Lembrai, lembrai, o cinco de novembro A pólvora, a traição e o ardil... por isso não vejo porque esquecer uma traição de pólvora tão vil!
segunda-feira, 23 de janeiro de 2017
Amazon ofende indianos..... novamente!
Após se meter em controvérsia por vender um capacho estampado com a bandeira do país, gigante do comércio online causa revolta por oferecer chinelos com a imagem de Gandhi. Uma controvérsia sobre a venda de capachos estampados com a bandeira nacional nem sequer está resolvida e a gigante do comércio eletrônico Amazon já se vê envolvida numa nova polêmica na Índia: os "chinelos de Gandhi".
Os chinelos cor-de-rosa estampados com o rosto do líder da independência do país, Mahatma Gandhi, custam 16 euros na loja online da Amazon. O site afirma que o produto tem impressão profissional e "ficará ótimo e fará alguém sorrir" ao ser usado.
Muitos indianos estão expressando sua revolta nas redes sociais e pedem que o governo tome uma medida rigorosa contra a gigante do comércio online, que planeja investir mais de 5 bilhões de dólares no país asiático nos próximos anos.
A secretária de assuntos econômicos, Shaktikanta Das, disse que a insensibilidade da Amazon pode ser perigosa. "Tenha um melhor comportamento, Amazon. Pare de ser petulante perante os símbolos e ícones indianos. A indiferença será por sua própria conta e risco", escreveu Das no Twitter.
As reações populares também foram contundentes após a segunda "transgressão" da Amazon. "Isso é absolutamente absurdo. Degradar Gandhi colocando sua imagem num chinelo é inaceitável. O governo deve tomar medidas contra a Amazon", declarou Sharad Shukla, um varejista de roupas em Nova Déli, à DW.
Os políticos foram rápidos em condenar a empresa. "Primeiro, a Amazon desonrou a bandeira e, agora, insulta nosso ícone nacional, que prezamos muito", opinou Varun Das, um congressista da oposição.
"Isso é ainda mais infeliz, e as pessoas vão condenar essa ação. Haverá um boicote social. Esse tipo de humilhação não será tolerada", afirma Shaina N.C., uma porta-voz do partido governista.
Minha opinião... como uma empresa pode sequer pensar em entrar num território comercial sem ao menos conhecimento prévio da cultura local, sobre o que poderia ofender ou não a população? Falta de senso total!
Fonte:
https://economia.terra.com.br/amazon-causa-polemica-na-india-ao-vender-chinelos-de-gandhi,1d4f42ce2657448cf7bcf2870cc0312albn21ayy.html
sexta-feira, 20 de janeiro de 2017
Senador e Advogado sabiam antecipadamente do "acidente" de Teori Zavascki
Uma postagem feita no Twitter pelo senador José Medeiros (PSD-MT) na tarde desta quinta-feira causou alvoroço nas redes sociais.
No texto, publicado pouco antes que a morte de
Teori Zavascki se tornasse pública, o político escreve que “uma bomba de
forte impacto no Brasil, envolvendo STF”, seria noticiada em breve. Foi
o bastante para que alguns internautas insinuassem que o senador soube
anteriormente da morte do ministro.
José Medeiros explicou que estava numa reunião com
Michel Temer, pouco antes das 16h, quando o presidente recebeu um
telefonema com a confirmação de que Teori Zavascki, relator da Lava Jato
no STF, estava no avião que havia caído. A postagem em questão foi
feita assim que o senador deixou o encontro. As informações são da Folha de S.Paulo.
“Não quis colocar (o nome do ministro) porque
ninguém havia noticiado”, afirmou o político. “Daqui a pouco vão dizer
que eu matei o ministro”, acrescentou o senador, em tom de deboche.
A confusão se tornou ainda maior por conta de
características do próprio Twitter. Se um usuário cadastrado no Brasil
acessa a postagem, ela aparece no horário real em que foi feita: às
16h58m (ou 15h58m para quem está no Nordeste).
Caso um internauta que não esteja logado numa conta
abra o mesmo link, contudo, o horário exposto é outro, de 10h58m, em
virtude do fuso-horário norte-americano.
José Medeiros também explicou uma postagem feita
pouco depois, direcionada ao procurador André Figaro, em que escreveu:
“Quem será o próximo ministro?”.
O texto levou a mais suposições na internet, dando a
entender que o senador teria informações sobre a futura indicação a ser
feita pelo presidente Michel Temer para a vaga de Teori Zavascki.
Segundo o político, tratava-se de uma brincadeira
com o procurador, que, no passado, teria acertado a indicação do também
ministro Dias Toffoli para o STF.
Assassinato
Outra postagem que gerou polêmica, também no Twitter, foi a do advogado Adriano Argolo.
Em mensagem publicada às 12:33, uma hora antes da
tragédia que tirou a vida de Teori Zavascki, Argolo alerta para a
possibilidade de assassinatos em decorrência da quebra de sigilo das
delações da Odebrecht no âmbito da Lava Jato no STF.
“Vou avisar porque depois vão culpar Lula e o PT…
Delação da Odebrecht entregando políticos de vários países vai gerar
assassinatos”, escreveu o advogado.
Questionado por internautas sobre o teor de sua
mensagem, Argolo escreveu: “Não sou adivinho, mas tenho visão, não
visões espirituais, mas visão política. Esse é o sentido do que falei
sobre delações e assassinatos”.
Fonte:
http://www.pragmatismopolitico.com.br/2017/01/advogado-e-senador-previram-morte-de-teori-zavascki.html
Fonte:
http://www.pragmatismopolitico.com.br/2017/01/advogado-e-senador-previram-morte-de-teori-zavascki.html
quarta-feira, 11 de janeiro de 2017
Não confie nas urnas eletrônicas!!! George Soros por trás da SMARTMATIC!!!
Donald Trump estava certo... as eleições americanas serão fraudadas pelo
socialismo globalista através da Smartmatic, a mesma empresa que
manipula as eleições brasileiras e venezuelanas.
E quem está por trás disso é um homem forte de George Soros.
Mas quem é o homem a frente do comando da empresa Smartmatic?
O Lorde [senador no Reino Unido] George Mark Malloch Brown é um típico globalista. No seu currículo vemos o seguinte: ocupou o cargo de vice secretário-geral da ONU, sua principal obra escrita é o The Unfinished Global Revolution (A Revolução Global Inacabada), livro em que ele critica a impotência dos governos nacionais de resolverem seus problemas e defende a criação de um poder mundial capaz de solucionar todas as crises do planeta. Mas o melhor vem agora.
Malloch Brown é presidente dos fundos de investimento do Soros Fund Management e o Open Society Institute, ou seja, é nada menos do que o homem a frente da fortuna do magnata George Soros.
E por que trazer toda essa informação à tona em plena campanha da eleição presidencial americana? Porque, como já denunciado pelo candidato americano Donald Trump e vários jornalistas em todo o mundo, George Soros é o principal financiador da campanha eleitoral dos Clinton e de sua Clinton Foundation.
Vamos à página do grupo Smartmatic, as informações estão lá.
http://www.smartmatic.com/pt/sobre-nos/nossa-equipe/detalhe/lord-mark-malloch-brown/
Abaixo, também retirado do site da Smartmatic, a relação dos estados americanos em que a empresa atua nas eleições. Destacamos em amarelo os que são considerados estados decisivos para eleger o presidente americano.
http://www.smartmatic.com/pt/experiencia/artigo/eleicoes-estados-unidos/
E quem está por trás disso é um homem forte de George Soros.
O grupo Smartmatic, que desenvolve os programas de computadores usados
nas urnas eletrônicas das eleições de vários estados americanos e nas
eleições brasileiras, já foi alvo de questionamento tanto na justiça
americana como na brasileira. Outras acusações menos conhecidas são as
relacionadas a fraudes no sistema eleitoral venezuelano. Segundo o The Wall Street Journal as máquinas e programas da Smartmatic garantiram o poder ao tirano Hugo Chavez fraudando a contagem dos votos no país.
Mas quem é o homem a frente do comando da empresa Smartmatic?
O Lorde [senador no Reino Unido] George Mark Malloch Brown é um típico globalista. No seu currículo vemos o seguinte: ocupou o cargo de vice secretário-geral da ONU, sua principal obra escrita é o The Unfinished Global Revolution (A Revolução Global Inacabada), livro em que ele critica a impotência dos governos nacionais de resolverem seus problemas e defende a criação de um poder mundial capaz de solucionar todas as crises do planeta. Mas o melhor vem agora.
Malloch Brown é presidente dos fundos de investimento do Soros Fund Management e o Open Society Institute, ou seja, é nada menos do que o homem a frente da fortuna do magnata George Soros.
E por que trazer toda essa informação à tona em plena campanha da eleição presidencial americana? Porque, como já denunciado pelo candidato americano Donald Trump e vários jornalistas em todo o mundo, George Soros é o principal financiador da campanha eleitoral dos Clinton e de sua Clinton Foundation.
Vamos à página do grupo Smartmatic, as informações estão lá.
http://www.smartmatic.com/pt/sobre-nos/nossa-equipe/detalhe/lord-mark-malloch-brown/
Abaixo, também retirado do site da Smartmatic, a relação dos estados americanos em que a empresa atua nas eleições. Destacamos em amarelo os que são considerados estados decisivos para eleger o presidente americano.
http://www.smartmatic.com/pt/experiencia/artigo/eleicoes-estados-unidos/
terça-feira, 10 de janeiro de 2017
CHINA OFERECE ABERTAMENTE À RÚSSIA UMA ALIANÇA MILITAR CONTRA A OTAN
“Está tudo acabado para a nova ordem mundial. Em dez anos, a chave para a nova ordem mundial será a união da Rússia e da China”
(Presidente Xi Jinping)
01 de julho, a China marcou uma data importante em 1º de julho. Foi o 95º aniversário da fundação do Partido Comunista Chinês. O Presidente Xi Jinping abordou a reunião solene dedicada a este evento. Além dos louvores de “Viva!” (E merecidamente, uma vez que o Partido Comunista Chines CCP tem muito a se orgulhar) houve o discurso do presidente Xi, que foi curto, mas muito importante.
“O mundo está à beira de uma mudança radical. Vemos como a União Europeia está gradualmente entrando em colapso, como está a economia dos EUA… Está tudo acabado para a nova ordem mundial. Assim, ele nunca mais será como era antes, em 10 anos teremos uma nova ordem mundial na qual a chave será a união de China e Rússia”.
Na verdade, o presidente Xi convida a liderança russa para dar o próximo passo. E ir de uma aliança econômica e política para uma aliança político-militar, capaz não só de suportar os desafios do futuro, mas também de assumir a liderança no caso do colapso da ordem mundial existente.
É notável como delicadamente a parte chinesa faz uma oferta séria para a Rússia. Afinal de contas, pouco antes da celebração do Jubileu do CCP, uma delegação russa substancial liderada pelo presidente Putin chegou a visitar a China.
Houve negociações, e foram celebrados acordos-quadro e contratos reais. Mas as propostas mais importantes foram feitas pelo presidente da China na grande reunião do partido no poder da China, ao ressaltar que o lado russo não está sob nenhuma pressão e ninguém exige uma resposta imediata em um assunto tão importante.
“Estamos vendo agora as ações agressivas por parte dos Estados Unidos, sobre a Rússia e a China. Eu acredito que a Rússia e a China poderiam criar uma aliança para o qual a OTAN será impotente e que irá pôr fim aos desejos imperialistas do Ocidente.”
Este é um convite em texto simples, sem qualquer ambiguidade da expressão asiática “o barulho do meu riso sacode o Céu e a Terra”, que você entenda como quiser.
O Presidente Xi não se aventurou a prever como Putin irá tratar esta proposta, mas a forma com a qual o presidente Xi fez a proposta, parece-me, com suas especificidades, não deixa brechas para respostas em talvez-encorajado estilo.
É surpreendente que só recentemente a liderança chinesa e o presidente russo tenham dito seus países não têm a intenção de permitir que quaisquer unidades militares venham sobre eles, nem têm a intenção de ser amigos contra países terceiros. Mas, como se vê, o mundo está mudando drasticamente, e a questão da oportuna conclusão de uma aliança é bastante aguda, agora a liderança da China toma a iniciativa.
É claro, a China é um parceiro difícil, e, no passado, existe um monte de páginas negras. Mas agora, com toda a evidência, deve ser registrada: A China está pronta para ir ombro a ombro em caso de eventuais complicações militares e políticas entre a Rússia e o Ocidente.
Houve um tempo, em que a URSS realmente carecer de uma tal proposta. No confronto dos blocos militares da Guerra Fria, a China ganhou força por trás da URSS e ocupava uma atitude de espera, como no ditado “um urso e um tigre estão lutando e os macacos espertos observa de uma árvore e espera, até que ambos tornem-se fracos”. Mas isso não aconteceu.
A partir da esquerda: LM Kaganovich, presidente Mao Tse-tung, NA Bulganin, Joseph Stalin, Walter Ulbricht, J Tsedenbal, NS Khrushchev e I Koenig (Getty)
O que aconteceu foi que no início de 1970, Henry Kissinger foi em uma missão secreta para a China, e jogando com as contradições do CCP com os “revisionistas soviéticos”, concordou em uma convergência com Mao e Zhou Enlai. As relações da URSS e da Repúblia Popular da China na época foram afetadas pelo conflito fronteiriço sino-soviético sobre Zhenbao Island (Damanskiy Island) nas proximidades do Lago Zhalanashkol e uma razão aparente para a superação imediata da crise ainda não havia surgido, e os americanos não demoraram para tirar proveito.
Presidente Mao Tse-tung, à esquerda, congratula-se com o presidente americano Richard Nixon em sua casa em Pequim (AFP)
Como resultado, a China tornou-se um bom apêndice à pressão ocidental sobre a União Soviética e nosso país foi forçado a responder, criando um poderoso agrupamento militar na região do Trans-Baikal e no Extremo Oriente, e os gastos com a defesa (de acordo com Valentin Falin, um político soviético proeminente) atingiu 24% do PIB.
Os resultados deste longo conflito são bem conhecidos. O aquecimento das relações entre a URSS e a China, que começou em 1985, não ajudou a União Soviética porque capitulares chefiados por Gorbachev estiveram à frente.
Vladimir Putin, centro, e Xi Jinping, terceiro a esquerda, assistem a parada da vitória na Praça Vermelha em Moscow. Foto: Alexander Zemlianichenko / AP
Mas agora parece haver uma oportunidade real para a Rússia a se espalhar e reduzir a carga que pesa sobre seus ombros.
Embora eles não diriam isso para os altos tribunais, a Guerra Fria 2.0 com a Rússia já se arrasta por um longo tempo, e quem é que pode dizer que ela vai se repetir exatamente como a primeira?
Obviamente – que já se arrasta desde 1999.
Item: Violação pelo Ocidente do acordo na dissolução do Pacto de Varsóvia: OTAN prometeu não se estendem para além das fronteiras da Alemanha.
Item: Admissão à OTAN de ex-aliados soviéticos, e mais – as ex-repúblicas soviéticas.
Item: retirada do Tratado ABM.
Item: Conflagração do “arco de instabilidade” do Oriente Médio para o Afeganistão no “ponto fraco” da Rússia e da China,
Item: A eliminação forçada de regimes seculares estáveis no Oriente Médio, incluindo a substituição por um califado terrorista.
Item: O “euromaidan” na Ucrânia,
Item: Uma guerra no Donbass e uma nova traquinagem entre as fronteiras ocidentais e o sudoeste da Rússia – é apenas mais um agravamento.
Item: Violação pelo Ocidente do acordo na dissolução do Pacto de Varsóvia: OTAN prometeu não se estendem para além das fronteiras da Alemanha.
Item: Admissão à OTAN de ex-aliados soviéticos, e mais – as ex-repúblicas soviéticas.
Item: retirada do Tratado ABM.
Item: Conflagração do “arco de instabilidade” do Oriente Médio para o Afeganistão no “ponto fraco” da Rússia e da China,
Item: A eliminação forçada de regimes seculares estáveis no Oriente Médio, incluindo a substituição por um califado terrorista.
Item: O “euromaidan” na Ucrânia,
Item: Uma guerra no Donbass e uma nova traquinagem entre as fronteiras ocidentais e o sudoeste da Rússia – é apenas mais um agravamento.
A liderança chinesa não hesita em admitir que a China por si só não pode enfrentar os desafios do futuro, especialmente de natureza militar. E, apesar do progresso econômico significante com os avanços tecnológicos em algumas áreas, muitas estruturas estatais chinesas não são totalmente modernizadas:
“A criação de um exército, que corresponde ao estatuto internacional do nosso país é uma tarefa estratégica. Devemos combinar desenvolvimento econômico com desenvolvimento em defesa, modernizar o exército, para que ele esteja atualizado e padronizado… Precisamos de forma abrangente promover a reforma na esfera militar para criar um exército que seja disciplinado e possa vencer”.
Atrevo-me a sugerir que a modernização do PLA (exército) de que o líder chinês falou pode resultar da impressão profunda feita pelos exercícios conjuntos russo-chineses, além dos resultados da competição no “biathlon tanque”, e, especialmente, vendo o progresso de VKS russos na Síria.
Tudo isso, aliás, implica um preço possível para uma aliança com a China – a modernização das suas forças armadas para os padrões russos. Existem outras armadilhas possíveis. Mas nós não estamos falando sobre isso agora. É importante que a Rússia não se apressa com uma resposta imediata e uma conclusão essencial de uma aliança chinesa desejável.
O acordo de cooperação militar e política será necessariamente precedido de conversações em que as partes terão em conta os desejos de cada um dos outros, de modo que nada seja deixado desacordado entre os aliados. É igualmente importante que a Rússia e a China têm muito a oferecer um ao outro, e para a Rússia há uma boa oportunidade, não só para transferir parte da carga sobre os ombros de um aliado, mas também para estimular o processo de re-industrialização.
Agora vamos esperar por via de resposta da Rússia e da reação da “comunidade mundial”.
Ver também: Poder Militar Global [Ranking das 10 maiores potencias militares em 2015] – Poder Militar Global 2015.kmz para visualizar no app Google Earth e comparar como seria o poder de Rússia e China juntas contra as potências ocidentais.
Autor: Alexander Rostovzef
Traduzido para publicação em dinamicaglobal.wordpress.com
Fonte: fort.russ.com
quinta-feira, 5 de janeiro de 2017
Avião da OTAN quase causa desastre aéreo com avião russo....
Um vião de passageiros russo teve que fazer desvio de emergência para não se chocar com uma aeronave da Otan, enquanto se dirigia às ilhas Curilas, no Oceano Pacífico, conforme relataram nesta quinta-feira fontes de órgãos de segurança.
"Foi tomada a decisão de que o avião de passageiros baixasse altitude urgentemente, para evitar aproximação perigosa ou, inclusive, uma colisão aérea", disse uma pessoa consultada pela agência de notícias Interfax .
O avião era um Bombardier, que partiu da ilha de Sakhalin e se dirigia para o arquipélago das Curilas, cuja soberania é reivindicada pelo Japão.
"A torre de controle detectou que a aeronava se aproximava a um aparelho desconhecido, que não respondia aos contatos feitos pela terra", explicou a fonte.
A aeronave da Otan entrou ilegalmente no trajeto que era feito pelo avião regional russo a 6 mil metros de altura, sem se comunicar. Os controladores russos identificaram como pertencente a Aliança do Norte devido os sinais de rádio emitidos.
Fonte:
https://noticias.terra.com.br/mundo/asia/aviao-russo-de-passageiros-muda-rota-para-nao-colidir-com-aeronave-da-otan,ef1475eaef14c65551f728eefbeaade2dp9jxrhf.html
Fico realmente pensando se ocorresse o contrário... imaginem a cena.... um avião de passageiros de alguma nação europeia ou mesmo dos EUA sendo interceptado no ar por um avião militar russo que entrasse ilegalmente em rota de colisão em seu espaço aéreo.... vocês conseguem imaginar as manchetes nos jornais?
"Foi tomada a decisão de que o avião de passageiros baixasse altitude urgentemente, para evitar aproximação perigosa ou, inclusive, uma colisão aérea", disse uma pessoa consultada pela agência de notícias Interfax .
O avião era um Bombardier, que partiu da ilha de Sakhalin e se dirigia para o arquipélago das Curilas, cuja soberania é reivindicada pelo Japão.
"A torre de controle detectou que a aeronava se aproximava a um aparelho desconhecido, que não respondia aos contatos feitos pela terra", explicou a fonte.
A aeronave da Otan entrou ilegalmente no trajeto que era feito pelo avião regional russo a 6 mil metros de altura, sem se comunicar. Os controladores russos identificaram como pertencente a Aliança do Norte devido os sinais de rádio emitidos.
Fonte:
https://noticias.terra.com.br/mundo/asia/aviao-russo-de-passageiros-muda-rota-para-nao-colidir-com-aeronave-da-otan,ef1475eaef14c65551f728eefbeaade2dp9jxrhf.html
Fico realmente pensando se ocorresse o contrário... imaginem a cena.... um avião de passageiros de alguma nação europeia ou mesmo dos EUA sendo interceptado no ar por um avião militar russo que entrasse ilegalmente em rota de colisão em seu espaço aéreo.... vocês conseguem imaginar as manchetes nos jornais?
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