Esta chardo do Hedbo, não é ofensiva!!! |
A França, berço do iluminismo e terra natal de Voltaire, realmente é um pais curioso... e isto ja havia ficado bem marcado em julho de 2014, quando exatamente 3 dias apos o governo frances ter proibido veementemente uma manifestação pró-palestina que ocorreria em Paris, permitir outra manifestação, esta em apoio a Israel...
"Me sinto Charlie Coulibaly".
Com essa frase publicada no Facebook, o polêmico humorista Dieudonné M'bala M'bala despertou a indignação de muitos na Françae e foi acusado pela Promotoria de Paris por "apologia ao terrorismo", sugerindo que o humorista simpatizava com Amedy Coulibaly, acusado de ter matado uma policial um dia depois do massacre na revista Charlie Hebdo e de ter matado quatro pessoas durante um sequestro em um mercado judaico, no dia seguinte.(N.V. Qualquer pessoa pode simpatizar com quem quiser... podemos não concordar, mas DEVEMOS respeitar o direito individual de cada um em simpatizar com quem bem quiser.... seja Hitler, Stalin, Mao, ou qualquer outro assassino da historia, muita gente tambem simpatiza com GEORGE BUSH e ai? quem matou mais pessoas? Isto virou crime agora?)
O governo francês afirmou que esse tipo de comentário incita o ódio e será combatido "com toda a força possível".
(N.V. O interessante nesta posição é que então o governo francês não via incentivo ao odio, as toneladas de charges que demonstrava intolerância e preconceito aos mulçumanos do planeta todo, o que significaria ao governo frances as charges do profeta de quatro com uma estrela saindo de seu anos então? Uma homenagem?)
Ministra da Justiça da França, Christiane Taubira, retratada como macaca no Charlie Hebdo, ISTO para o governo frances NÃO é preconceito! |
Em vídeos, o humorista aparecia falando sobre o locutor do programa matutino da rádio pública France Inter, Patrick Cohen, cujo sobrenome tem raízes judaicas.
"Você vê, se o vento muda de lado, eu não tenho certeza se ele teria tempo de fazer sua mala", diz Dieudonné, para acrescentar diante de uma plateia lotada em um teatro de Paris, "quando o escuto falar, Patrick Cohen, você vê...câmaras de gás...que pena!".
Era uma referência às câmaras de gás usadas pelos nazistas para exterminar judeus durante a Segunda Guerra Mundial.A frase provocou ira e indignação, e a direção da rádio processou o humorista.
(N.V. Se ele tivesse feito piadas com arabes, isto jamais teria acontecido...rs)
O país "não pode tolerar o ódio contra os demais, o racismo, o antissemitismo, o negacionismo", disse Manuel Valls, na época ministro do Interior e hoje primeiro-ministro francês.
(N.V. E o que exatamente a revista Charlie Hedbo propagava? tolerancia? simpatia aos mulçumanos, que por sinal tambem são semitas? Num caso apelam para a liberdade de expressão, ja no outro caso...)
O Conselho de Estado, jurisdição administrativa mais importante da França, proibiu a apresentação em cidades como Nantes, Orléans e Tours, por "riscos de desordem pública".
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