sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

CUT, a formentadora de manifestações pró-governo e suas contas miionarias

Eles são a favor do desarmamento, mas ameaçam pegar em armas. 
Dizem representar o trabalhador, mas pedem que saiam de seus empregos em dias de semana para protestar a favor do governo, de um governo gerador de desemprego ao proprio trabalhador por sinal.
Defendem a Petrobras, mas foram beneficiados de esquemas de propina que arruinaram a estatal.  

Esta é a Central Única dos Trabalhadores, a CUT, a maior e possivelmente, a mais contraditória, central sindical do país. 

1) A CUT recebeu 51 milhões de imposto sindical só este ano.

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Se você trabalha com carteira assinada, provavelmente sustenta a CUT. Mesmo sem querer: o governo te obriga a pagar todo ano o equivalente a um dia de trabalho para financiar os sindicatos e organizações associadas em todo o país. É o imposto sindical.
De tudo o que você paga, 60% tem destino traçado para algum dos 15.315 sindicatos existentes no país (sim, você leu certo: são quinze mil, trezentos e quinze sindicatos). O restante fica dividido entre as federações, confederações, o governo e as 12 centrais sindicais atualmente em atividade. Delas, a maior é a CUT: representa 33% dos trabalhadores sindicalizados do país.

Como a distribuição das verbas é proporcional ao tamanho da central, a CUT abocanha a maior parte dessas verbas e desde 2008, quando esses repasses viraram lei, já recebeu R$ 340 milhões. Apenas neste ano, o governo acelerou os repasses às centrais sindicais e no período de janeiro a abril, a CUT já tinha recebido 51,3 milhões.

2) E ainda recebe outros milhões por fora.

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A contribuição sindical não é a única receita da CUT. Como se não bastasse os mais de 50 milhões de reais repassados diretamente pelo Ministério do Trabalho todos os anos, a Central ainda cobra um valor mensal de seus sindicatos associados e recebe patrocínios de estatais para “projetos culturais”.
Como já detalhamos, a CUT recebeu só do BNDES e da Petrobras R$ 2,3 milhões desde 2007 para a realização de eventos e projetos culturais.
Um desses projetos patrocinados pelo governo foi o Prêmio CUT: Democracia e Liberdade Sempre, que em 2011 laureou o ex-presidente Lula como o título de “personalidade de destaque na luta por Democracia e Liberdade” (na mesma edição, o MST ganhou como “instituição de destaque na luta por Democracia e Liberdade”).
A escolha do ex-presidente para a nomeação não foi por acaso: até 2008, a CUT e outras centrais sindicais não tinham direito a receber verbas do Governo Federal. A Lei 11.648, sancionada por Lula, adicionou as centrais no bolo do imposto sindical.
O projeto de lei, no entanto, veio acompanhado de um veto, que garante sigilo às contas da CUT.

3) Mesmo assim, a CUT não precisa prestar nenhuma conta sobre como gasta esse dinheiro.

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Ao sancionar a Lei 11.648, Lula vetou o Art. 6º do projeto, justamente o artigo que dizia sobre a prestação de contas por parte das centrais sindicais, federações, sindicatos e confederações trabalhistas ao Tribunal de Contas da União, o TCU.
Desta forma, as contas da CUT – e de outras centrais sindicais e sindicatos – são sigilosas. Não existe nenhuma obrigação aos sindicatos e suas respectivas centrais em dar satisfação sobre como empregam os recursos que recebem do imposto sindical.
Embora algumas organizações disponibilizem dados detalhados sobre suas receitas e despesas, a CUT não fornece nenhum detalhe publicamente sobre o que faz com o dinheiro repassado pelo Ministério do Trabalho – e deixa dúvidas sobre suas operações.

4) Seu ex-vice presidente recebeu um cargo comissionado em Brasília na Secretaria Geral da Presidência.

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As relações entre a CUT e governos do PT não terminaram com a saída do ex-presidente Lula.
Em maio de 2011, José Lopez Feijóo, então vice-presidente da CUT, foi nomeado para ocupar um cargo na Secretaria Geral da Presidência da República, em Brasília, onde permanece até hoje. Seu salário: R$ 10.680,86, de acordo com dados do Portal da Transparência.
Além da CUT, Feijóo tem passagens pela presidência do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC e pela Gráfica Atitude, empresa controlada pela CUT e multada em 2012 pelo TSE por realizar campanha eleitoral ilegalmente para Dilma nas eleições de 2010.
Segundo o jornal O Globo, a indicação de Feijóo para o cargo veio do próprio ex-presidente Lula.

5) E o ex-presidente foi nomeado secretário em São Paulo por Haddad.

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Fernando Haddad também tem relações próximas com a CUT.
Ano passado, o prefeito de São Paulo nomeou o ex-presidente da CUT, Artur Henrique, para assumir a Secretaria de Desenvolvimento, Trabalho e Empreendedorismo da cidade.
Na secretaria, Artur atua como uma ponte entre a prefeitura e a central sindical, como já admitiu o Secretário de Finanças da CUT, Quintino Severo:
“Não temos dúvidas de que, para os trabalhadores, para os movimentos sociais, o Artur terá muito a contribuir. Ele vai representar muito bem os trabalhadores”, disse.
No cargo, Artur recebe atualmente R$ 19.328,82 da prefeitura.

6) Os militantes pagos e a indústria do protesto pago.

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Em março, o jornal Valor Econômico denunciou um protesto da CUT a favor do governo com manifestantes pagos: R$ 35, fora alimentação e transporte.
Na época, um vídeo viralizou nas redes sociais mostrando uma entrevista com um manifestante da CUT, que demonstrou não fazer a mínima ideia do que estava acontecendo ali – para ele, a manifestação era para tirar Dilma do poder. No final, o rapaz cede: conta que recebeu R$ 30 para participar do protesto.
A Folha também gravou militantes do Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense, filiado à CUT, recebendo R$ 50 durante os protestos governistas de março, no Rio de Janeiro.
Nas manifestações do último dia 20, outro vídeo começou a circular nas redes sociais mostrando outro desentendimento sobre o motivo dos protestos. Dessa vez, por manifestantes do MST – entidade aliada à CUT:
Denúncias de militantes sindicais pagos não são novidade.
Em 2009, a revista Consultor Jurídico expôs uma rede de “aluguel” de manifestantes controlada pela Nova Central Sindical e pela associada Confederação Nacional dos Trabalhadores em Turismo e Hospitalidade. De acordo com a reportagem, as entidades, que atuam no Distrito Federal, cobravam R$ 50 por cada manifestante, incluindo os custos de deslocamento.
À reportagem da revista, o secretário-geral da Nova Central, Moacyr Auersvald, não escondeu que outras centrais também participavam de esquemas similares:
“Você tem que pegar também a CUT, a Força Sindical, você está sendo parcial e não foi no lugar certo (para descobrir). Todos as entidades sindicais e partidos políticos fazem isso”, afirmou.
Dessa forma, a CUT se tornou uma espécie de extensão do Partido dos Trabalhadores. Uma organização que recebe milhões em dinheiro público para atuar como um braço do partido. Não bastasse, usa esse dinheiro para alugar manifestantes para protestar em defesa do governo – gerando mídia e capital político a favor de Dilma. Tudo com o seu dinheiro – e teoricamente em sua defesa.

7) Enquanto não pega em armas, o atual presidente está nos radares da Lava Jato.

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O presidente da CUT, Vagner Freitas, o mesmo que ameaçou recentemente “ir às ruas, entrincheirado, com arma nas mãos” para defender o governo, está na mira do Ministério Público.
Freitas foi presidente do Bancoop até 2009, após indicar João Vaccari Neto, ex-tesoureiro do PT, para assumir a entidade. Vaccari já tinha passagens por diretorias do Bancoop e aproveitou-se de seu cargo para desviar uma fortuna estimada em R$ 100 milhões para o caixa dois de campanhas do PT.
Freitas é suspeito de estar envolvido no caso, por ter aprovado contas fraudadas de Vaccari e depois nomeá-lo como sucessor na presidência da entidade em movimentos, no mínimo, suspeitos.
As relações entre a CUT, seu presidente e Vaccari não terminam no Bancoop. Vaccari também utilizou uma gráfica e editora, mantida pela CUT, para lavar dinheiro, como revelaram investigações recentes da Operação Lava Jato.
A gráfica em questão é a Atitude, responsável pelo blog governista Brasil Atual e pela publicação da Revista do Brasil. A editora e a CUT já haviam sido multadas anteriormente pelo TSE por fazer campanha irregular para Dilma Rousseff nas páginas da Revista do Brasil em 2010. As publicações foram distribuídas para mais de 360 mil trabalhadores.
Na época, Freitas já era secretário de Administração e Finanças da CUT e mantinha relações próximas com Vaccari.
No total, estima-se que a gráfica tenha recebido R$ 2,5 milhões de dinheiro sujo, proveniente dos desvios na Petrobras, a pedido de Vaccari – e sob o consentimento de Freitas – desde 2010.

Agora apenas para encerrar... vocês sabiam que nunca houve sindicatos em qualquer pais socialista que tenha existido ou exista? Vá ao Google e divirta-se...

quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Para lula, educação ruim do Brasil é culpa de Portugal

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva provocou polêmica em Portugal ao responsabilizar o período da colonização portuguesa, até 1822, pelos problemas do sistema educacional do Brasil.

Eu sei que isto não agrada aos portugueses, mas Cristóvão Colombo chegou a Santo Domingo (atual República Dominicana) em 1492, e em 1507 já tinha sido criada uma universidade lá. No Peru em 1550, na Bolívia em 1624. No Brasil, a primeira universidade surgiu apenas em 1922”, afirmou o ex-presidente, para quem essa demora “justifica os atrasos na educação” brasileira.
A declaração de Lula, durante uma conferência em Madri, na noite da última sexta-feira, gerou uma forte reação da imprensa portuguesa quando atravessou a fronteira entre os dois países ibéricos.
O portal Observador , um dos principais de Portugal, ironizou o assunto: “Brasileiro burro? A culpa é do (Pedro) Álvares Cabral, diz Lula”.
“De quem é a culpa pelos atrasos na educação? É dos portugueses, diz Lula”, publicou, por sua vez, o Diário de Notícias , o mais antigo jornal português.
Entre os assuntos mais comentados pelos portugueses nas redes sociais nos últimos dias, a declaração de Lula continua rendendo opiniões fortes no país europeu.
Num texto publicado no fim da tarde de segunda-feira no site do semanário econômico Oje , o colunista Diogo de Sousa-Martins diz que “não fica bem” a tentativa de atribuir “o ônus do atraso do sistema de educação brasileiro para uma colonização que abandonou o país há quase 200 anos e que nele inaugurou o ensino superior”.
Apesar de as primeiras universidades brasileiras só terem sido fundadas no começo do século 20, como a Universidade do Paraná, em 1912, e a Universidade do Rio de Janeiro, em 1920, no período colonial existiam instituições de ensino superior no país, como a Real Academia de Artilharia, Fortificação e Desenho, de 1792, e a Faculdade de Medicina da Bahia, criada em 1808.

A culpa é de quem?

O doutor em História Social pela USP e professor de História da UFMG Luiz Carlos Villalta discorda de que a responsabilidade sobre os problemas da educação brasileira deva recair apenas sobre os antigos colonizadores.
“O Brasil se tornou independente em 1822, e o governo imperial também não criou universidades em seus 77 anos de existência. A falta de universidades deve-se, sobretudo, aos erros de nossos próprios governos, das elites agrárias que os controlaram no Império e na República”, explica Villalta à BBC Brasil.
Segundo a professora de História Ibérica da USP Ana Paula Torres Megiani, responsabilizar a colonização portuguesa por antigos problemas do Brasil não é um recurso novo, mas uma prática recorrente desde o fim da colonização.
“Desde o século 19, todas as vezes que o Brasil passa por uma crise, política ou econômica, alguém sempre se lembra de culpar os portugueses do passado pelos nossos erros do presente”, afirma Megiani à BBC Brasil. 

Apenas para relembrar?

Falando em falta de cultura e educação segue abaixo outras declarações controversas de nosso caro ex-presidente...

1) “Há centenas de empregados à minha volta que nem sei o que estão fazendo.” (23 de setembro de 2007)
2) “No Brasil cresce o emprego, cresce a economia, crescem as exportações e importações, a única coisa que cai é o salário…digo…é a inflação.” Lula disse em 10 de agosto de 2006, antes das eleições presidenciais daquele ano, na última entrevista como candidato, no Jornal Nacional, da Rede Globo.
3) “Depende, todos eles são bons pizzaiolos.” O presidente falou em 15 de julho de 2009, se referindo aos senadores, quando questionado se a mistura pré-sal com CPI da Petrobras acabaria em pizza.
4) “Não será por falta de lealdade aos princípios que nos fizeram chegar à Presidência que não iremos cumprir. Se a gente não cumprir é porque teve fatores extraterrestres que não permitiram que nós cumpríssemos.” (31 de agosto de 2006)
5) “Certamente o embaixador russo recebeu a notícia. Certamente mandou para o presidente Putin. E certamente o Putin ficou meio ‘putin’ com o Brasil.” A frase, dita em março de 2007, se refere à reação do presidente russo, Wladimir Putin, diante da denúncia de que frigoríficos brasileiros estariam pagando suborno a autoridades russas para continuar exportando carne para o país.
6) “Alguém tem de trabalhar neste governo.” Lula disse em 30 de julho de 2003, justificando atraso de meio hora a uma sessão noturna de cinema no Palácio da Alvorada.
7) “Lá (nos EUA), a crise é um tsunami. Aqui, se chegar, vai chegar uma marolinha que não dá nem para esquiar.” (4 de outubro de 2008)
8 ) “Eu não mudei ideologicamente. A vida é que muda. A cabeça tem esse formato justamente para as ideias poderem circular.” (27 de maio de 2003)
9) “Estou vendo daqui ‘cumpanheiros’ portadores de deficiência física. Estou vendo Arnaldo Godoy sentado, tentando me olhar, mas ele não pode porque é cego. Estou aqui à tua esquerda, viu, Arnaldo! Isso… agora você está olhando para mim.” A brincadeira de Lula aconteceu em 27 de junho de 2003, quando recebia uma delegação de deficientes.
10) “Quando Napoleão foi à China, ele cunhou uma frase que ficou famosa. Ele disse: ‘A China é um gigante adormecido que o dia que acordar, o mundo vai tremer.” As lembranças ‘históricas’ de Lula aconteceram em 30 de abril de 2003, na abertura do seminário Brasil-China: um salto necessário. ( Lembrando que Napoleão nunca foi à China.)
O Opinião e Notícia listou outras frases proferidas por Lula e que são consideradas inesquecíveis. Vote na melhor delas. Basta escrever no campo de comentários. A mais votada virará uma charge. E mais: todos os comentários estarão concorrendo a um sorteio do livro “Dicionário Lula. Um Presidente Exposto por suas Próprias Palavras”, de Ali Kamel (editora Nova Fronteira). O sorteio acontecerá na próxima segunda-feira, 23 de agosto.
11) “Minha mãe não sabia fazer o ‘ó’ com o copo.” Lula falou em entrevista para o livro Lula, o filho do Brasil.
12) “Pelo bem ou pelo mal, não tem como o presidente da República dizer que não tem responsabilidade. Sabendo ou não, o presidente da República tem responsabilidade e tem que mandar apurar.” Lula disse em 7 de novembro de 2005, assumindo a culpa na crise que resultou nas CPIs.
13) “Foi Deus quem garantiu o segundo turno. Era preciso o segundo turno. Eu, no começo, fiquei chateado. Mas agora estou feliz. Porque no segundo turno é que a gente está podendo provar quem é quem.” Frase dita pelo presidente em 22 de outubro de 2006, após anunciar que haveria segundo turno entre ele e Alckmin.
14) “A crise neste país já levou o presidente Getúlio a se matar… Jânio desistiu por causa do inimigo oculto… Jango foi obrigado a renunciar… Não farei como Getúlio, Jânio ou João Goulart. O meu comportamento será o de JK: paciência, paciência, paciência”, afirmou Lula em 25 de agosto de 2005, reafirmando que não deixará o governo devido a crise política.
15) “O Palocci, que é médico, sabe que se reduzir a taxa de juros em 0,5 ponto, até minha bursite melhora.” (29 de outubro de 2002)
16) “Como o Brasil está na UTI, eu coloquei um médico para ser ministro da Fazenda.” Lula disse essa frase em 10 de dezembro de 2002 sobre o ministro da fazenda Antonio Palocci. Ele não imaginava que o ministro se envolveria no escândalo do Mensalão.
17) “Sarney tem história no Brasil suficiente para que não seja tratado como se fosse uma pessoa comum.” (17 de junho de 2009)
18) “Quem chega a Windhoek não parece que está na África. Poucas cidades no mundo são tão limpas, tão bonitas e têm um povo tão extraordinário como tem esta cidade.” Em 6 de novembro de 2003, enquanto Lula estava na capital da Namíbia, África.
19) “Daqui a alguns dias vou encontrar o meu amigo Bush e vou dizer a ele: ‘Bush, resolve aí o problema da crise, porque não vamos deixá-la atravessar o Atlântico e chegar ao Brasil.” Lula falou esta frase em 17 de setembro de 2007, em uma entrevista em Madri.
20) “Eu não quero saber se o João Castelo [prefeito de São Luís] é do PSDB, não quero saber se o outro é do PFL, não quero saber se é do PT, eu quero saber se o povo está na m… e eu quero tirar o povo da m… em que ele se encontra. Esse é o dado concreto”, disse o presidente Lula em discurso em São Luís, no Maranhão, em 10 de dezembro de 2009.
21) “O salário mínimo nunca será o ideal porque ele é mínimo.” (30 de janeiro de 2006)
22) “Gente branca, loira, de olhos azuis”, afirmou Lula apontando os culpados pela crise econômica em 26 de junho de 2009, ao lado do primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, que o visitava em Brasília.
23) “Muitos querem jogar a corrupção para dentro do Palácio do Planalto, mas eu estou aberto como coração de mãe.” Lula declarou em 17 de agosto de 2005 enquanto discursava na Bahia, no início do escândalo do Mensalão.
24) “Eu tenho medo de piscina… Imagina descer 1.400 metros de água, depois furar mais 3 mil metros de rocha, depois furar uma camada de 400 metros de sal e trazer petróleo! O buraco é tão fundo que qualquer dia a Petrobras vai trazer um japonesinho na broca.” Lula disse em 3 de setembro de 2008 sobre o pré-sal.
25) “A política é como uma boa cachaça: você toma a primeira dose e não tem como parar mais. Só quando termina a garrafa”, concluiu Lula em 2008, durante entrevista para o livro Lula, o filho do Brasil.