economia, como a construção civil. Prédios e casas cheios de novidades arquitetônicas se espalhavam por Havana e atraíam atenção internacional. As cidades, onde vivia 66% da população, se beneficiavam ainda do dinheiro vindo da alta do preço da cana-de-açúcar, principal produto de exportação de Cuba.
O problema estava na política. O presidente Fulgencio Batista, depois de assumir o poder pela segunda vez, em 1952, passou a impor uma ditadura que tornou frequentes em Cuba os atos de tortura, o desaparecimentos de opositores e as prisões arbitrárias. Batista proibiu em alguns momentos a circulação de jornais, o direito de greve e retaliava empresários que não o apoiavam. Em resposta, estudantes, professores, advogados, padres e pastores protestantes montavam passeatas, distribuíam panfletos e agiam como "bombistas", nome dado às pessoas que espalhavam pequenas bombas em órgãos públicos.
Fidel Castro, então o mais conhecido inimigo do ditador, canalizou esse clima de descontentamento.
Ganhou apoio até mesmo dos grandes empresários e agricultores insatisfeitos com a instabilidade política, como os Bacardi, a mais tradicional família de empresários de Cuba.
Ao viajar para a cidade de Santiago, o jornalista americano Jules Dubois se espantou com o apoio de gente endinheirada aos rebeldes.
"Os homens mais ricos e proeminentes de Santiago, dos quais a maioria nunca se envolveu com política, estão apoiando o rebelde Fidel Castro como um símbolo de resistência a Batista", escreveu ele no Chicago Tribune. O apoio era possível porque os rebeldes pareciam a todos uma opção pela democracia.
O movimento rebelde que Fidel ajudou a fundar, o 26 de Julho, tinha entre seus participantes diversos políticos moderados e mesmo anticomunistas.
Fidel viajava aos Estados Unidos para arrecadar fundos para a luta política e negava veementemente ser comunista ou favorável a ditaduras.
No início de 1959, tanto os guerrilheiros moderados quanto os empresários e trabalhadores comemoraram a mudança de governo.
Graças a pressão exercida por estudantes revoltados, por soldados que lutaram na cidade e no campo, por empresários que financiaram ações rebeldes e por políticos, Fulgencio Batista enfim tinha sido deposto.
O ditador, depois de perder apoio dos Estados Unidos e vendo os guerrilheiros chegarem a Havana, fugiu com sua corte de avião durante o réveillon de 1959.
A maior parte dos cubanos saiu às ruas para festejar. Livre da tirania de Batista, a população estava ansiosa por participar da política e confiante para construir uma democracia.
Mas aquela jogada deu azar.
Logo após a queda de Batista, teve início um violento embate entre a classe média e o grupo de guerrilheiros que havia conquistado uma enorme popularidade lutando contra o exército de Sierra Maestra, uma região de montanhas no sudeste da ilha.
Sorrateiramente, os integrantes desse grupo, liderados por Fidel Castro, dominaram o governo provisório recém-instalado, expulsaram todos os que pensavam de forma diferente e declararam-se abertamente marxistas-leninistas.
Os aliados mais moderados e democráticos foram logo presos ou expulsos do país pelo próprio governo de Fidel.
Um dos principais revolucionários isolados pela nova ordem do 26 de Julho foi Huber Matos, até então amigo de Che.
Por ser contra a ditadura comunista que dava as caras, ele foi capturado pelos próprios companheiros e jogado em prisões, onde permaneceria por 20 anos.
Sem consultar a população ou mesmo a maioria de seus colegas, esse grupo de homens armados fez uma revolução comunista dentro da revolução democrática.
Ou seria uma contrarrevolução?
De qualquer forma, foi nesse momento que Che Guevara, um médico argentino que integrou o bando de rebeldes na Sierra Maestra, ganhou importância decisiva.
Para aqueles cidadãos de Cuba que trabalharam, tiveram ideias empreendedoras, arriscaram seu dinheiro em novos negócios, prosperaram com o turismo e a exportação de açúcar e lutaram pela democracia, o recado de Che era claro:
'Jurei ante um retrato do velho camarada [Josef] Stálin não descansar até ver aniquilados esses povos capitalistas'.
Diante de promessas como essa, não demorou para empresários, compositores, cantores de mambo, roqueiros e arquitetos irem embora de Cuba.
O novo governo logo limitou a liberdade artística e passou a perseguir hippies e roqueiros. Nos anos 60, o cantor e compositor Silvio Rodriguez foi demitido do seu trabalho no Instituto de Rádio e Televisão de Cuba por citar os Beatles como uma das suas influências. Ele continuou no país, resignando-se a cantar apenas inofensivas músicas tradicionais. Diversos jornais cubanos, identificados como perigosos reprodutores do imperialismo cultural americano, foram enviados para campos de reabilitação por tocar em bandas de rock e cometer atos tão imorais quanto o de andar pelas ruas de cabelos compridos.
Muitos jovens seguiram ouvindo rock às escondidas. Sintonizavam clandestinamente rádios americanas do Arkansas e de Miami - em volume baixo, para não causar problema. As bandas locais entraram na clandestinidade.
Os campos de concentração cubanos abrigaram todos aqueles que não se encaixavam na ideia de 'homem novo':
gays, católicos, testemunhas de Jeová, alcoólatras, sacerdotes de candomblé cubano e, mais tarde, portadores de HIV. (...)
O pensamento corrente entre os revolucionários, ideia que chegou a ser defendida num artigo de jornal pelo intelectual comunista Samuel Feijó, era a de que o homossexualismo em Cuba logo terminaria.
Afinal, o socialismo tinha o poder de 'curar comportamentos e doenças sociais'. Elementar.
É verdade que, nos anos 60, eram raros os países que respeitavam o direito dos homossexuais.
Mas em poucos lugares houve uma perseguição oficial de cidadãos por causa de sua opção sexual. Até gays favoráveis ao regime se deram mal".
Segundo o Arquivo Cuba, foram pelo menos 22 execuções na Sierra Maestra entre 1957 e 1958. Quase todas as vítimas eram membros do próprio grupo rebelde de Fidel Castro e Che Guevara - três acusados de querer abandonar o grupo, oito considerados suspeitos de colaborar com o exército e outros 11 mortos por cometer crimes ou por razões desconhecidas.
É claro que se pode questionar essas informações - talvez sejam só boatos, mentiras e intrigas daqueles cubanos que se viram em desvantagem com o golpe de Fidel Castro.
Do mesmo modo, há quem considere pura invenção os relatos de mortes e torturas cometidos pelos regimes militares do Brasil ou da Argentina.
Acontece que o próprio Che Guevara pregava a necessidade das execuções, dava detalhes sobre elas em seu diário e admitia as mortes em público sem o menor pudor. Além das declarações acima, há a mais evidente de todas.
Anos depois da Revolução Cubana, já guerrilheiro famoso com a tomada de poder em Cuba, Che rodou o mundo propagandeando o comunismo. Participou em 1964 da Conferência das Nações Unidas, em Nova York. Durante o discurso, disse:
'Fuzilamentos? Sem, temos fuzilado. Fuzilamos e seguiremos fazendo isso enquanto for necessário. Nossa luta é uma luta à morte'.
DADOS DA TRAGÉDIA CUBANA:
- 56.212 fuzilados no "paredón";
- 1.163 assassinados extrajudicialmente;
- 1.081 presos políticos mortos no cárcere;
- 77.824 mortos ou desaparecidos em tentativas de fuga pelo mar.
Total: 136.288 cubanos mortos pela ditadura de Fidel Castro.
"Morreu ontem o maior de todos os latino-americanos, o comandante em chefe da revolução cubana, meu amigo e companheiro Fidel Castro Ruiz...Sinto sua morte como a perda de um irmão mais velho, de um companheiro insubstituível, do qual jamais me esquecerei"
(Luiz Inácio Lula da Silva quando da morte de Fidel)
quinta-feira, 16 de junho de 2016
Terrorista muçulmano de Orlando era filiado ao partido democrata
O terrorista Omar Mateen, que matou 50 pessoas e feriu outras 53 em uma boate gay na cidade de Orlando, Flórida, era muçulmano e filiado ativo do Partido Democrata, o principal partido de esquerda dos Estados Unidos. Omar nasceu nos Estados Unidos e seus pais são do Afeganistão.
O terrorista foi morto em um tiroteio com forças policiais às 5 da manhã deste domingo (12). Ele estava armado com um rifle de assalto, uma pistola e um “dispositivo suspeito”, possivelmente um explosivo, e chegou a fazer reféns entre as mais de 300 pessoas que estavam na boate, dado que havia apenas um segurança armado no local. Omar morava na cidade de Fort Piece, o que o fez alugar um carro e viajar 200 quilômetros até Orlando para cometer o ato terrorista. A boate onde aconteceu a tragédia, a Pulse, era uma “gun free zone” (local onde a entrada de armas é proibida).
O pai de Mateen, Mir Seddique, disse à NBC que seu filho começou a ter raiva de homossexuais há alguns meses, quando viu dois homossexuais se beijando em Miami.
Três pontos a se pensar:
- Ao contrário do que foi inicialmente informado, ele não era um radical cristão, era realmente muçulmano....
- Ele era filiado ao partido democrata e também conforme o mesmo disse em telefonema a policia.... era membro da Al Qaeda...
- Ele não se arriscou a efetuar o massacre numa região com permissão de armas (talvez por medo da resistência), ao invés disto optou exatamente por uma região aonde o porte de armas é proibido.
quarta-feira, 11 de maio de 2016
Defensora de Dilma, Gleisi Hoffmann pode ter que devolver R$ 2 milhões aos cofres públicos
Em denúncia oferecida ao STF (Supremo Tribunal Federal), o
procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pede que a senadora Gleisi
Hoffmann (PT-PR), seu marido, o ex-ministro Paulo Bernardo
(Planejamento e Comunicações dos governos Lula e Dilma) e o empresário
Ernesto Kugler devolvam R$ 2 milhões aos cofres públicos por
envolvimento no esquema de corrupção revelado pela Operação Lava Jato.
De acordo com Janot, R$ 1 milhão do valor a ser devolvido é o equivalente à multa por danos materiais ao erário; a outra metade deve suprir os danos morais, já que, conforme escreve o procurador-geral da República, "os prejuízos decorrentes da corrupção são difusos, sendo dificilmente quantificados".
Gleisi, Paulo Bernardo e Kugler são acusados pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. Os termos da denúncia relacionam o trio em um esquema que desviou R$ 1 milhão do caixa da Petrobras para financiar a campanha de Gleisi ao Senado em 2010. O valor foi requisitado por Bernardo ao ex-diretor de abastecimento da estatal, Paulo Roberto Costa, e os pagamentos foram feitos com ajuda de Kugler.
Segundo Janot, o valor solicitado por Paulo Bernardo foi uma barganha para que tanto a senadora quanto o ex-ministro, nomes importantes nos quadros do PT, apoiassem a manutenção de Paulo Roberto Costa à frente da diretoria da empresa. O procurador-geral da República sustenta também que o ex-ministro das Comunicações agia como um "verdadeiro operador de sua esposa", valendo-se inclusive da importância do ministério que ele ocupava.
Delações confirmadas
A abertura do inquérito contra o trio tem como base a delação premiada do próprio Paulo Roberto Costa, o primeiro delator da Lava Jato. Em seguida, as informações que ele ofereceu contra Gleisi, o marido e o empresário no acordo com o Ministério Público Federal foram sustentadas pelo doleiro Alberto Youssef, que afirmou ter realizado os pagamentos à campanha da petista.
A denúncia de Janot ao Supremo só ganhou forma, no entanto, após o depoimento prestado em acordo de delação premiada do advogado Antonio Carlos Brasil Fioravante Pieruccin. Embora Gleisi, Paulo Bernardo e Kugler negassem todas as acusações contra eles, Pieruccin, que trabalhava como entregador de Youssef, confirmou ter feito repasses para a campanha da senadora diretamente a Kugler. O advogado afirma que usava uma caixa lacrada com uma etiqueta onde se lia "P.B./Gleisi".
A quebra do sigilo telefônico dos investigados sustentou o teor das delações premiadas. Embora negassem contato, Kugler fez 116 ligações para o PT em um período de quatro meses no período das eleições e outras 29 para o número do responsável pela administração financeira da campanha de Gleisi. Há também provas de telefonemas feitos diretamente para a senadora.
A análise da denúncia de Janot deverá ser feita pelo ministro do STF Teori Zavascki, relator da Lava Jato na Corte. Se o ministro considerar haver elementos suficientes contra os acusados, a senadora, o ex-ministro e o empresário amigo do casal passarão de investigados a réus. Se condenada, Gleisi perderá seu mandato no Senado.
Responsáveis pelas defesas de Gleisi e Paulo Bernardo, os advogados Rodrigo Mudrovitsch e Verônica Sterman rebateram em nota divulgada no último sábado a denúncia oferecida por Janot ao STF. Em nota em relação à senadora, a dupla diz ter recebido com "inconformismo" a denúncia apresentada pelo Ministério Público Federal. No caso de Paulo Bernardo, os advogados afirmam que a acusação criminal se baseia em "declarações contraditórias e inverossímeis". A defesa de Kugler não foi localizada.
De acordo com Janot, R$ 1 milhão do valor a ser devolvido é o equivalente à multa por danos materiais ao erário; a outra metade deve suprir os danos morais, já que, conforme escreve o procurador-geral da República, "os prejuízos decorrentes da corrupção são difusos, sendo dificilmente quantificados".
Gleisi, Paulo Bernardo e Kugler são acusados pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. Os termos da denúncia relacionam o trio em um esquema que desviou R$ 1 milhão do caixa da Petrobras para financiar a campanha de Gleisi ao Senado em 2010. O valor foi requisitado por Bernardo ao ex-diretor de abastecimento da estatal, Paulo Roberto Costa, e os pagamentos foram feitos com ajuda de Kugler.
Segundo Janot, o valor solicitado por Paulo Bernardo foi uma barganha para que tanto a senadora quanto o ex-ministro, nomes importantes nos quadros do PT, apoiassem a manutenção de Paulo Roberto Costa à frente da diretoria da empresa. O procurador-geral da República sustenta também que o ex-ministro das Comunicações agia como um "verdadeiro operador de sua esposa", valendo-se inclusive da importância do ministério que ele ocupava.
Delações confirmadas
A abertura do inquérito contra o trio tem como base a delação premiada do próprio Paulo Roberto Costa, o primeiro delator da Lava Jato. Em seguida, as informações que ele ofereceu contra Gleisi, o marido e o empresário no acordo com o Ministério Público Federal foram sustentadas pelo doleiro Alberto Youssef, que afirmou ter realizado os pagamentos à campanha da petista.
A denúncia de Janot ao Supremo só ganhou forma, no entanto, após o depoimento prestado em acordo de delação premiada do advogado Antonio Carlos Brasil Fioravante Pieruccin. Embora Gleisi, Paulo Bernardo e Kugler negassem todas as acusações contra eles, Pieruccin, que trabalhava como entregador de Youssef, confirmou ter feito repasses para a campanha da senadora diretamente a Kugler. O advogado afirma que usava uma caixa lacrada com uma etiqueta onde se lia "P.B./Gleisi".
A quebra do sigilo telefônico dos investigados sustentou o teor das delações premiadas. Embora negassem contato, Kugler fez 116 ligações para o PT em um período de quatro meses no período das eleições e outras 29 para o número do responsável pela administração financeira da campanha de Gleisi. Há também provas de telefonemas feitos diretamente para a senadora.
A análise da denúncia de Janot deverá ser feita pelo ministro do STF Teori Zavascki, relator da Lava Jato na Corte. Se o ministro considerar haver elementos suficientes contra os acusados, a senadora, o ex-ministro e o empresário amigo do casal passarão de investigados a réus. Se condenada, Gleisi perderá seu mandato no Senado.
Responsáveis pelas defesas de Gleisi e Paulo Bernardo, os advogados Rodrigo Mudrovitsch e Verônica Sterman rebateram em nota divulgada no último sábado a denúncia oferecida por Janot ao STF. Em nota em relação à senadora, a dupla diz ter recebido com "inconformismo" a denúncia apresentada pelo Ministério Público Federal. No caso de Paulo Bernardo, os advogados afirmam que a acusação criminal se baseia em "declarações contraditórias e inverossímeis". A defesa de Kugler não foi localizada.
terça-feira, 10 de maio de 2016
MANIFESTANTES PRÓ-DILMA QUE AGREDIRAM JORNALISTAS NO ES SÃO FINANCIADOS PELO GOVERNO FEDERAL!
Pelo menos três jornalistas foram agredidos durante a manifestação contra o impeachment no Centro de Vitória, na manhã desta terça-feira (10), segundo a Secretaria de Segurança Pública do estado (Sesp).
Um manifestante, ligado ao Sindicato dos Portuários, é suspeito de tentar jogar um rojão de escala 4 em um dos jornalistas(lembram-se do cinegrafista da band MORTO por um destes mesmo rojões?). Ele foi preso em flagrante e levado para o Departamento de Polícia Judiciária (DPJ) de Vitória. Camilo de Lelis Santos Cardoso pagou fiança de R$ 5 mil e foi liberado.
OBSERVAÇÃO:
Camilo de Lelis Santos Cardoso recebe dinheiro do poder executivo, dado como auxilio-estudante e o mesmo pode ser conferido pelo portal transparência brasil:
Camilo possui uma empresa de processamento de dados para terceiros(recebendo auxilio financeiro para estudantes?), localizada em Alammarly Ubirajara, 40 - SALA - Praia Do Canto, vitória espirito santo... e recebeu do governo federal ajuda também a nível de ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO DE NÍVEL MÉDIO....
Entre os agredidos, estão dois repórteres da Tribuna Geilson Ferreira e Sérgio Porto e André Falcão da TV Gazeta. Os três registraram ocorrência na delegacia.
Sindijornalistas
O Sindicato dos Jornalistas do estado (Sindijornalistas) repudiou a truculência dos manifestantes. "Esses manifestantes que confundem posição das empresas de comunicação com o trabalho legítimo dos trabalhadores jornalistas não merecem estar nas ruas em defesa da democracia. É inaceitável impedir a liberdade de imprensa, um dos pilares da garantia de um país livre e democrático", disse em nota.
A diretoria do Sindijornalistas também informou que vai pedir a apuração dos fatos e vai processar os responsáveis pelas agressões. "Todos têm direito de manifestação, mas de forma pacifica e responsável", completou a nota.
ACORDA POVO BRASILEIRO!!!!
Fonte:
Link do Portal transparência
Um manifestante, ligado ao Sindicato dos Portuários, é suspeito de tentar jogar um rojão de escala 4 em um dos jornalistas(lembram-se do cinegrafista da band MORTO por um destes mesmo rojões?). Ele foi preso em flagrante e levado para o Departamento de Polícia Judiciária (DPJ) de Vitória. Camilo de Lelis Santos Cardoso pagou fiança de R$ 5 mil e foi liberado.
OBSERVAÇÃO:
Camilo de Lelis Santos Cardoso recebe dinheiro do poder executivo, dado como auxilio-estudante e o mesmo pode ser conferido pelo portal transparência brasil:
Camilo possui uma empresa de processamento de dados para terceiros(recebendo auxilio financeiro para estudantes?), localizada em Alammarly Ubirajara, 40 - SALA - Praia Do Canto, vitória espirito santo... e recebeu do governo federal ajuda também a nível de ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO DE NÍVEL MÉDIO....
Entre os agredidos, estão dois repórteres da Tribuna Geilson Ferreira e Sérgio Porto e André Falcão da TV Gazeta. Os três registraram ocorrência na delegacia.
Sindijornalistas
O Sindicato dos Jornalistas do estado (Sindijornalistas) repudiou a truculência dos manifestantes. "Esses manifestantes que confundem posição das empresas de comunicação com o trabalho legítimo dos trabalhadores jornalistas não merecem estar nas ruas em defesa da democracia. É inaceitável impedir a liberdade de imprensa, um dos pilares da garantia de um país livre e democrático", disse em nota.
A diretoria do Sindijornalistas também informou que vai pedir a apuração dos fatos e vai processar os responsáveis pelas agressões. "Todos têm direito de manifestação, mas de forma pacifica e responsável", completou a nota.
ACORDA POVO BRASILEIRO!!!!
Fonte:
Link do Portal transparência
segunda-feira, 9 de maio de 2016
O GOLPE DO PT
"Nunca antes na história deste pais, houve um canetaço tão vergonhoso e vexatorio"
O PT e as esquerdas deste pais jogaram suas fichas, todas suas fichas e em várias frentes ao mesmo tempo e não foi POKER foi Xadrez e devo reconhecer, uma extratégia bem concebida e bem executada, que como num bom jogo de Xadres, foi executado por várias peças....- O partido Rede, move uma ação movida pelo que defende que nenhum presidente da Câmara e do Senado possa ter ações penais no STF.
- A PGR endossa dizendo que Cunha usa o cargo para "constranger, intimidar parlamentares, réus, colaboradores, advogados e agentes públicos com o objetivo de embaraçar e retardar investigações".
- Cunha diz que a decisão pode dar argumentos à defesa de Dilma para contestar o processo de impeachment e que a possibilidade de Waldir Maranhão (PP-MA), outro podre como Cunha, que também esta sofrendo quatro processos, assumir o comando da Casa representa uma outra ameaça...Cunha é aliado do Planalto(em 05/05/2016).
- Ricardo Lewandowski(presidente do STF e ex-advogado do PT), prioriza os processos contra Cunha... poucas vezes se viu o STF tão rápido e obstinado em um processo....
- O ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal, concede liminar a um pedido de afastamento de Eduardo Cunha do mandato de deputado federal e da presidência da Câmara dos Deputados.
- Waldir Maranhão, o primeiro na linha de sucessão da câmara e que já havia votado contra o impeachment, assume a presidência interinamente da câmara dia 05/05/2016....
- Waldir Maranhão janta a noite do dia 8 com o ministro José Eduardo Cardozo, da Advocacia Geral da União (AGU), responsável pela defesa da presidente Dilma Rousseff no processo de impeachment, jantaram juntos na casa do vice-líder do governo na Câmara, deputado Sílvio Costa (PTdoB-PE), em Brasília. O presidente da Casa chegou acompanhado do governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), seu aliado no Estado. No cardápio, conversas sobre a possibilidade de anular partes do processo contra Dilma.
- O presidente interino da Câmara, deputado Waldir Maranhão (PP-MA), divulga dia 9 decisão que tenta anular a sessão que aprovou a admissibilidade do impeachment da presidente Dilma Rousseff, sem consultar ninguém, sem seguir rito algum e questionado apenas se resumiu a dizer que seguiu sua consciência....
CHEGOU A HORA DE MOSTRARMOS A ESTES CRÁPULAS OS MOTIVOS DA QUAL, ELES DEVEM TEMER O POVO! OU ESTAREMOS ASSINANDO NOSSOS ATESTADOS DE VASSALAGEM!!!!!!
Rede de Marina Silva e STF juntos na tentativa de barrar o impeachment
A decisão do ministro Teori Zavascki de afastar o deputado Eduardo Cunha foi amadurecida durante a madrugada e teve o objetivo de desativar uma bomba preparada pelos ministros Ricardo Lewandowski e Marco Aurélio Mello que, segundo análises de juristas, poderia implodir o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff e a posse do vice Michel Temer.
Lewandowski e Mello puseram em votação hoje à tarde a ADPF (Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental), de autoria da Rede de Sustentabilidade, que, além de pedir o afastamento de Eduardo Cunha, determinava simultaneamente, segundo interpretação de outros ministros, a anulação de todos os seus atos no cargo – e, por conseguinte, o acatamento do pedido de impeachment de Dilma.
Zavascki se irritou e outros ministros estranharam que Mello tenha aceitado relatar a ADPF da Rede, quando o natural seria que a enviasse para ele, que relata o caso Cunha desde dezembro. E as suspeitas pioraram quando Mello acertou com o presidente Lewandowski para suspender toda a pauta de hoje no plenário para se concentrar nessa ação.
Ao perceberem a manobra – ou “golpe”, segundo um deles – , ministros do Supremo se mobilizaram para neutralizar a aprovação da ADPF hoje à tarde pelo plenário. Decidindo o afastamento de Cunha com base no processo aberto pelo procurador geral da República, Rodrigo Janot, Zavascki esvazia horas antes a ação da Rede, que deixa de ter um “objeto”. Se Cunha não é mais deputado, não há como julgá-lo como tal.
O fato é que, com a proximidade do impeachment de Dilma, os nervos estão à flor da pele e o próprio Supremo está em pé de guerra. A sessão de hoje à tarde deve ser num nível máximo de tensão. Marco Aurélio Mello disse que “é preciso analisar” se o seu relatório sobre a ação da Rede está ou não prejudicado e tentou até brincar, dizendo do que Zavaski “poupou metade do seu trabalho”.
Conforme fontes consultadas pelo Estado, o “jabuti” identificado na ADPF da Rede está no sétimo parágrafo, sobre “os atos impugnados” na ação e sobre “uma prática institucional incompatível com o regime constitucional da presidência da Câmara dos Deputados”.
São citados, em seguida, dois tipos de atos: 1) o “grave ato omissivo” da Câmara, que deveria ter afastado o seu presidente depois que se tornou inabilitado para o cargo; 2) os “atos comissivos que foram praticados cotidianamente por um agente político que não poderia prosseguir na função de presidente da Câmara”.
Nesse segundo caso, dos atos de Cunha, está dito: “Embora não se cogite de nulidade dos atos praticados até o reconhecimento da inconstitucionalidade ora questionada, impõe-se o exame célere da matéria para que promova o restabelecimento da normalidade institucional”.
Na leitura de ministros e assessores do próprio Supremo, só não se cogita da nulidade desses atos até que a denúncia contra Cunha seja recebida. A partir de reconhecida a inabilitação dele, estaria aberta a brecha para que seus atos fossem revistos para resguardar a “normalidade institucional”.
REDE: O advogado da Rede e autor da ADPF, Eduardo Mendonça, nega a interpretação de que a ação possa abrir uma brecha para a anulação de atos anteriores de Eduardo Cunha, inclusive o acatamento do pedido de impeachment. Segundo ele, o único propósito foi estabelecer o regime constitucional dos substitutos do presidente da República, para evitar que réus do Supremo possam assumir a Presidência mesmo que temporariamente.
“Nunca cogitamos a anulação de atos praticados pelo presidente da Câmara, até porque a jurisprudência do STF é pacífica quanto a não desfazer atos de agentes políticos praticados antes do reconhecimento da inconstitucionalidade”, disse Mendonça.
Ele critica o discurso de “golpe” usado pelo governo e opina que as “pedaladas fiscais” justificam o impeachment, mas diz que a ADPF não têm nada a ver com isso: “O governo vai tentar se agarrar ao que puder (para impedir o impeachment), mas a nossa ADPF não serve para isso, pois não coloca em dúvida a validade dos atos (de Cunha) praticados anteriormente.”
sábado, 7 de maio de 2016
Gleisi Hoffmann e Paulo Bernardo são denunciados por Janot na Lava Jato
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, denunciou ao Supremo Tribunal Federal (STF), em um dos processos da Operação Lava Jato, a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), o marido dela, o ex-ministro do Planejamento e das Comunicações Paulo Bernardo, e o empresário Ernesto Kugler, ligado ao casal.
Os três são acusados de corrupção passiva e lavagem de dinheiro por suposto recebimento de valores desviados da Petrobras para a campanha de Gleisi ao Senado em 2010. Janot afirma na denúncia que delações premiadas da Lava Jato e provas obtidas a partir delas apontam indícios suficientes do envolvimento do trio em atos de corrupção.
Senadora de primeiro mandato, Gleisi é uma das principais defensoras da presidente Dilma Rousseff no Congresso Nacional. A petista chegou a chefiar a Casa Civil no primeiro mandato de Dilma, mas deixou o primeiro escalão para concorrer ao governo do Paraná, em 2014. Ela acabou na terceira colocação da disputa eleitoral. Atualmente, a parlamentar paranaense integra a comissão especial do impeachment no Senado.
Ex-deputado federal pelo Paraná, Paulo Bernardo comandou o Ministério do Planejamento na gestão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em 2011, quando Dilma sucedeu Lula no Palácio do Planalto, Paulo Bernardo permaneceu no governo, mas trocou de pasta, transferindo-se para o Ministério das Comunicações. Ele deixou a Esplanada dos Ministérios somente ao final do primeiro mandato de Dilma.
Relator dos processos da Lava Jato no STF, o ministro Teori Zavascki terá de submeter a denúncia da PGR à análise da Segunda Turma do tribunal, composta por cinco magistrados.
Se os ministros decidirem receber a denúncia, Gleisi e Paulo Bernardo vão virar réus na ação penal. O caso está tramitando no Supremo porque Gleisi tem foro privilegiado por ser senadora.
Se Gleisi, Paulo Bernardo e o empresário Ernesto Kugler se tornarem réus, terá início, então, a fase de coleta de provas e testemunhos. Só depois de concluída a etapa de instrução e produção de provas é que o Supremo julgará se eles serão condenados ou absolvidos.
terça-feira, 26 de abril de 2016
Caças russos entram em combate com caças israelenses na Siria.
Su-30 |
Para quem pensava que com a saída das tropas da Rússia na guerra da Síria ordenada por Vladimir Putin, o perigo de conflitos em proporções mundiais diminuiria, enganou-se redondamente. Em 24/11 do ano passado um caça SU-24 russo foi derrubado quando operava em território sírio a partir do ataque de um F-16 da Força Aérea Turca, caracterizando a violação do espaço aéreo da Síria pela Turquia.
Poucos dias atrás foi a vez dos russos dispararem 2 vezes seguidas contra aviões de combate F-16 oriundos de Israel conforme veiculado recentemente por um jornal israelense.
Apesar da fonte não ter revelado exatamente quando ocorreram os disparos, local dos mesmos ou se os aviões de Israel foram atingidos, presume-se que não faz muito tempo da ocorrência do agravamento bélico.
Notícias veiculadas pelo Debka, que é um site de Israel, chegaram a confirmar que os disparos aéreos ocorreram dia 20/04, quarta-feira, onde uma formação de 4 aviões F-16 israelenses, invadiram novamente o espaço aéreo da Síria e se aproximaram bastante de Hamaimim, local onde fica a base aérea síria com grande concentração das tropas da Rússia no país.
Os 4 F-16 israelenses retornaram para a base, dando meia volta, sem maiores notificações de se foram alvejados ou não pelos russos. O mesmo foi feito pelos SU-30 da Rússia retornando para Hamaimim.
Paralelo a todos esses acontecimentos, O Canal 10, da TV de Israel revelou que um avião russo aproximou-se de modo agressivo de um outro israelense duas semanas atrás, agora já no lado mediterrâneo da Síria; porém, não havendo contato de espécie alguma entre ambos.
O cenário do Oriente Médio lembra uma grande caixa de marimbondos em polvorosa, mas é inegável que o Estado judeu vez após vez viola intencionalmente o espaço aéreo da sempre inimiga Síria sob o pretexto de atacar com bombas os militantes no interior do país árabe.
Benjamin Netanyahu, que é o 1.º ministro mão-de-ferro israelense, fez absoluta questão de abordar o tema com Putin, quando o israelense esteve em visita a cidade de Moscou, até mesmo porque, o presidente russo tinha recepcionado Mahmud Abbas, atual presidente da Autoridade Palestina dias antes de Netanyahu.
As implicações “efeito dominó” são tantas que um jornal de Israel mencionou que também a Jordânia, na pessoa do rei Abdullah II, ventilou que caças jordanianos F-16 (todos eles fabricados nos EUA), os quais escoltavam aeronaves de Israel, foram confrontados por aviões de combate russos na região da fronteira sírio-jordaniana.
O Kremlin por sua vez, na fala de Dmitry Peskov, que é o porta-voz de Vladimir Putin, veio logo em público dizer que todos os incidentes relatados pela mídia sensacionalista de Israel está muito longe de ser comprometida com a verdade.
Obviamente vale a pena se fazer alguns questionamentos, tais como: Jordânia escoltando caças de Israel... não é algo um tanto surreal?
Israel e Turquia reatando laços de amizade, talvez com o interesse de acabar esquartejando de vez o território sírio? Quando em 2015 o piloto jordaniano que foi queimado vivo pelo Daesh ou Estado Islâmico, o que o ocidente fez de efetivo para acabar com os terroristas.
Enfim, são perguntas que não querem se calar!
Fonte:
http://br.blastingnews.com/mundo/2016/04/aeronaves-militares-israelenses-apos-invadir-a-siria-sao-alvejadas-por-cacas-russos-00891365.html
sexta-feira, 22 de abril de 2016
URGENTE: Dilma vai à ONU dizer que é vítima de golpe, e é criticada por ministros do Supremo
Após o Congresso ter aprovado a admissibilidade do impeachment no último domingo, a presidANTA Dilma decidiu reforçar a comunicação com o exterior para dizer que é vítima de um golpe(não importando se é constitucional, se segue o devido rito jurídico ou mesmo se já foi comprovado o crime de pedalada fiscal). Depois de falar para repórteres de jornais estrangeiros, Dilma agora quer dar a sua versão sobre o seu processo de destituição a chefes de Estado que participarão da assinatura do Pacto de Paris na Organização das Nações Unidas (ONU). Nesta quinta-feira, a mandatária brasileira seguirá para Nova York onde, em seu discurso no evento, deverá falar que este não é um processo legal de destituição presidencial.
Rousseff começou a escrever a sua fala na terça-feira, quando decidiu de última hora que participaria do evento internacional. A declaração dela está prevista para ocorrer na manhã de sexta-feira, quando representantes de 195 países participam da assinatura do acordo climático elaborado em dezembro do ano passado, na COP 21. Desde o início da crise política, poucas nações ou organismos internacionais se manifestaram a favor da petista. Apenas o Uruguai, a Bolívia, a Venezuela e o Equador, além da presidência da Organização dos Estados Americanos fizeram pronunciamentos nesse sentido.
Temer presidente por dois dias
Como ficará ao menos dois dias no exterior (quinta e sexta-feira), Rousseff transferirá o Governo ao peemedebista. Mesmo com a caneta presidencial em mãos, Temer não deverá ocupar o gabinete de Rousseff. Todas as vezes que assumiu a função interinamente o vice despachou de sua sala, em um anexo do Palácio do Planalto, ou do escritório da Presidência da República em São Paulo, onde se encontra atualmente.
Desde que seu processo de impeachment foi aprovado pela Câmara dos Deputados, no domingo passado, Rousseff intensificou seu contato com os meios de comunicação e reforça a mensagem de que o processo não tem base legal. Junto a isso, também aumentou a temperatura das críticas ao seu vice e ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), a quem chama de conspiradores.
Nesta quarta-feira, o advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, um dos ministros mais próximos da presidANTA, defendeu que ela use a tribuna internacional para tratar de questões internas. “É legítimo que o faça [o discurso]. E ela o fará no exercício de suas funções como representante do Estado brasileiro”, afirmou Cardozo.
(Quem diria que algum dia eu diria que o Collor foi mais nobre do que algum outro presidente ou presidANTA seria? pelo menos ele pediu a renuncia, colocou o chapéu embaixo do braço e foi embora)
Fonte: El pais
sexta-feira, 15 de abril de 2016
O Brasil está conhecendo a direita, e a esquerda está desesperada
“Se eu fizesse ciência política [em universidade] no Brasil, não aprenderia nenhuma das citações deste livro”, diz Flavio Morgenstern, em referência a Por trás da máscara (Editora Record), obra em que se propõe a analisar os protestos de junho de 2013. Um dos expoentes da jovem intelectualidade brasileira de direita, que encontrou terreno fértil para se desenvolver na internet, Morgenstern (“estrela da manhã” em alemão, um nickname herdado dos tempos de chats online) se vale de pensadores conservadores como Ortega y Gasset, Thomas Sowell e Eric Hoffer para criticar as ações dos black blocs, expor semelhanças entre os métodos dos protestos brasileiros e os do Occupy Wall Street e apontar os riscos de totalitarismo naqueles movimentos de rua puxados pelo Movimento Passe Livre.
“A grande tese do meu livro é que aquilo foi um movimento de massa, sem foco ou objetivo claro, com uma pauta aberta (...) Quando está todo mundo com o mesmo slogan, quem aparecer dizendo que representa essas pessoas vai de fato passar a representá-las. Assim, a divisão de poderes some”, analisa em entrevista ao EL PAÍS o escritor e tradutor de 30 anos — sua descrição no portal do Instituto Millenium, think tank do pensamento liberal, acrescenta ator e designer free-lance ao currículo. Morgenstern estuda Letras-Alemão na Universidade de São Paulo (USP) e se formou analista político por conta própria.
Na conversa abaixo, o analista, que colabora com publicações como Gazeta do Povo e escreve em sites como Implicante e Instituto Liberal, diz que a “onda conservadora” por que o país passa é positiva, mas pondera que “o conservador quer conservar leis eternas, e não a sociedade como ela é”. O autor também aproveita para marcar posição em relação aos políticos brasileiros. “Esses livros [conservadores] que estão sendo lançados vão demorar até chegar à política. O que está acontecendo no Congresso não tem nada a ver com essa direita”.
Pergunta. Por que os brasileiros foram às ruas em junho de 2013?
Resposta. Ninguém sabe. É bizarro dizer isso, mas vários teóricos de esquerda dizem que o importante é ir para a rua; depois você discute por que está ali. A grande tese do meu livro é que aquilo foi um movimento de massa, sem foco ou objetivo claro, com uma pauta aberta. Num primeiro momento, houve a pauta dos transportes, que já vinha sendo mapeada pela esquerda brasileira há bastante tempo. Depois, virou movimento de massa. Isso vinha sendo tentado desde 2010, com outras manifestações, e finalmente desta vez eles conseguiram que essa pauta se tornasse chamativa para a população.
P. Você diz no livro que o Brasil esteve à beira do totalitarismo. Por quê?
R. Havia três milhões de pessoas nas ruas no Brasil, no principal dia de manifestações, gritando “quero saúde, educação, transporte, segurança”. Como o Estado vai te dar tudo isso? Ele precisa se agigantar e dominar a economia. Na hora em que você pede transporte de graça, o Estado precisa estatizar todas as companhias, proibir qualquer iniciativa particular e dominar tudo. Se ele vai fazer isso com todas as áreas, precisamos de um Estado muito maior do que a estrutura inchada que a gente já tem. Todos os movimentos de massa na história do mundo geraram totalitarismo. O grande risco de uma manifestação como essa é derrubar a ordem vigente. Os livros de esquerda que eu estava estudando antes de 2013 usam a palavra ruptura o tempo todo.
P. Se houve risco de totalitarismo no Brasil, por que ele não se confirmou?
R. Para ter ruptura, é preciso ter um confronto enorme. O maior risco estava nos confrontos com a polícia, que são provocados em busca de um apelo social que comprove que a ordem social está errada. E ocorreram agressões horrendas e absolutamente criminosas por parte da polícia. Ninguém gosta disso, é um perigo. Mas o pior confronto aconteceu, por coincidência, quando os aumentos de passagem estavam sendo revogados. O principal deles foi em Brasília, no Itamaraty. Foi estarrecedor e perigosíssimo, mas virou nota de rodapé de jornal. Por que uma manifestação sobre preço de passagem tem de ir para o Ministério das Relações Exteriores, e não, por exemplo, para o Ministério da Justiça, que fica do outro lado da rua? Como cuida de coisas ultramar, o Itamaraty é guardado pela Marinha. Se houvesse confronto entre manifestantes e Forças Armadas, duvido que dali a uma semana não teria acontecido um golpe. Provavelmente 99% da manifestação não sabia disso, mas a linha de frente sabia: se você tem uma cacetada entre um membro das Forças Armadas e um manifestante, ainda mais com o histórico de ditadura militar que nós tivemos, o Brasil hoje seria outro, seria difícil eu conseguir escrever um livro desses.
P. Mas teria de aparecer alguém para assumir o comando do país.
R. Exatamente, para salvar tudo. Meu grande problema com esse personalismo é que quando está todo mundo com o mesmo slogan, de que “o Brasil acordou”, “vem pra rua”, coisas genéricas, todo mundo concorda, todo mundo quer mais saúde, mais educação, tudo coisas muito abstratas, e quem aparecer dizendo que representa essas pessoas vai de fato passar a representá-las. Assim, a divisão de poderes some. Para que imprensa livre ou eleições se está todo mundo pensando a mesma coisa? O totalitarismo começa com esse discurso de participação nas ruas, esse ativismo cívico de micareta que acaba sendo péssimo.
P. O que diferencia as manifestações de 2013 para a manifestações contra o Governo federal neste ano?
R. Em 2015, a manifestação já não é mais aberta como foi em 2013. A manifestação de esquerda tem a ver com estatização, com poder, com democracia direta, com a força do Estado. Em 2015 há um fato claro, de a [presidenta] Dilma ter sido reeleita de uma forma muito controversa, sem representatividade. Quando isso acontece, ninguém aguentava mais, inclusive petistas de 30 anos de militância. Já são manifestações que têm a ver com o Fora Collor, as Diretas já, a Marcha da Família pela Liberdade, com um foco objetivo. Mesmo manifestações de esquerda, como a Marcha da Maconha, podem ter um foco claro. Concordando ou não com o tipo de demanda, elas são boas, porque pelo menos promovem discussão.
P. Os críticos das manifestações de 2015 se incomodaram com a aparente ordem dos manifestantes, inclusive com direito a fotografias ao lado de policiais.
R. A manifestação de 2013, que estava pautada pelo passe livre – uma pauta que não tem a confiança da população em geral – precisa do confronto com a polícia para sensibilizar a população. O Manuel Castells, um dos grandes ideólogos de esquerda, em seu último livro, chamado Redes de Indignação e Esperança, fala que é preciso trabalhar com sentimentos; o argumento vem depois. Esse tipo de manifestação precisa de um confronto com a ordem atual, para tomar a ordem para si. Já numa manifestação como a de 2015, esse confronto não é necessário. Quando você vê um policial ordenando a manifestação, você agradece. Daí surge o discurso de que essas pessoas gostam de polícia, de repressão, de violência. Mas é o contrário. Tudo que estou falando é que não gosto da Dilma, e não preciso de confronto.
P. Que esquerda é essa que você tanto critica no livro?
R. É uma ideologia, a mais hierarquizada e organizada das ideologias. Sua capacidade de formar partidos e dissidências dentro dos partidos é enorme. Hoje a esquerda brasileira é hegemônica na política. Você não vai ver um partido claramente de direita no Brasil. No máximo, dizem que não são de esquerda. O problema é que a população não é de esquerda. Ela pode não saber o que é direita, mas os valores da população são conservadores.
P. A que você atribui esse paradoxo?
R. Durante a ditadura militar [1964-1985], havia uma resistência de esquerda, que ganhou um prestígio enorme por causa disso. Os ditadores optaram por combater a guerrilha, mas deixaram as universidades livres. Era a teoria da panela de pressão, para não estourar. Com isso, houve um grande apelo da esquerda na universidade brasileira. A partir desse momento, eles entopem as universidades e se tornam os intelectuais públicos, que dão opiniões para cima e para baixo contra um inimigo comum: a ditadura brasileira — apesar de serem a favor da ditadura do proletariado. Em compensação, a esquerda perdeu muito desse prestígio depois que o Lula chegou ao poder, com o mensalão, a eleição da Dilma e, depois, essa reeleição que resulta em baixíssima aprovação.
P. O que você sente quando escuta que o Brasil passa por uma “onda conservadora”?
R. Eu acho muito positivo. A palavra “conservador” é muito assustadora no Brasil, mas eu não conheço praticamente ninguém que tenha pegado um livro de filosofia conservadora para tentar entender. Essas pessoas tentam tirar o significando de conservador da própria palavra: conservador seria querer conservar o mundo como está. Só que o mundo é injusto, errado, tem um monte de problema. Na verdade, o conservador quer conservar leis eternas, e não a sociedade como ela é. As sociedades conservadoras são as que mais progrediram em termos de tecnologia e valores: Áustria, Canadá, Austrália, Inglaterra, [Estados Unidos da] América, Suíça, todos conservadores. Os outros países é que estão parados no tempo. Essa “onda conservadora” que acontece no Brasil é na verdade uma onda restauradora. A gente quer progredir, não ficar no mesmo discurso.
P. De onde vem essa onda conservadora?
R. O Brasil está conhecendo uma intelectualidade de direita, e a esquerda está desesperada. Apesar da mentalidade conversadora no Brasil — que paradoxalmente adora o Estado —, a intelectualidade é de esquerda. Uma intelectualidade que escorraçou a direita da universidade, que não dialoga. Com a internet e as redes sociais, agora nós temos acesso aos grandes intelectuais de direita, principalmente de fora do Brasil. Olha a lista de mais vendidos de qualquer livraria: é só livro de direita na parte de não-ficção.
P. O Brasil está melhorando ou piorando?
R. Para afirmar que o Brasil está melhorando eu teria de dizer que o [senador e ex-presidente Fernando] Collor melhorou o Brasil porque gerou uma crise e foi deposto. O Brasil está muito ruim. Não é uma crise de representatividade, mas de modelo, da mentalidade brasileira, de amar o Estado e odiar político, de querer que o Estado dê tudo, mas não gostar de corrupção ou de pagar imposto. Estamos forçados a escolher um caminho. A grande questão é que as respostas boas, que são antigas pra caramba, estão demorando para aparecer. Essa “onda conservadora” aparece para dizer: “pense em algo em que as pessoas formadas em universidade depois da ditadura nunca tiveram conhecimento", algo fora da solução estatal, do pensamento único, do slogan.
P. Você se considera portador de um discurso de ódio?
R. Expressões como “discurso de ódio” e “distribuição de renda” e palavras como “intolerância” e “preconceito” são associadas a sentimentos vindos do pensamento de esquerda. Ao invés de analisar fatos concretos, como assassinatos, roubos, corrupção, etc, parte-se para o abstrato. Como definir o que é ódio? Ou preconceito ou intolerância? Se ocorre uma invasão militar em um país que está praticando mutilação genital feminina, isso é feminismo ou imperialismo? Não tem uma definição clara, são palavras abstratas. A forma de a esquerda argumentar sem precisar de argumentos é chamar de discurso de ódio, de preconceito, intolerância, gritar "fascismo", associar à ditadura.
P. A pauta conservadora que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, conduziu no parlamento ao longo do primeiro semestre tem algo a ver com a produção intelectual da direita no Brasil hoje?
R. São coisas distintas. Não vejo nenhum dos congressistas lendo esses livros. São pessoas que estão em busca de poder e enxergam uma brecha no pós-PT. A redução da maioridade penal deve ser o único assunto que me parece ir além dessa disputa por poder. Com 64.000 homicídios por ano, esse se tornou um tema urgente, sobretudo para os pobres. As celebridades dizem que reduzir a maioridade penal é racismo, mas quem mais sofre com criminalidade é pobre, pois eles moram em comunidades violentas. Esses livros [conservadores] que estão sendo lançados e traduzidos vão demorar pra caramba até chegar à política. O que está acontecendo no Congresso não tem nada a ver com essa onda conservadora, com essa direita que anda surgindo.
P. Por que você não se formou em ciência política, sociologia ou algum curso que lhe ajudasse a fazer análises políticas?
R. Não pretendo fazer nada academicamente em relação à ciência política. Letras eu faço por conhecimento e humor, já que não consigo levar a USP a sério – pelo menos o curso que eu faço. Se eu fizesse ciência política no Brasil, não aprenderia nenhuma das citações deste livro. Tem professor que explode, que entra em choque epistemológico e desaparece no ar se ler algo deste livro. Na universidade brasileira — e é algo que está acontecendo mesmo nas melhores universidades centenárias ao redor do mundo — não só o debate livre não existe, como se finge que a outra parte não existe. A crítica literária é marxista, pós-marxista ou pós-pós-marxista. Quando o professor ouve o nome de um crítico não-marxista, que ele não conhece, nem considera.
Fonte: Jornal El Pais(BR)
quarta-feira, 13 de abril de 2016
Manifesto V para o Impeachment: Sabia como votou cada deputado e partido... a favor ou contra!
Eles conseguiram dividir o povo brasileiro... acabaram com a unidade nacional...
Hoje negro combate branco....
Pobre combate rico...
Gay combate hétero...
Mulher combate Homem....
Índio combate Branco...
Filho combate pai....
O que era uma nação, se tornou uma miríade de tribos.... em pé de guerra...
E tudo em nome da luta entre classes...
Eles saquearam o pais...
O PT recebeu entre US$ 150 milhões e US$ 200 milhões de dólares apenas em propina de 2003 a 2013, por meio de desvios e fraudes em contratos com a Petrobras, fora outras mazelas como o rombo no Banco Central.....
Levaram nosso pais a uma nova crise financeira....
Nos trouxeram o POLITICAMENTE CORRETO.... que nos impõem o que pensar e dizer...
Monteiro Lobato assim virou racista....
Costinha virou homofobico...
Qualquer propriedade virou terreno abandonado para invasão....
Qualquer residência virou alvo...
Assassinato virou manifestação politica....
Celso Daniel e Toninho do PT....
Vide a carta de alforria dada ao Assassino italiano de quatro pessoas, Cesare Batistti....
Colocaram a ideologia BOLIVARIANA a frante dos próprio interesses de nosso pais...
BANDIDOS VIRARAM VITIMAS E AS VITIMAS BANDIDOS....
Porem deram um tiro no pé:
Assim como Al Capone foi pego pelo IR americano, Dilma foi pega por "pedalada fiscal"...
As manobras fiscais, que teriam sido praticadas em 2014 e podem ter se estendido para 2015, é o motivo, Mas há, ainda, a responsabilização da presidenta na compra de refinaria em Pasadena pela, culminando em sérios prejuízos para a estatal. Na época, em 2006, Dilma presidia o conselho de administração da companhia.
A outra bomba diz respeito à abertura de créditos suplementares em 2014 e 2015 sem consultar o Congresso.
AMIGO, UM CONSELHO... NÃO TENTE MAIS DIALOGAR COM A ESQUERDA, NÃO TENTE ARGUMENTAR, POIS VOCÊ SERÁ AUTOMATICAMENTE CHAMADO DE GOLPISTA, DIREITISTA, FASCISTA DENTRE OUTROS ADJETIVOS E QUANTO AO DIALOGO PROPRIAMENTE DITO, NADA SERÁ DITO, PORTANDO, IGNOREMOS E SIMPLESMENTE VAMOS AS RUAS IMPOR A VONTADE E INDIGNAÇÃO DO POVO E DA NAÇÃO CONTRA ESTES SERES BITOLADOS E FUNDAMENTALISTAS.... E QUER SABER? O QUE ELES PENSAM OU DEIXAM DE PENSAR NÃO MAIS INTERESSA NESTE MOMENTO.
LEMBRE-SE SEMPRE, PARA ELES MESMO ERRADOS.... ESTÃO CERTOS E VOCÊ CARO AMIGO MESMO COM PROVAS, ARGUMENTOS E SENSO LÓGICO, JAMAIS.... REPITO JAMAIS TERÁ RAZÃO AOS OLHOS E OUVIDOS DESTAS PESSOAS..... E ELAS JOGAM SUJO E PESADO.... SEM POLITICAMENTE CORRETO, DESTA VEZ VAMOS PASSAR POR CIMA...
Nome do Parlamentar - Votação
- Aguinaldo Ribeiro (PP) - Contrário
- Alex Manente (PPS) - Favorável
- Aliel Machado (Rede) - Contrário
- Arlindo Chinaglia (PT) - Contrário
- Bacelar (PTN) - Contrário
- Benedita da Silva (PT) - Contrário
- Benito Gama (PTB) - Favorável
- Bruno Araújo (PSDB) - Favorável
- Bruno Covas (PSDB) - Favorável
- Carlos Sampaio (PSDB) - Favorável
- Chico Alencar (PSOL) - Contrário
- Danilo Forte (PSB) - Favorável
- Edio Lopes (PR) - Contrário
- Eduardo Bolsonaro (PSC) - Favorável
- Elmar Nascimento (DEM) - Favorável
- Eros Biondini (PROS) - Favorável
- Evair de Melo (PV) - Favorável
- Fernando Coelho Filho (PSB) - Favorável
- Fernando Francischini (SD) - Favorável
- Flavio Nogueira (PDT) - Contrário
- Henrique Fontana (PT) - Contrário
- Jandira Feghali (PCdoB) - Contrário
- Jerônimo Goergen (PP) - Favorável
- Jhonatan de Jesus (PRB) - Favorável
- João Marcelo Souza (PMDB) - Contrário
- José Mentor (PT) - Contrário
- José Rocha (PR) - Contrário
- Jovair Arantes (PTB) - Favorável
- Julio Lopes (PP) - Favorável
- Junior Marreca (PEN) - Contrário
- Jutahy Junior (PSDB) - Favorável
- Laudivio Carvalho (SD) - Favorável
- Leonardo Picciani (PMDB) - Contrário
- Leonardo Quintão (PMDB) - Favorável
- Lucio Vieira Lima (PMDB) - Favorável
- Luiz Carlos Busato (PTB) - Favorável
- Marcelo Aro (PHS) - Favorável
- Marcelo Squassoni (PRB) - Favorável
- Marcos Montes (PSD) - Favorável
- Mauro Mariani (PMDB) - Favorável
- Mendonça Filho (DEM) - Favorável
- Nilson Leitão (PSDB) - Favorável
- Orlando Silva (PCdoB) - Contrário
- Osmar Terra (PMDB) - Favorável
- Paulo Abi-Ackel (PSDB) - Favorável
- Paulo Magalhães (PSD) - Contrário
- Paulo Maluf (PP) - Favorável
- Paulo Pereira da Silva (SD) - Favorável
- Paulo Teixeira (PT) - Contrário
- Pepe Vargas (PT) - Contrário
- Pr. Marco Feliciano (PSC) - Favorável
- Roberto Britto (PP) - Contrário
- Rodrigo Maia (DEM) - Favorável
- Rogério Rosso (PSD) - Favorável
- Ronaldo Fonseca (PROS) - Favorável
- Shéridan (PSDB) - Favorável
- Silvio Costa (PTdoB) - Contrário
- Tadeu Alencar (PSB) - Favorável
- Valtenir Pereira (PMDB) - Contrário
- Vicente Candido (PT) - Contrário
- Vicentinho Júnior (PR) - Contrário
- Wadih Damous (PT) - Contrário
- Weliton Prado (PMB) - Favorável
- Weverton Rocha (PDT) - Contrário
- Zé Geraldo (PT) - Contrário
- SD A FAVOR
- PV A FAVOR
- PMB A FAVOR
- PSDB A FAVOR
- PSB A FAVOR
- DEM A FAVOR
- PRB A FAVOR
- PTB A FAVOR
- PSC A FAVOR
- PPS A FAVOR
- PSL A FAVOR
- PT CONTRA
- PDT CONTRA
- PC do B CONTRA
- PSOL CONTRA
- PROS CONTRA
- PTDOB CONTRA
- PEN CONTRA
- PMDB LIVRE
- PP LIVRE
- PSD CONTRA
- PTN CONTRA
- PHS LIVRE
- REDE LIVRE
- PR CONTRA
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