Lembrai, lembrai, o cinco de novembro A pólvora, a traição e o ardil... por isso não vejo porque esquecer uma traição de pólvora tão vil!
segunda-feira, 30 de dezembro de 2013
As Waffen SS e Fidel Castro, tenebrosa aliança.....
Acho curioso a posicao incoerente e demagogica, de militantes de esquerda aqui no Brasil, aqui por exemplo Fidel Castro é idolatrado como o "cara" que peitou os EUA e fincou a bandeira comunista no continente americano, e evitam o tema embaraçoso de que cuba se tornou um governo vitalicio e hereditario, como as mais tradicionais monarquias pelo mundo, alem de efetuar o que militantes de esquerda no Brasil mais abominam: "prisoes politicas" (parece-me que nossos amigos de esquerda acreditam que crimes politicos so valem se forem no modelo socialista pois no capitalista sao abominados), mas não falarei sobre este assunto, falarei de outro mais insolito e demagogico...
Documentos do serviço de inteligência alemão (da sigla alemã, BND) afirmam que Fidel Castro contratou ex-nazistas para treinar o exército cubano durante o episódio que ficou conhecido como a Crise dos Mísseis, entre os Estados Unidos e a União Soviética, em outubro de 1962.
De acordo com o relatório, baseado em documentos confidenciais recém-divulgados, o presidente cubano teria contratado quatro ex-oficiais da Waffen SS, uma divisão do Exército nazista, que iriam embarcar rumo a Cuba no dia 25 de outubro de 1962 para treinar tropas na ilha.
Posteriormente, foi relatado que somente dois dos quatro oficiais teriam chegado ao país.
"Como pagamento foram oferecidos o equivalente a mil marcos alemães por mês, em moeda cubana, e mais mil marcos alemães por mês, na cotação desejada, em uma conta de um banco na Europa", detalha o documento que não traz, no entanto, provas a respeito da suposta ligação de Fidel Castro com ex-nazistas.
Bodo Hechelhammer, coordenador de pesquisa do BND, afirma no relatório que Fidel tentava buscar formas alternativas de proteger Cuba, que não fossem ligadas aos soviéticos.
"Obviamente, o exército revolucionário cubano mostrou não ter medo de estabelecer contato com pessoas de passado nazista, quando isto era útil para a própria causa", argumenta Hechelhammer com base nas informações dos documentos.
A Crise dos Mísseis de Cuba, no auge da Guerra Fria, fez 50 anos no último domingo. Na ocasião, Estados Unidos e a União Soviética estiveram à beira de um conflito nuclear.
A guerra iminente só foi afastada quando os soviéticos concordaram em retirar os mísseis da ilha e os americanos fizeram o mesmo com armamentos similares na Europa.
O impasse, que durou 13 dias, resultou em um bloqueio a Cuba imposto por Washington e um abalo nas relações entre Cuba e União Soviética.
Compra de armas com extrema direita
Fidel Castro, na ocasião, ficado insatisfeito com a forma com que os comunistas russos enfrentaram a crise.
O documento alemão alega ainda que o líder cubano se aproximou de dois traficantes de armas ligados a extrema direita alemã para comprar pistolas de fabricação belga.
De acordo com os arquivos do BND, o político alemão, Ernst-Wilhelm Springer, e o ex-oficial da Wehrmacht (as forças armadas da Alemanha no período nazista), Otto Ernst Remer, vendiam armas internacionalmente e, mesmo pertencendo a um grupo de extrema direita, teriam sido contactados pelo comunista cubano, que buscava formas alternativas de armar o seu Exército.
Fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2012/10/121016_fidel_nazistas_as.shtml
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