"A Copa será uma grande oportunidade para acelerar o crescimento e fundamental para o desenvolvimento do nosso Brasil"
(Luiz Inácio Lula da Silva, em 2010, dando o tom da grande expectativa sobre o papel que o torneio em junho/julho de 2014 poderia ter no país... alguem duvida que ele dira que não se lembr de nada?)
"O Brasil não vai gastar nenhum centavo de dinheiro público na construção ou reforma de estádios para as partidas da Copa do Mundo de 2014...Os estádios para a Copa do Mundo serão construídos com dinheiro privado"
(Orlando Silva, então ministro do esporte em 2007 e atual candidato a deputado federal por SP)
“Nosso projeto é que esteja integralmente pronto em 2014 ou pelo menos o trecho entre Rio e São Paulo. (...) Pretendemos ter os trens em funcionamento em 2014, para a Copa até porque esta é uma região muito importante em termos de movimentacao na Copa.”
(Dilma Rousseff, até então ministrA da casa civil do governo lula, em 2009 e atual candidata a presidentA)
Constatações:
Senhora Dilma Rousseff, não tivemos trem bala para a copa, embora o mesmo já tenha gasto mais de 1 BILHÃO DE REAIS, sem ao menos sair do papel...
Senhor Orlando Silva, 85% dos gastos com a copa foram PUBLICOS, somando um total de 6,7 BILHÕES DE REAIS (Com agravantes como por exemplo a Fifa solicitar 8 estadios e nosso governo insistir em 12).
Senhor Luis Inácio Lula da Silva, sem contar o vexame dos 7 x 1, a sua querida copa do mundo, potencializou a perda de dinamismo que caracteriza a indústria desde o último trimestre do ano passado. Em junho, a produção industrial recuou 6,9% em comparação a igual mês de 2013, o pior resultado desde setembro de 2009. A redução de números de dias trabalhados e a concessão de férias coletivas pesaram no resultado, principalmente das montadoras.
NAÇÕES UNIDAS (Reuters) - A Rússia aproveitou sua aparição na Assembleia Geral da ONU neste sábado para acusar os Estados Unidos e seus aliados ocidentais de mandarem no mundo, reclamando que eles estão tentando ditar "o que é bom e o que é mal".
O discurso do ministro de Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, na assembleia formada por 193 países foi o mais recente exemplo da deterioração das relações entre Moscou e potências ocidentais, que impuseram sanções sobre a Rússia por causa do conflito na vizinha Ucrânia.
"A aliança Ocidental liderada pelos EUA, que pinta para si mesma uma imagem de campeã da democracia, da lei e dos direitos humanos dentro de países individuais ... (está) rejeitando o princípio democrático da soberania dos Estados presente na Carta da ONU e está tentando decidir para todo mundo o que é bom ou mal", disse Lavrov.
"Washington declarou abertamente seu direito unilateral de usar a força em qualquer parte do mundo para assegurar seus interesses", disse Lavrov. "A interferência militar se tornou uma norma, mesmo apesar do sombrio resultado das operações de força que os EUA promoveram nos últimos anos."
Lavrov citou o bombardeio promovido pela Otan na Iugoslávia em 1999, durante a guerra do Kosovo, a invasão do Iraque em 2003, a guerra no Afeganistão e a intervenção da Otan na Líbia em 2011 que levou à derrubada e morte do ditador líbio Muammar Gaddafi.
Moscou também criticou os EUA pelos ataques aéreos promovidos contra o Estado Islâmico, um grupo militante islâmico que é citado como tendo assumido controle de grandes partes da Síria e do Iraque e que tem sido responsabilizado por massacres contra civis.
A Rússia questionou na sexta-feira a legalidade dos ataques aéreos dos EUA e aliados árabes na Síria, que têm como alvo o Estado Islâmico. Moscou afirma que os ataques foram decididos sem a aprovação formal e cooperação do presidente sírio, Bashar al-Assad, aliado de Moscou.
Lavrov reiterou a visão de Moscou de que os EUA e a União Europeia "apoiaram o golpe de Estado na Ucrânia" e que eles são responsáveis, portanto, pelo atual conflito no país.
Uma guerra envolvendo separatistas pró-Rússia na Ucrânia matou mais de 3 mil pessoas. Kiev e governos ocidentais afirmam que a Rússia está armando, treinando e incentivando os militantes e mandando suas próprias tropas para a Ucrânia.
Dois bombardeiros russos praticaram um ataque de mísseis guiados contra os Estados Unidos durante uma missão de treinamento realizada perto do Canadá na semana passada, "coincidentemente" no mesmo perídodo em que foi organizada um reuião da Otan no País de Gales, informou o The Washington Free Beacon.
Os bombardeiros russos Tu-95 Bear foram monitorados voando pelo Atlântico Norte, perto da Islândia, Groenlândia e do nordeste do Canadá.
Análises do voo indicaram que a aeronave estava realizando exercícios que envolviam o lançamento de mísseis nucleares que teriam como alvo os Estados Unidos, de acordo com autoridades de defesa familiarizados com relatórios de inteligência.
A notícia dos exercícios com os bombardeios nucleares veio à tona pouco depois de um gerenal russo aconselhar Moscou a incluir ataques nucleares preventivos contra os Estados Unidos e a Otan.
O general Yuri Yakubov, um alto funcionário do Ministério da Defesa, foi citado pela agência de notícias estatal Interfax, dizendo que a doutrina militar da Rússia deve ser revista para identificar os Estados Unidos e a Otan como inimigos, e indicar claramente as condições de um ataque nuclear preventivo contra eles.
Os exercícios realizados na semana passada são os últimos de uma série de incidentes envolvendo voos de bombardeiros russos perto dos Estados Unidos. Analistas dizem que eles são resultado do aumento das tensões com a crise na Ucrânia.
Um porta-voz do Comando Aeroespacial de Defesa Americano se recusou a comentar sobre o caso. Já os países que participaram do encontro da Otan criticaram as "ações agressivas da Rússia contra a Ucrânia [que] têm fundamentalmente desafiado a nossa visão de uma Europa unida, livre e pacífica."
Em resposta às ações da Rússia, a aliança concordou em criar uma Força Tarefa Conjunta na Europa Oriental, que pode mobilizar forças militares em questão de dias. "Se necessário, eles também irão facilitar o reforço de aliados localizados na periferia da Otan para a dissuasão e defesa coletiva", disse o comunicado da Otan.
Tropas do Exército dos EUA conduzirão um exercício militar internacional no oeste ucraniano ainda este mês. Os exercícios começarão dia 15 e incluem tropas de vários membros da Otan e de parceiros da organização, incluindo a Ucrânia, Azerbaijão, Bulgária, Canadá, Geórgia, Alemanha, Grã-Bretanha, Letónia, Lituânia, Moldávia, Noruega, Polónia, Romênia, Espanha e Estados Unidos.
O Tu-95 é um bombardeiro com capacidade nuclear equipado com seis mísseis de AS-15 e armas nucleares. Os mísseis têm um alcance de mais de 2.896 quilômetros.
Mark Schneider, analista sênior do Instituto Nacional de Políticas Públicas, disse que os líderes russos têm emitido ameaças nucleares públicas porque consideram o seu arsenal nuclear seu princial elemento de status de grande potência. "Eles são projetados para intimidar", contou Schneider.
Ele disse que, desde o início da crise na Ucrânia e a anexação da Criméia por Moscou, "tem havido um número substancial de todos os tipos de ameaças nucleares russas." Elas incluem exercícios nucleares, voos de bombardeiros, e declarações públicas, incluindo a sugestão de Putin de "não mexer com a gente porque Moscou continua sendo uma potência nuclear".
O Comando do Norte confirmou que os voos de bombardeiros russos aumentaram acentuadamente nos últimos seis meses. Em agosto, houve pelo menos 16 incursões de bombardeiros russos dentro das zonas de defesa aérea do noroeste dos Estados Unidos e do Canadá durante um período de 10 dias. Foi o maior número de incursões desde o fim da Guerra Fria.
E em 20 de junho, o Ministério da Defesa russo anunciou o lançamento de teste de seis mísseis AS-15 a partir de um bombardeiro Bear durante exercícios militares. No mesmo mês, dois bombardeiros voaram ao longo de 80 quilômetros da costa da Califórnia.
Democracia é uma forma de governo em que todos os cidadãos elegíveis participam igualmente — diretamente ou através de representantes eleitos — na proposta, no desenvolvimento e na criação de leis, exercendo o poder da governação através do sufrágio universal. Ela abrange as condições sociais, econômicas e culturais que permitem o exercício livre e igual da autodeterminação política.
O PROBLEMA DOS CANDIDATOS PUXADORES DE VOTO.
Existem formas anti-democraticas e não representativas no Brasil, pela qual um candidatos que não teve votos suficiente para se eleger, pode sim, ser eleito, e candidatos que tiveram relativamente mais votos não o serem, isto se deve ao efeito "puxadores de votos".
Existem dois tipos de puxadores de votos:
Candidatos bem votados, que transferem todos os votos acima do necessario para se elegerem.
Candidatos mal votados, que não alcançando votos suficientes tambem podem transferir os votos que tiveram.
Isto é claramente um atentado a democracia real, e fato, que por motivos obvios não são bem divulgados e garante que os caciques partidarios permaneçam at infinitum no poder.
Qual o problema nisto? Os candidatos que tiveram votos acima do necessario, TIVERAM ESTES VOTOS PARA ELES, DE ELEITORES QUE ESCOLHERAM ELE, NAO ESCOLHERAM CANDIDATOS A E NEM CANDIDATO B (que podem ser eleitos com os votos extras do candidato bem votado) e as vezes nem gostam do candidato que recebera indiretamente o voto dele.
Por outro lado, o candidato menos votado pode ter 10 votos... OS VOTOS FORAM PARA ELE, por alguma pessoa que CONFIOU SEU VOTO NELE, E EM NINGUEM MAIS.
No Brasil por exemplo, os votos extras do Tiririca (famoso por ficar completamente calado durante as sessões do plenario) elegeram mais 4 deputados que receberam indiretamente voto da qual não foram indicados... entendem meus caros o problema?
“…há legendas que escolhem candidatos sem preparo para a vida parlamentar, mas que têm grande apelo eleitoral e podem atuar como puxadores de votos para o partido ou a coligação. Dessa forma, os brasileiros acabam elegendo candidatos em quem nem pretendiam votar ou que nem conhecem”. Senador Francisco Dornelles (PP-RJ), idealizador do ““Distritão”” (notícia da ABN, dia 21/02/2011). No processo de discussão do núcleo central da reforma política - a sistemática de eleição de deputados e vereadores - o PMDB tem defendido a eleição de parlamentares pelo voto majoritário, numa variante do sistema distrital puro - o chamado “distritão” - em que a circunscrição eleitoral seria um grande distrito (o estado, o município). Um dos argumentos mais usados pela cúpula pmdbista é que a adoção do modelo majoritário, em que são eleitos os candidatos mais votados, independentemente do partido a que pertençam, eliminaria uma excrescência do mecanismo proporcional em vigor, segundo a qual postulantes com votações irrisórias são guindados ao Parlamento arrastados por grandes votações dos chamados puxadores de voto. O presente texto não discute o mérito da proposta do distritão. Seu intento é simplesmente apresentar, no âmbito do atual sistema proporcional, uma metodologia que elimina a possibilidade de candidatos olímpicos tornarem-se parlamentares com sobras eleitorais dos puxadores de votos. Sob o risco de redundância, é oportuno ilustrar o problema dos campeões de votos com uma evidência empírica famosa: a eleição de 2002 para deputado federal, em São Paulo: O quociente eleitoral daquele pleito foi de 280.247 votos. O PRONA obteve 1.680.774 votos válidos, conquistando seis cadeiras. Entretanto, só o Dr. Enéas Carneiro, candidato desse partido, teve 1.573.642 votos. Com essa votação, o Dr. Enéas ajudou a eleger mais cinco candidatos para a Câmara Federal, sendo que quatro deles obtiveram menos de 700 votos (673, 484, 382 e 275 votos, respectivamente) e o quinto, o de melhor desempenho, conseguiu 18.421 votos. Para se ter uma idéia dessa deformação do sistema, que contraria visivelmente a vontade do eleitor, os cinco não eleitos mais votados naquele pleito obtiveram, respectivamente: 127.997; 109.442; 105.995; 102.325 e 100.149 votos, ou seja, todos acima de 100 mil votos. Para se extinguir o “efeito Enéas” há que se achar um mecanismo que impeça o transbordamento de votos do puxador para o partido (na presente proposta o puxador de votos é aquele candidato cuja votação excede o quociente eleitoral). Operacionalmente, trata-se de determinar os votos válidos da eleição e o quociente eleitoral em duas etapas: (a) Procede-se aos cálculos normais dos votos válidos do pleito e do quociente eleitoral, como é feito atualmente; (b) Os candidatos que individualmente superaram o quociente eleitoral - os puxadores de votos - estarão eleitos por mérito próprio, como já acontece hoje; (c) Subtrai-se do total de votos válidos de cada partido, cujo candidato ultrapassou o quociente eleitoral, a quantidade de votos desse candidato; (d) Faz-se nova contagem dos votos válidos do pleito e determina-se o novo quociente eleitoral; (e) Daí em diante procede-se como no sistema vigente, alocando-se as vagas restantes de acordo com o quociente partidário e a distribuição de sobras. Enfatize-se que o excedente de votos do puxador sobre o quociente eleitoral não se transfere para o partido, como acontece no atual sistema, posto que a votação dele, puxador, já eleito, não entra nos cálculos dos votos válidos da segunda etapa. No exemplo de Dr. Enéas, ele estaria merecidamente eleito, contudo sua votação não arrastaria ninguém mais com ele. Os seus 1.573.642 votos seriam subtraídos da votação total do PRONA (1.680.774), ficando o partido com apenas 107.132 votos, quantidade inferior ao novo quociente eleitoral. A sigla não elegeria ninguém, além do Dr. Enéas. Vê-se, assim, nessa configuração, que estaria definitivamente afastada a possibilidades de candidatos com votações ínfimas ascenderem ao Parlamento. Naturalmente há vários casos em que, depois da supressão dos votos do puxador, o partido ainda fique com votação suficiente para superar o quociente eleitoral da segunda etapa e eleja um ou mais candidatos, além do seu campeão de votos. Esta situação, todavia, reflete o fato de que o partido em questão tem em suas fileiras não só o puxador de votos mas, também, outros candidatos com musculatura eleitoral. O mecanismo ora proposto (mais detalhado em outro texto do autor: “Reforma Política: Sugestões de Aperfeiçoamento do Modelo Proporcional de Eleições no Brasil”), preserva o direito indiscutível do afortunado de votos de participar do processo eleitoral, ser eleito com júbilo, porém evita que sua votação excedente ao quociente eleitoral seja transferida para candidatos franco-atiradores, de poucos votos, em detrimento de postulações mais representativas.O material jornalístico produzido pelo Estadão é protegido por lei. Para compartilhar este conteúdo, utilize o link:http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,tiririca-elege-mais-3-5-deputados-veja-ranking-dos-puxadores-de-votos,620097O material jornalístico produzido pelo Estadão é protegido por lei. 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Em uma entrevista ao canal CNN, Soros reconheceu que durante as revoluções de 1989 financiou atividades dos dissidentes e grupos da sociedade civil no este da Europa, Polônia e a República Checa, pelo que o jornalista lhe perguntou: "Está você fazendo coisas similares na Ucrânia?".
"Criei uma fundação na Ucrânia antes de que se independizasse da Rússia. E a fundação tem estado funcionando desde então e jogou um papel importante nos acontecimentos atuais", respondeu Soros.
O portal InfoWars publicou que é bem sabido, embora muitos meios de comunicação evitem mencioná-lo: que Soros trabalhou estreitamente com a USAID, a Fundação Nacional para a Democracia (que agora faz trabalhos anteriormente atribuídos à CIA atraves da fundação Ford), o Instituto Republicano Internacional, o Instituto Nacional Democrata para Assuntos Internacionais, a Casa da Liberdade (Freedom House) e o Instituto Albert Einstein com o fim de incitar a uma série de revoluções 'de cores' na Europa Oriental e Ásia Central depois da dissolução da União Soviética.
Muitos dos participantes em manifestações do Euromaidan em Kiev eram membros dessa ONG ou foram treinados pelas mesmas organizações não governamentais nas numerosas oficinas e conferências patrocinados pela Fundação da Renascença Internacional de Soros (IRF, International Renaissance Foundation), e pelos diversos institutos e fundações da Sociedade Aberta (Open Society), segundo publica o portal The New American. A IRF, fundada e financiada pelo multimilionário, gaba-se de que fez "mais que qualquer outra organização" para "a transformação democrática" da Ucrânia, agrega.
Não obstante, esta transformação levou a uma situação em que ultras de direita controlam os serviços de segurança da Ucrânia. Em abril anunciou-se que o secretário do Conselho da Segurança Nacional e de Defesa da Ucrânia, Andréi Parubiy, e outros líderes do golpe de Estado estavam trabalhando com o FBI e a CIA para derrotar os que se opõem ao Governo autoproclamado. Além disso, indica Inforwars, a operação militar de Kiev com seu caráter violento, incluindo o incêndio na Casa dos Sindicatos em Odesa que se saldou com dezenas de mortes, também pode ser atribuído diretamente ao ativismo de George Soros e de diversas organizações não governamentais.
N.V.: Hoje li nos jornais que o Japão passou tambem a impor boicotes a Russia (por pressão dos EUA naturalmente), e agora com esta revelação, quem propora sanções aos EUA? Alguem se Habilita?
O governo Federal que ai esta torrou mais de 23Bi em estadios para a Copa do mundo (dentre eles, verdadeiraos elefantes-branco como Brasília, Cuiabá, Manaus e Natal, que não se sabe até o momento qual será a utilização deles), sob a alegação que a copa do mundo traria enormes beneficios financeiros ao Brasil...
"Ele gerará 3,6 milhões de empregos, movimentará bilhões e deixará um legado importante na área econômica."
(Joel Benin, assessor para Grandes Eventos do Ministério dos Esportes)
Bem... logo após a copa e dos 7 a 1 diante da Alemanha, tivemos a noticia que as consultorias econômicas, como a Tendências e a Capital Economics, fizeram seus cálculos e concluíram que o seu efeito geral sobre o PIB foi nulo ou insignificante. Mas poucas esperavam um impacto negativo.
Porem...
A divulgação dos resultados para o PIB confirmou que, como os analistas esperavam, o Brasil entrou em "recessão técnica" no primeiro semestre de 2014 - situação caracterizada por dois trimestres seguidos de crescimento negativo.
O que fez com que o ministro da Fazenda, Guido Mantega, culpasse a Copa do Mundo – e redução de dias úteis por causa do torneio – pelo baixo desempenho da economia. Mantega também citou o cenário internacional adverso e a seca como motivos para a redução do PIB no 2º trimestre.
Resumindo... gastamos BILHOES DE REAIS... sob a alegação de beneficios economicos e alem destes beneficios não virem, ocasionou um crise economica????? (Alem é claro do vexame dos 7 a 1) ... Cade o Sr.Luiz Inacio "Nove dedos" Lula da Silva para comentar o assunto? e o pior, ainda sai em campanha da Dilma "mão do Chuck" Roussef.....
Mas apos as dores estomacaos que isto implica ainda nos deparamos com outro absurdo:
O GOVERNO FEDERAL FINANCIA COLISEU NO SERTÃO NORDESTINO!!!!
(Este governo realmente adora futebol, ou seria os financiadores deste governo como por exemplo as empreiteiras?)
Resumo da noticia:
Alto Santo, é uma cidade do interior cearense com uma população de aproximadamente 16.000 habitantes e que apenas possui um clube de futebol, o Alto Santo Futebol clube fundado em 2007, mas que não conseguiu vaga para jogar em NENHUMA DIVISÃO do futebol brasileiro.
Bem... nosso governo concordou que aquela cidade de 16.000 habitantes e sem time teria que ter um estadio que era uma replica do coliseu romano (alguma escola podera realizar seus campeonatos la...) e para uma populacao de ..... 20.000 pessoas (hummm.... terão que arrumar mais 4.000 pessoas para lotarem o estadio, levando em consideracao que toda a população juntando recem-nascidos, moribundos, presos.... irão assistir as partidas).
O custo? 1,6 milhores de reais...
Porem nosso governo tem realmente visão:
Os planos futuros incluem os jogos do time de Quixada no estadio, como forma de reaver os gastos... hummm.... ehhhhhhh... aaaaaaaaaa..... bem deixa para la....
O PT PRECISA SER TIRADO DO GOVERNO ANTES QUE A SITUAÇÃO DESTE PACIENTE TERMINAL CHAMADO BRASIL SE TORNE IRREVERSIVEL!!!!
Victoria Nuland, sub-secretária de Estado dos EUA para os Assuntos Europeus, com o embaixador dos EUA na Ucrânia, Geoffrey Pyatt, na Praça da Independência, em Kiev, onde apoiantes da oposição protestam contra o Governo e contra o Presidente Viktor Ianukovith
A União Europeia recusou hoje comentar as declarações pouco diplomáticas feitas a seu propósito sobre a secretária de Estado adjunta americana para a Europa (nv.justamente para aonde???), Victoria Nuland.
"Não comentamos fugas de informação sobre supostas conversas telefónicas", disse a porta-voz da chefe da diplomacia da UE, Catherine Ashton.
"A UE está comprometida em ajudar o povo ucraniano durante a crise atual", acrescentou a mesma porta-voz, recusando fazer qualquer outro comentário.
Victoria Nuland apresentou na quinta-feira as suas desculpas à União Europeia depois de ter feito declarações menos simpáticas a seu respeito a propósito da crise na Ucrânia.
Na gravação de uma conversa telefónica que foi posta on-line através do Youtube na quinta-feira, é possível ouvir uma mulher a dizer ao seu interlocutor: "F... the EU" (A UE que se f...").
A mulher será a mais destacada diplomata do departamento do Estado norte-americano para o continente europeu. E o seu interlocutor será o embaixador dos Estados Unidos na Ucrânia, Geoffrey Pyatt. Os dois falam durante quase quatro minutos sobre uma maneira de resolver a crise política na Ucrânia através das Nações Unidas, dando pouco ou nenhum crédito ao papel da UE (nv.estavam discutindo como seria o novo governo ucrâniano.... isto prova quem estava por tras do golpe não?).
A conversa, que parece ter sido gravada à revelia dos intervenientes, foi difundida no Youtube e no Twitter, não está datada e não é possível certificar a sua total veracidade.
A porta-voz do departamento de Estado dos EUA, Jennifer Psaki, não desmentiu que esta chamada telefónica tenha acontecido, mas recusou comentar o que diz ser "uma conversa telefónica privada".
Colocou ainda em causa as autoridades russas por terem feito grande publicidade ao assunto, disponibilizando a gravação no Twitter. A porta-voz considerou que os métodos russos "não caem nada bem" (nv. O que não cai bem é falar desta maneira de seus próprios aliados).
Moscou opõe-se a Washington e a Bruxelas na crise ucraniana.
nv. Os EUA utilizam a Europa como marionete jogando-a contra os Russos e manipulando absolutamente tudo por tras das cortinas e nestes raros momentos que vem a tona, vemos realmente o que os EUA acham não apenas dos Europes como de todos seus "parceiros"...
Um piloto ucraniano assumiu, em entrevista ao site alemão Wahreit fuer Deutschland (Verdade para a Alemanha), a responsabilidade pela queda do Boeing 777 da Malaysia Airlines, em Donetsk, na quinta-feira, 17. Ele afirmou que pilotava um Su-25 da Força Aérea da Ucrânia e que disparou contra o avião comercial que saiu de Amsterdã para Kuala Lumpur.
Segundo o piloto, cujo nome foi mantido em segredo, provavelmente o caça que aparece nas fotos de satélite apresentadas pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia é o avião que conduzia. Ele explica que a aeronave, além de mísseis, estava equipada com um canhão de dois canos de 30 milímetros, que teria utilizado para abater o Boeing 777.
A Russia já vinha alertando que seu sistema de radar detectara um caça ucraniano voando em direção ao Boeing MH17 da Malaysia Airlines no dia da tragédia, quinta-feira (17/07/14). Além de pedir explicações à Ucrânia, militares russos também afirmam que a aeronave ucraniana era equipada com poder de fogo que seria capaz de atingir, àquela distância, a aeronave civil.
Porem UE e EUA ainda insistiam na culpa dos separatistas, assim como diziam ter PROVAS sobre isto, das quais nunca foram mostradas (alguem ai lembrou das provas sobre armas de destruição em massa do Iraque?).
Especialista confirma que avião foi derrubado por ataque aereo, refutando de vez a hipotese americana de ataque de rebeldes.
O especialista militar romeno, piloto e ex-comandante adjunto do aeroporto militar Otopeni, Valentin Vasilescu, comentou o relatório da investigação das razões da queda do Boeing 777.
1. “As imagens disponíveis mostram que as peças dos restos do avião foram perfuradas em numerosas partes. O tipo de danos na fuselagem do avião e da cabina é consistente com o que se poderia esperar de uma grande quantidade de objetos de alta energia que penetraram o avião vindos do exterior.
Vasilescu: “Os Mig-29 do exército ucraniano estão armados com o canhão de 30 milímetros GSh-301, que dispara 1500 projéteis por minuto. O canhão estava carregado com 150 projéteis que contém uma liga de tungstênio. Esses projéteis atravessam os objetivos, deixando marcas perfeitamente circulares. Não explodem dentro da fuselagem, não são incendiários, mas podem matar a tripulação e destruir a cabine, o que pode ser observado através da presença de buracos com bordas que se abrem para fora no tabique oposto. Nas fitas de cartuchos do canhão GSh-301 são inseridos também alguns obuses explosivo-incendiários, que explodem dentro da fuselagem, produzindo fragmentos de grande velocidade que saem através da fuselagem na área da cabine, como metralha produzida pela detonação de uma ogiva terra-ar. Os disparos foram feitos por um piloto de caça experimentado, que apontou somente para a cabine de comando. Isso é demonstrado pelo fato de que a secção posterior da fuselagem, atrás da cabine, permaneceu intacta. Não haviam orifícios que pudessem ter sido causados por metralha.
2. “O Boeing 777-200 rompeu-se no ar, provavelmente como resultado de dano estrutural causado por uma grande quantidade de objetos de alta energia que penetraram o avião desde seu exterior… os parâmetros dos motores do avião eram consistentes com a operação normal durante o vôo”.
Vasilescu: “O Boeing malaio MH-17 foi derrubado pelo canhão de um avião Mig-29, em vez de um míssil. Nesse caso, os mísseis ar-ar estão equipados com sensores de calor que apontam para a parte mais quente do avião, ou seja, os motores. O Boeing derrubado tinha a cabine de comando destruída”. Não houve danos aos motores do avião até que as asas, onde eles estão localizados, se espatifaram no solo. Não houve uma grossa coluna ou condensação branca à 10 mil metros do solo, como a provocada pelo lançamento de um míssil ar-ar.
3. “É provável que esses danos tenham resultado na perda da integridade estrutural do avião, provocando uma ruptura durante o vôo”.
Vasilescu: “A morte da tripulação e a despressurização da cabine fizeram com que o Boeing girasse instantaneamente, e que o avião se dividisse em várias partes a uma altura de 2 mil metros. O avião, como mostram as caixas-pretas, entrou em colapso no ar, mas isso somente é possível no caso de um mergulho vertical desde a altura de 10 mil metros, quando é excedido o limite máximo de velocidade. Se o avião gira, a tripulação freqüentemente fica incapaz de controlá-lo. Também pode ocorrer uma despressurização instantânea da cabine.”
4. “O gravador de vozes da cabine e o gravador dos dados de vôo e dos dados do controle de tráfego aéreo sugerem que o vôo MH-17 decorria normalmente até às 13:20:03 (UTC), depois do que terminou abruptamente… Uma escuta completa das comunicações entre membros da tripulação, registradas no gravador de voz da cabine, não revela sinais de nenhuma falha ou situação de emergência”.
Vasilescu: “Se um avião tão grande como o Boeing 777 da Malaysia Airlines tivesse sido alcançado por um míssil terra-ar, a tripulação teria conseguido advertir os serviços de controle de tráfego sobre a situação à bordo. Contudo, não vimos nada semelhante nos registros.” Além disso, o MH-17 voava no rumo 118º. O caça Mig-29 se aproximava com seus canhões na direção perpendicular ao avião MH-17 (118 + 90 = 208). Isso corresponde à direção do sol às 16h21min locais. Ninguém, nos meios de comunicação, tinha mencionado uma coisa básica relacionada ao Boeing-777: Os controles de vôo do piloto são transmitidos à cabine por circuitos elétricos, como em um vôo controlado por computador. A tripulação não consegue controlar o avião caso os elementos de transmissão que controlam o leme de direção e o estabilizador, situados na cauda do avião, sejam destruídos. Um curto-circuíto no sistema elétrico da cabine, como resultado do fogo de canhão, incapacitou o transponder e o transmissor de rádio.
Na coletiva de imprensa do Ministro da Defesa da Federação Russa em 21 de julho de 2014, o chefe do Estado Maior Gera, Tenente General A Kartopolov,l e o comandante da Força Aérea, Igor Makuchev, provaram a existência de um avião ucraniano que teria detido o vôo da Malaysia Airlines três minutos antes do acidente, estimando a distância que o separava do MH17 em 3-5km.
Mas o Documento 4444 (Regras de Procedimentos Aéreos para Serviços de Navegação Aérea), emitido pela Organização Internacional de Aviação Civil, artigo 7.4.4, indica que a distância mínima permitida entre dois aviões se baseia em sua turbulência. O Boeing 777 (peso 299,370 toneladas) pertence à categoria de avião pesado (H – Heavy). Entre essa categoria de aviões e um caça como o Mig-29 (peso entre 10-20t), se requer que os controles aéreos solicitem uma distância de pelo menos 9,3 km. Foi um erro ou uma ação deliberada dos controladores de tráfego aéreo da Ucrãnia posicionar o avião ucraniano a 3 km de distância do vôo MH 17? Quando o Boeing 777 foi derrubado, encontrava-se a 48 km do ponto de navegação Tamak, no procedimento de transferência do controle de vôo da região de Dnepropetrovsk (que é responsável pelo espaço aéreo da Ucrânia oriental) para região de controle de Rostov-on-Don (começo do espaço aéreo Russo).
O mesmo documento 4444, Capitulo 7.5 (transferência de controle por radar), obriga as agências ucranianas de controle de tráfego aéreo civil e militar (ACT) a determinar uma distância mínima entre dois aviões que permitisse a separação por radar do vôo MH 17 e o caça ucraniano, o suficiente para assegurar a transferência segura do avião civil para o ACT russo. Segundo o documento 4444, a distância normal de separação para aviões da categoria H seguidos por um caça é de pelo menos 11,1 km.
Os ucranianos derrubaram o avião quando o Boeing era transferido pelo UCT ucraniano para o ACT dos russos.
Graças às evidências que aparecem claramente, é possível que as autoridades civis e militares ucranianas estivessem cooperando para derrubar o vôo através de um caça ucraniano. Por que ocultam ao ICAO e ao Eurocontrol essa flagrante violação das leis de navegação? Antes que o piloto de caça pudesse apontar e abrir fogo em direção à secção da cabine do Boeing 777, que é um setor de 6 metros de largura e 64,8 metros de comprimento, o B-777 deveria entrar por inteiro na linha de visão do piloto do caça. O instrumento de avistamento faz automaticamente cálculos que dão ao piloto todos os parâmetros necessários para que os projéteis que alcançaram a fuselagem do vôo MH-17. A melhor maneira de atingir a cabine de comando era aproximar-se de maneira quase perpendicular à direção de vôo do MH-17. Nesse caso, o piloto de caça teria as condições apropriadas para preparar-se para disparar à distância a 900 m do B-777. Se a velocidade de aproximação do caça ucraniano era de aproximadamente 280-300 metros por segundo, a repetição do ataque seria impossível, e o piloto de caça teria 3-4 segundos para todas essas manobras. Isso poderia ser o resultado de dezenas de horas de treinamento em simuladores e condições de vôo semelhantes à aquelas existentes quando o vôo MH-17 foi derrubado.
Um caça russo interceptou em abril um avião espião americano em espaço aéreo internacional do mar de Ojotsk, ao norte do Japão, provocando um dos incidentes mais graves entre as Forças Aéreas de ambos países desde o fim da Guerra Fria.
Segundo o Pentágono confirmou nesta quarta-feira, no último dia 23 de abril um caça russo Su-27 Flanker armado se aproximou muito de um avião espião RC-135U da Força Aérea americana que realizava uma patrulha rotineira cerca de 100 quilômetros do litoral russo.
A intercepção foi especialmente ousada, já que o caça, após identificar e seguir a aeronave americana (um avião com pouca capacidade de manobra), cruzou sua rota de navegação, o que pôs ambos perto de uma colisão em pouco tempo.
Os dois aviões não mantiveram comunicações por rádio e o caça girou para mostrar seus mísseis à tripulação americana.
O caça russo chegou a estar a cerca de poucos 30 metros de chocar-se com o avião americano, o que representa um dos encontros mais tensos entre as Forças Aéreas de ambos países em décadas.
De acordo com o porta-voz do Pentágono, o contra-almirante John Kirby, os EUA expressaram suas preocupações pela agressiva ação aérea russa (N.V. por que um pais ficaria "agressivo" apenas por descobrir que esta sendo espionado assim tão explicitamente? Imagino a posição americana se fosse um avião espião russo localizado na costa americana).
O incidente coincidiu com a visita do presidente americano, Barack Obama, ao Japão, onde reafirmou seu compromisso com a defesa de seu aliado asiático, que mantém reivindicações e tensões territoriais com Rússia e China.
O incidente aéreo mais grave dos últimos anos para um avião espião americano aconteceu em 2001, quando um turboélice EP-3E colidiu em espaço aéreo internacional, perto da ilha chinesa de Hainan, com um caça J-8 chinês.
O piloto do caça chinês morreu e 20 membros da tripulação do avião de vigilância americano foram capturados e detidos brevemente após aterrissar de emergência em Hainan.
Este último incidente é mais uma prova das cada vez mais tensas mostras de força nas ilhas ao norte de Hokkaido que são disputadas por Japão e Rússia, e de outras reivindicações territoriais da China sobre territórios controlados pelos japoneses.
O Pentágono ocultou o incidente até que foi divulgado esta terça pelo jornal "Washington Free Beacon".
Na semana passada, na Internet russa foi discutido ativamente um comunicado de como um bombardeiro da frente russo Su-24 equipado com um o sistema de neutralização radioeletrônica de última geração havia paralisado no mar Negro o mais sofisticado sistema americano de combate Aegis a bordo do destróier Donald Cook.
O destróier participava das manobras americano-romenas que tiveram como missão demonstrar a força, diz Pavel Zolotarev, perito em assuntos políticos:
“Em 10 de abril, o Donald Cook armado de mísseis cruzeiro Tomahawk entrou em águas neutras do mar Negro. Os exercícios tiveram por fim intimidar e demonstrar a força em resposta à posição da Rússia na Ucrânia e na Crimeia. Destaque-se que a entrada de navios militares americanos neste espaço aquático contraria a convenção sobre o caráter e os prazos de permanência no mar Negro de vasos de guerra dos países não banhados por este mar.
A Rússia, por seu lado, enviou um avião desarmado Su-24, para sobrevoar o destróier americano. Contudo, este avião, como consideram peritos, foi equipado com um sistema russo de luta radioeletrônica de última geração. Segundo esta versão, o Aegis ainda de longe teria interceptado a aproximação do avião dando alerta de combate.
Tudo decorria como de habitude, tendo os radares da nave calculado a distância até o alvo. Mas de repente todos os telas se apagaram. O Aegis deixou de funcionar e os mísseis não receberam a indicação do alvo. Entretanto, o SU-24 sobrevoou a coberta do destróier, fez uma viragem de combate e imitou um ataque de mísseis. Depois fez uma volta e repetiu durante 12 vezes consecutivos a manobra.
Pelo visto, todas as tentativas de reanimar o Aegis e indicar o alvo ao sistema de defesa antiaérea fracassaram. A reação da Rússia à pressão militar dos EUA foi terrivelmente tranquila, considera Pavel Zolotarev:
“A demonstração foi bastante original. Um bombardeiro sem armas, mas equipado com um sistema de neutralização radioeletrônicade radares do inimigo deu certo atuando contra o destróier com o sistema mais sofisticado de DAA e de DAM a bordo. Mas este sistema de baseamento móvel, neste caso marítimo, tem um defeito considerável – as possibilidades de acompanhar os alvos, que funcionam bem quando há vários navios e é possível coordenar-se entre si. Mas neste caso havia só um destróier. Ao que tudo indica, o algoritmo de trabalho dos radares da nave no sistema Aegis não funcionou sob a ação do sistema de neutralização radioeletrônica a bordo do Su-24. Por isso foi provocada não apenas uma reação de nervos ao próprio fato do sobrevoo, praticado largamente só no período da Guerra Fria. Houve a seguir mais uma reação ao fato de o sistema mais sofisticado, em primeiro lugar a sua parte informativa, de radares, não ter funcionado em plena medida. Por isso, a parte americana reagiu tão nervosamente”.
Após o incidente, como escreve a mídia estrangeira, o Donald Cook entrou com urgência num porto da Romênia, onde 27 tripulantes do navio solicitaram demissão escrevendo nos pedidos, como se diz, que não pretendem arriscar suas vidas. Tal é confirmado indiretamente por uma declaração do Pentágono, em que se afirma que esse ato tem desmoralizado a tripulação do destróier americano.
Quais podem ser as consequências militares do incidente no Mar Negro, provocado pelos Estados Unidos? Comenta Pavel Zolotarev:
“A meu ver, os americanos irão refletir sobre o aperfeiçoamento do sistema Aegis. Este é o puro lado militar. Mas é pouco provável que politicamente sejam dados quaisquer passos por uma ou outra parte. Essas ações são suficientes. Entretanto, este é um momento desagradável para os americanos. Em geral, o sistema de DAM, que estão desenvolvendo, absorve meios colossais e é necessário provar cada vez que eles devem ser canalizados do orçamento. Ao mesmo tempo, a componente terrestre do sistema de DAM – contra-mísseis em poços – foi testado em condições ideais, mostrando uma baixa eficácia. Este fato é escondido minuciosamente pelo Pentágono. O mais sofisticado sistema Aegis de estacionamento marítimo também revelou neste caso seus defeitos”.
O sistema com que o Su-24 havia chocado o destróier americano Donald Cook tem o nome convencional de Khibiny, como se chama um maciço montanhês na península de Kola, na região polar da Rússia.
O Khibiny é um sistema de neutralização radioeletrônica de última geração com que serão equipados todos os aviões prometedores russos. Há pouco o sistema foi testado em exercícios num polígono na Buriátia. Pelo visto, os testes foram bem-sucedidos, se em breve foi decidido testar o sistema em condições próximas do combate.