Três homens e um
crime... a verdade.
Três homens se opuseram a torturas de
seu pais a países invadidos, se opuseram a “campos de
concentração” em territorio neutro longe de leis
internacionais...
Três homens denunciaram que o lider
carismatico deste pais, que foi aclamado por seu, não era o avatar
de bondade que imaginaram...
Se vocês pensam que estou falando de
três alemães que atuaram na operação valquiria para depor Hitler,
errou feio... estou falando de dois americanos e um australiano que
ousaram desafiar a maior potencia do mundo e seu lider, o Fuher
Obama, e denunciar ao mundo da face negra da AMERIKA.
Hoje um esta preso sob tortura (cade a
ONU?), outro em prisão domiciliar forçada na embaixada do Equador e
o terceito como Steve McQueen no filme “fugindo do inferno”(The
Great Escape), esta ainda fugindo de seus perceguidores...
Julian Paul Assange
O
primeiro “criminoso” é Julian Paul Assange nasceu em
Townsville(Australia) em 3 de julho de 1971, estudou fisica e
matematica, e atuou como programador, antes de fundar o Wikileaks em
2006, aonde faz parte até hoje do conselho executivo.
Entre suas denuncias (“crimes?”)
estão:
- Execuções extrajudiciais no Quênia .
- Resíduos tóxicos na África.
- Tratamento dado aos prisioneiros da Prisão de Guantánamo.
- Detalhes do envolvimento dos Estados Unidos nas guerras do Afeganistão e Iraque.
- A publicacao junto aos jornais El País, Le Monde, Der Spiegel, The Guardian e The New York Times, do conteudo de telegramas secretos da diplomacia dos EUA, que culminou em 2010, com o vazamento da vasta massa de documentos sobre possíveis crimes de guerra cometidos na Guerra do Afeganistão e na Guerra do Iraque pelo Exército dos Estados Unidos.
Uma verdadeira pedra nos sapatos da
“terra da liberdade”, algo deveria ser feito.
Até que acontece...
Em dezembro de 2010, a Scotland Yard
prendeu Julian Assange por quatro “crimes sexuais” cometidos na
Suécia. Anna Ardin e Sofie Wilen afirmavam, que haviam feito sexo consensual. O único problema foi a ausência do preservativo, que teria
sido solicitado por ambas, mas negado pelo australiano, e isto é crime na suécia. Em nenhum momento foi dito que ele coagiu ou obrigou as duas sob ameça, e pesa tambem a ela o crime de ter tido relações com Sophie enquanto esta dormia (Sono pesado não?).
"Estávamos em Agosto e o jornalista encontrava-se em Estocolmo para dar uma palestra.
"Fomos para a cama, e as coisas começaram a partir daí", confessou o australiano, solteiro, sublinhando que a mulher insistiu em convidá-lo para dormir em sua casa.Anna Ardin, de 31 anos, terá apresentado queixa à polícia no dia seguinte, argumentando que Assange, que tinha usado preservativo contra vontade, o retirou durante o ato. Uma relação sexual desprotegida sem o consentimento do parceiro é considerada crime na Suécia. "No dia a seguir ao incidente, ela convidou amigos para jantar em sua casa em minha honra", explicou. "Parece de alguém que ficou zangado com o que aconteceu?", questionou o jornalista, que há muito insiste que as acusações não passam de uma estratégia norte-americana de mau gosto para desviar as atenções. "E nesse jantar estava um casal que me convidou para ficar em sua casa. Em vez disso, ela insistiu que passasse a noite em casa dela. Fiquei com ela o resto da semana", acrescentou ainda. De acordo com Assange, o preservativo não foi removido intencionalmente, mas rasgou-se durante o acto sexual.
Porém, a visita a Estocolmo não termina aqui. Agora é a vez de Sofie Wilen. e outro encontro que também acaba em acusação por abuso sexual. Os dois tiveram sexo de livre vontade, mas na manhã seguinte a mulher acordou, alegadamente, com Assange a penetrá-la, algo em que não tinha consentido. Perguntou-lhe se estava a usar alguma coisa (entenda-se, preservativo), ao que ele respondeu "estou a usar-te a ti". O fundador do WikiLeaks, que se tornou uma figura de desejo para o público feminino pelo glamour da sua missão, pensa que a fúria das mulheres surgiu quando souberam que tinha dormido com ambas. A complicar o enredo está o facto de as queixas terem ocorrido na Suécia, país que para ele é "a Arábia Saudita do feminismo".
"Estávamos em Agosto e o jornalista encontrava-se em Estocolmo para dar uma palestra.
"Fomos para a cama, e as coisas começaram a partir daí", confessou o australiano, solteiro, sublinhando que a mulher insistiu em convidá-lo para dormir em sua casa.Anna Ardin, de 31 anos, terá apresentado queixa à polícia no dia seguinte, argumentando que Assange, que tinha usado preservativo contra vontade, o retirou durante o ato. Uma relação sexual desprotegida sem o consentimento do parceiro é considerada crime na Suécia. "No dia a seguir ao incidente, ela convidou amigos para jantar em sua casa em minha honra", explicou. "Parece de alguém que ficou zangado com o que aconteceu?", questionou o jornalista, que há muito insiste que as acusações não passam de uma estratégia norte-americana de mau gosto para desviar as atenções. "E nesse jantar estava um casal que me convidou para ficar em sua casa. Em vez disso, ela insistiu que passasse a noite em casa dela. Fiquei com ela o resto da semana", acrescentou ainda. De acordo com Assange, o preservativo não foi removido intencionalmente, mas rasgou-se durante o acto sexual.
Porém, a visita a Estocolmo não termina aqui. Agora é a vez de Sofie Wilen. e outro encontro que também acaba em acusação por abuso sexual. Os dois tiveram sexo de livre vontade, mas na manhã seguinte a mulher acordou, alegadamente, com Assange a penetrá-la, algo em que não tinha consentido. Perguntou-lhe se estava a usar alguma coisa (entenda-se, preservativo), ao que ele respondeu "estou a usar-te a ti". O fundador do WikiLeaks, que se tornou uma figura de desejo para o público feminino pelo glamour da sua missão, pensa que a fúria das mulheres surgiu quando souberam que tinha dormido com ambas. A complicar o enredo está o facto de as queixas terem ocorrido na Suécia, país que para ele é "a Arábia Saudita do feminismo".
Anna Ardin e Sofie Wilen |
Posteriomente alguns detalhes vieram a tona:
- Anna (cujo é Ana Bernardín,e é cubana) trabalhado com um grupo que tem conexões com a Agência Central de Inteligência (CIA), denominado “Damas de Branco".
- Anna é uma ativista feminista conhecida na Suécia. Em 19 de janeiro de 2010, ela escreveu em seu blog (annaardin.wordpress.com) um post com o título "Sete passos para uma vingança judicial", incluindo instruções sobre incriminar alguém usando acusações de teor sexual.
A promotoria da Suécia começou a pressionar a Suprema Corte da Grã-Bretanha a extraditar Julian Assange, insistindo que a justiça sueca teria o direito de exigir o retorno dele ao país, onde é acusado de delitos sexuais, para ser julgado.
Em vista disto e depois de diversos recursos, com o extranho silencio da Australia até este momento, Julian Assange solicitou o asilo diplomatico na embaixada do Equador, o que que foi concedido.
Um dos primeiro pontos foi solicitar que a promotoria sueca interrogasse Assange, dentro do consultado equatoria, o que extranhamente e sem maiores explicações fora negado, os suecos estavam obstinados com a extradição de Assange que começaram a pressionar mais ainda a Inglaterra.
A Interpol entra no caso espedindo "notificação vermelha" para Assange, algo raro para um caso de transar "sem camisinha"!
"Não temos prova de uma conexão entre as acusações e a notificação da Interpol apenas dois dias depois da primeira divulgação das mensagens diplomáticas por parte do WikiLeaks", declarou o advogado Mark Stephens, em comunicado. "No entanto, é muito incomum que se emita uma notificação vermelha em relação às acusações (que pesam contra Assange)".
Neste momento foi deixado claro que ao contrario do dito anteriormente, a Suecia poderia sim extraditar posteriormente Assange aos EUA...
O governo Inglês começa a fechar o cerco, cerca a embaixada e ameaça uma invasão.
O Equador denuncia a OEA e a ONU, varios paises se posicionam a favor do Equador como Brasil e Russia...
Vendo que a invasão seria um enorme erro diplomático, o governo Ingles desiste da intenção de invsão, porem continua negando o direito de Assange sair de dentro da embaixada equatoriana.
Julian Assange:
- Prêmio Amnesty International Media Award de 2009.
- Sam Adams Award.
- Index on Censorship do The Economist em 2008.
- Considerado o "homem do ano" pelo jornal francês Le Monde em 2010.
- Incluído na lista da revista Time como um dos 100 mais influentes do planeta em 2011.
Bradley Manning
Bradley Manning, soldado do Exército dos Estados Unidos, Fuzileiro...
Forneceu informações confidenciais para o site WikiLeaks enquanto se
encontrava no Iraque,e foi preso em maio de 2010, dentre os documento: documentos militares dos Estados
Unidos da América sobre as guerras do Iraque e do Afeganistão.Declarou que sua motivação foi a favor da transparência oficial com a intenção de detonar um debate público sobre a política externa e militar de seu país.(algo saudavel não?)
Ao ler um documento de 35 páginas que redigiu, Manning, em uniforme militar, lembrou como ingressou no exército, seu trabalho como analista militar no Iraque, e como chegou à decisão de que era importante que alguns documentos aos quais tinha acesso deveriam ser conhecidos pelo público. “Eu acreditava que se o público – em especial o estadunidense – pudesse ver isso (os documentos e vídeos) poderia despertar um debate doméstico sobre o papel dos militares e da política externa em geral”, sobretudo em torno das guerras no Iraque e Afeganistão. Ele afirmou que os cidadãos estadunidenses tinham o direito de conhecer os custos reais da guerra.
O soldado, de 24 anos, que incorre numa pena de prisão perpétua (sendo que nos Estados Unidos também existe a pena de morte).
O soldado Bradley Manning que está preso na base naval de Quantico, é mantido nu, em isolamento, impedido de dormir, sob iluminação direta e vigilância de câmeras 24 horas por dia. Trata-se do que a CIA chama de "tortura sem contato" (no-touch torture)
Em um editorial de La Jornada, do
México, lemos uma certeira caracterização:
“A possibilidade de que Manning seja
condenado por difundir informação sobre diversas atrocidades
cometidas por Washington contrasta com a impunidade de que gozam os
autores materiais e intelectuais de atos de barbárie como o
perpetrado no dia 12 de julho de 2007, em Bagdá, pela tripulação
dos helicópteros Apache contra o repórter Namir Noor-Eldeen, da
Agência Reuters, e outras 10 pessoas; as múltiplas torturas na
prisão de Abu Ghraib e em outros cárceres controladas pelo
Pentágono; a eliminação de suspeitos em postos de controle; a
ocultação de milhares de mortes e o assassinato de civis em mãos
de tropas invasoras, além de outras práticas criminosas, cujos
autores, possivelmente, foram condecorados como heróis de guerra”.
Edward Snowden
Ex-agente
da NSA(Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos), revelou que o
país monitora tudo o que eu, você ou praticamente qualquer outra pessoa
faz na internet. Chamado de PRISM, o projeto contaria com a
colaboração de empresas de telefonia e também de algumas das maiores
companhias digitais do mundo, como Facebook, Microsoft, Apple e
Google.Snowden denunciou as práticas de espionagem em uma entrevista
porque, segundo ele, “quem deve decidir se os governos devem – ou não –
investigar o que as pessoas comuns fazem na internet são os próprios
cidadãos.”
As
informações foram divulgadas em Hong Kong, de onde ele foi com sua
namorada assim que saiu do Hawai, o governo americanos então começou a
pressionar HK pela extradição do Snowden para os EUA. Com a ajuda do
Wikileaks ele consegue deixar HK e segue para a Russia, aonde se
encontra ate o momento.
"O governo dos
EUA está espiando cada um de nós, mas o Edward Snowden é que é
acusado de espionagem por nos avisar disso" (Julian Assange)
Heil Amerika... und
Amerika übber alles!!!
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